CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg de sementes | DOSES mL/ha** | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
ARROZ | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 300 | - | 1500 mL de calda/ 100 kg de sementes | 1 aplicação | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 500 | - | ||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 300-500 | - | ||||
Pulgão (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 100-500 | - | ||||
CEVADA | Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 200-250 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100-150 | - | ||||
MILHO | Coró (Liogenys fuscus) | 700-1000 | 140- 200** | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | ||||||
Percevejo-barriga- verde (Diceraeus melacanthus) | 750-1000 | 150-200 | ||||
PASTAGENS | Cupim (Cornitermes cumulans) | 200-300 | - | 2000 mL de calda para 100 kg de sementes | ||
SOJA | Coró (Liogenys fuscus) | 500 | - | 500 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250-300 | - | ||||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 100-300 | - | ||||
Sínfilo (Scutigerella immaculata) | 200-500 | 100-250 | ||||
Cascudinho (Myochrous armatus) | ||||||
SORGO | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 300 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Coró (Liogenys fuscus) | 500-700 | - | ||||
TRIGO | Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 200-250 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg de sementes | DOSES mL/ha** | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100-150 | - | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150-250 | - |
Além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Julus hesperus | Piolho-de-cobra | Ver detalhes |
Sorgo | Procornitermes triacifer | Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Observações:
O controle através do tratamento de sementes é mais indicado quando as larvas de corós estão pequenas, no início de desenvolvimento, do 1º ao 2º instar, pois são mais facilmente controladas e normalmente estão presentes nas camadas mais superficiais do perfil do solo.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
As sementes tratadas não devem ficar expostas ao sol.
As sementes tratadas não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais.
Armazenar as sementes tratadas em local seguro, separado de alimentos e rações e fora do alcance de crianças e animais.
Após o tratamento das sementes, possíveis sobras do produto devem retornar a embalagem original de CRUISER OPTI.
Não especificado devido à modalidade de emprego – tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ABACATE | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABACAXI | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilacea) | 20 mL/ha | Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Lagarta-das-maçãs: Para controle da lagarta- das-maçãs iniciar as aplicações quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 5 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Pulverização terrestre: 150 | |||
ALGODÃO | 3 | ||||
Pulverização aérea: Mín. 20 | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens | 80 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
AMORA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ANONÁCEAS | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
ARROZ | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 30 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 150 a 200 | Bicheira-da-raiz: Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. Curuquerê: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 20 a 30 mL/ha | cultura. Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Percevejo: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na cultura. Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 30 mL/ha | ||||
ATEMOIA | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 10 a 20 mL/ 100 L água (10 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Larva-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros ataques nas folhas ou início da infestação. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA- YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BRÓCOLIS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CACAU | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 20 dias. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
CAQUI | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHALOTA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 - 4 mL/100L (30 a 80 ml/ha) | 6 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín 20 | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 4 mL/ 100 L água (40 a 80 ml/ha) | 2 | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | ||||
COUVE | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
COUVE- CHINESA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-FLOR | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CUPUAÇU | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ERVILHA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão-vagem e demais espécies) | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 300 | Pulga: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
GENGIBRE | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GIRASSOL | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GOIABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GRÃO-DE-BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
INHAME | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
KIWI | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
LICHIA | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LINHAÇA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MACADÂMIA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAMÃO | Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MANDIOCA | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Mandarová: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANGA | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MARACUJÁ | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MELANCIA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 150 mL /ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 200 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-rosca: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 160 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-da-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | Pulverização aérea: Mín. 20 | Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 60 a 160 mL/ha | ||||
MIRTILO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MORANGO | Pulgão-do- morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
NABO | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 600 a 1000 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
QUIABO | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
RABANETE | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L Água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
ROMÃ | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejos: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar em lavouras destinadas a produção de grão quando forem encontrados dois percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear) e para lavouras destinadas a produção de sementes, pulverizar quando for encontrado um percevejo (maior que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear), considerando uma fileira de plantas. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 - 150 mL/ha | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cascudinho-da soja (Myochrous armatus) | 50 a 150 mL/ha | ||||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 -150 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 6 a 10 mL/ 100 L água (24 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição. Broca-grande: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 14 dias. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 a 10 mL/ 100 L água (32 a 80 ml/ha) | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
UVA | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Amora | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Caqui | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Macadâmia | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Mirtilo | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea:
