Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Broca-do-fruto | Strymon basalides | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas e repeti-las, caso seja necessário. O período crítico para o controle é quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Alface | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Bicudo | Anthonomus grandis | 80-100 mL/ha | ||||||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | |||||||
Algodão | Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra | ||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||||||
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | |||||||
Curuquerê | Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Percevejo rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20 % de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. O controle deve ser efetuado quando se encontrar 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25 %. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 7 | |||||||
Alho | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 40 mL/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga e repeti-las, caso seja necessário com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Arroz | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 30 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 | |
Bicheira-da- raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 50 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Bicheira-da-raiz: fazer aplicação no início da irrigação permanente. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Batata | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 – 800 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações ao constatar os primeiros adultos nas folhas da batata. Utilizar pulverizadores e volume de calda que possibilitem uma boa cobertura em todas as partes das plantas. Realizar medidas adicionais de controle visando o manejo das larvas no solo. Repetir a aplicação, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Berinjela | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Café | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 150 – 300 mL/ha | 2 | Terrestre: 500 | Turbo atomizador | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas atacadas com larvas vivas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | ||||||||
Cebola | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 50 – 100 mL/ha | 2 | Terrestre: 1000 Aérea: 20 – 40 | Avião Costal Turbo atomizador | ||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 100 – 300 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | 3 | |||||||
Couve | Curuquerê-da- couve | Ascia monuste orseis | 10 mL/100L de água | 4 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal | 4 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. | ||||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | Terrestre: 300 | |||||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de a formação de vagens Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | Terrestre: 200 - 300 | |||||
Feijão- caupi Feijão- vagem | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 | Barra Costal | ||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinhas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de a formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Fumo | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Esguicho | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. *UNA – Uso não alimentar |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 50 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | |||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 20 mL/ha | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | ||||||
Soja | Percevejo- verde | Nezara viridula | 60 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
Tamanduá-da- soja | Sternechus subsignatus | ||||||
Cascudinho-da- soja | Myochorus armatus | 100 – 200 mL/ha | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 18 dias. Tamanduá-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Cascudinho-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150 – 300 mL/ha | 3 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 4 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 mL/ha | |||||
Broca-grande- do-fruto | Helicoverpa zea | ||||||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento sistemático das plantas e iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos de Broca pequena na superfície dos frutos ou logo após o aparecimento das demais pragas quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | ||||||
Trigo | Pulgão-de- espiga | Sitobion avenae | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aéreo: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | |
Pulgão-da-folha | Metolophium dirhodum | ||||||
Pulgão-verde- dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-trigo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, nos focos de infestação quando ainda existirem folhas verdes. Pulgões: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em média 10% de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Alface | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 - 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda- se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Percevejo- marrom | Euschistus heros | 1,25 - 1,5 | 3 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar amostragens periodicamente com pano de batida após o florescimento. Iniciar a aplicação quando for constatada a presença de 4 percevejos por amostragem. Para produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 2 percevejos por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Intervalo entre aplicações: 5 a 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
estar limpo de resíduos de outro produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 2 a 4 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30ºC | maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Fumo Bandeja (Sistema floating) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 320 g/14,7 m2 | 1 | 15 L de calda/14,7 m2 | Bandeja (Sistema floating) | ND** |
Pulgão- do-fumo | Myzus nicotianae | ||||||
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No sistema floating a aplicação deve ser feita 1 a 2 dias antes do transplante. Após a retirada das mudas, caso haja água remanescente no sistema floating, este deverá ficar exposto ao sol e protegido da chuva, até ocorrer a completa evaporação da água. Após a evaporação, a lona do float, caso tenha condição de reutilização, deverá ser armazenada adequadamente para uso exclusivo para essa finalidade. No caso da impossibilidade da reutilização da lona, esta deverá ser descartada adequadamente. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | |||||||
Fumo (lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 500 g/ha | 1 | 180 – 240 L calda/ha 10 a 15 mL/planta | Esguicho (Drench) | |
Pulgão- do-fumo | Myzus nicotianae | ||||||
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lavoura: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. |
ND**: Não determinado por tratar-se de cultura não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Dilui-se a dose calculada por módulo (14,7 m2) em 15 L de água e aplica-se na forma de rega. Logo após a aplicação do produto, recomenda- se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 750 - 1000 | 3 | Terrestre: 100 – 300 | Barra Costal | 30 |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B (*) | ||||||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii (*) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Pulgão-do-algodoeiro: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo antes da emissão dos primeiros ramos frutíferos com botão floral e a folha correspondente fechados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. (*) Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% de volume na calda. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Pulgão-verde | Myzus persicae | 500 | 2 | Terrestre: 300 – 600 | Barra Costal | 14 |
Tripes | Thrips tabaci | 500 - 750 | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão-verde e tripes: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou após a emergência da cultura com a presença da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo ATÉ o estádio de 3° folha verdadeira no ramo principal. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Quando realizar aplicações de Connect via pulverização foliar, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 500 a 750 mL/ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para as doses de 750 a 1000 mL/ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Milho | Cigarrinha-do- milho | Dalbulus maidis | 750 - 1000 | 3 | Terrestre: 100 – 300 | Barra Costal | 30 | |
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 500 - 1000 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-do-milho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, na presença das primeiras ninfas e adultos nas plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Lagarta-do-cartucho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 2º instares). Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho. Para obter melhor resposta do produto, a aplicação deve ser realizada no máximo até 8 dias após a emergência. Aplicações posteriores a 8 dias, após a emergência, não impedirão que a praga cause danos à cultura do milho. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. As aplicações podem ser realizadas até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Soja | Metálico | Maecolaspis calcarisera | 400 - 500 | 2 | Terrestre: 100 - 300 | Barra Costal | 21 | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 500 - 1000 | ||||||
Percevejo- verde | Nezara viridula | 500 - 1000 | ||||||
Percevejo- verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 500 - 1000 | ||||||
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 500 - 750 | ||||||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Metálico: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Lagarta-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 3 a 6 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. As aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo antes do período de florescimento, com restrição de aplicação até segundo broto lateral reprodutivo visível. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Tripes | Thrips palmi | 500 - 750 | 3 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tripes: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 12 dias. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir da emergência da cultura com a presença da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Permitida aplicação somente após a floração. Distâncias de Segurança: Para as doses de 500 a 750 mL/ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para as doses de 750 a 1000 mL/ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 500 - 750 | 3 | Terrestre: 100 - 300 | Barra Costal | 30 |
Pulgão-da- folha | Metopolophium dirhodum | 250 - 500 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: realizar o monitoramento, e iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga, da emergência ao afilhamento. Pulgão-da-folha: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em média 10 % de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta apresente a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante o perfilhamento e elongação do colmo. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Trips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CONNECT® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CONNECT®, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Doses em mL/ha produto comercial* | Dose em g de i.a./ha | |
Triflumurom | Beta-ciflutrina | |||
Algodao | Lagarta-das-macas Heliothis virescens Curuquere Alabama argillacea | 150 - 300 50 - 100 | 43,2 - 86,4 14,4 - 28,8 | 6,0 - 12,0 2,0 - 4,0 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 85 - 100 | 24,4 - 28,8 | 3,4 - 4,0 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 50 - 75 | 14,4 - 21,6 | 2,0 - 2,5 |
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis Traca-do-tomateiro Tuta absoluta | 400 - 500 | 115,2 - 144 | 16,0 - 20,0 |
* = Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga.
Obs.: “Este produto não esta cadastrado na Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná, não podendo ser temporariamente recomendado / receitado nesse Estado.”
O Thorn® deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento, para o melhor efeito do Triflumurom. Normalmente e feita uma ou duas aplicações em algodão, soja e milho; caso haja necessidade, repetir o tratamento apos 10 a 15 dias. No milho, o tratamento deve ser feito antes das lagartas penetrarem no cartucho. Em tomate sao realizadas quatro aplicações, sendo a primeira quando for constatada a presença de mariposa e ovos na cultura, e as demais com intervalos de 7 dias entre elas.
Para algodão, soja e milho: realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para tomate: realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado e tratorizado) e por aeronaves. As gotas devem ter de 100 a 200 micras de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.
Quando se empregar pulverizadores de barra, deve-se usar bicos apropriados para a modalidade; pressão da bomba, 80 a 100 lb/pol2; 200 a 300 L de calda/ha. Na aplicação com aeronaves, nas culturas de algodão, milho e soja, o avião pode ser equipado com barra (bico cônico) ou micronair; altura de voo 2 a 4 m do alvo a ser atingido, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 20 a 40 L/ha, largura da faixa de deposição 15 a 18 m; vento calmo ou menor que 8 km/h, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa do ar maior que 70%.
Para outros tipos de aparelhos, recomenda-se observar um deslocamento e pressão constantes, deforma que ocorra uma distribuição uniforme da calda aplicada. Na cultura do tomate devem ser
utilizados em torno de 600 a 1000 L de calda/ha.
Algodão 28 dias
Milho 28 dias
Soja 28 dias
Tomate. 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.