Para as culturas do Abacate, Algodão, Amendoim, Aveia, Batata, Cacau, Canola, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies), Girassol, Guaraná, Mamão, Mandioca, Manga, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale, KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 10 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 10 |
Arroz | 21 |
Atemoia | 10 |
Aveia | 7 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 1 |
Cacau | 10 |
Café | 1 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 3 |
Centeio | 15 |
Cevada | 3 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies) | 15 |
Fumo | UNA (1) |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Kiwi | 10 |
Lentilha | 20 |
Lichia | 5 |
Linhaça | 21 |
Macadâmia | 5 |
Mamão | 10 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Nabo | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA (1) |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 1 |
Romã | 10 |
Soja | 20 |
Sorgo | 40 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Uva | 7 |
(1) UNA = Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g/ha | Aplicar o inseticida Altacor® para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 – 50 g/ha | Aplicar o inseticida Altacor® para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
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Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g/ha | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor® com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g/ha | Para o controle de cupins na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g/ha | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. | |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g/ha | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g/ha | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor® com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 - 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
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Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor® deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pêssego | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 14 g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 140 g pc/ha (49 g i.a./ha) por aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor® deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Pêssego | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g.p.c./ha (21 - 30 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 - 50 g.p.c./ha (14 - 17,5 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g.p.c./ha (31,5 g i.a./ha) | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor®WG com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. | ||||
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g.p.c./ha (105 - 157,5 g i.a./ha) | Para o controle de cupins na cultura da cana- de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g.p.c./ha (21 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor®WG com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g.p.c./ha (105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 a 300 g.p.c./ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g.p.c./ha (105-157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
| ||||
Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10 g.p.c/100 L (3,5 g i.a./100 L) | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor®WG deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
p.c. = Produto Comercial i.a. = Ingrediente Ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das
plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (soqueira) | (1) |
Cana-de-açúcar (tratamento de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 106 é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide, com uso exclusivo para o tratamento de sementes.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (ml /100kg semente) | Volume de calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 540 - 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | Época de aplicação: Utilize o produto quando constatado a ocorrência da praga em cultivo anterior. Realize monitoramento periodicamente através de levantamentos populacionais constantes nas áreas infestadas ou com histórico de ocorrência da praga. No caso do algodão, use a maior dose em caso de maior população nas áreas infestadas. Seque as sementes tratadas à sombra, em local adequado. No. máximo de aplicações: 01 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Cupim (Syntermes molestus) | 720 | |||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | 120 | ||
ARROZ | Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 300 | ||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 300 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 420 | |||
AVEIA / CEVADA | Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 72 | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 72 | |||
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 120 | |||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 960 | ||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 480 | |||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 960 | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 480 | |||
Percevejo-barriga-verde | 420 |
Dichelops furcatus | ||||
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Tripes Frankliniella williamsi | 960 | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 200 | ||
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 120 | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 84 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 72 |
Nota: Taxa média e/ou faixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão: 100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo: 120 a 150 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Realize o tratamento apenas uma vez, preferencialmente pouco antes do plantio ou semeadura. Opte por sementes de alta qualidade, que apresentem elevado poder germinativo e vigor, dando preferência ao uso de sementes certificadas. O procedimento de tratamento deve ser executado em um local arejado e designado especificamente para essa finalidade. Utilizando equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Preparo de calda:
O volume de calda recomendado para garantir uma distribuição uniforme sobre as sementes é de 500 mL para cada 100 kg de sementes. Nas doses mais baixas, é possível diluir o produto em água até atingir esse volume. Para doses superiores a 500 mL/100 kg de sementes, não há necessidade de adicionar água durante o tratamento. Diluir o produto em um recipiente próprio, respeitando o volume de calda recomendado.
Tecnologia de aplicação:
- Equipamentos de tratamento por bateladas ou lotes: Passo 1 - Limpar e regular o equipamento;
- Equipamentos com fluxo contínuo:
- Manutenção dos equipamentos:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade de canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Após o tratamento, é fundamental manter as sementes em ambiente sombreado e evitar a exposição direta à superfície do solo.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo caixas de sementes das máquinas semeadoras.
As sementes tratadas não devem ser utilizadas para a alimentação humana e/ou animal ou uso industrial.
Ao semear as sementes tratadas, escolha um solo úmido que assegure uma germinação uniforme e uma emergência consistente da cultura.
Cumpra rigorosamente as recomendações oficiais quanto à profundidade de semeadura indicada para cada tipo de cultivo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de tratamento de semente.
Algodão (1) Amendoim (1)
Arroz (1)
Aveia/Cevada (1)
Milho (1)
Soja. (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Culturas | Pragas | Doses | Época e Numero de aplicações |
Nome Comum Nome Científico | |||
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 - 300 mL/100 kg de sementes (62,5 - 75 g i.a/100 kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupins (Syntermes molestus e Proconitermes triacifer) | 200 - 250 mL/100 kg de sementes (50 - 62,5 g i.a/100 kg de sementes) | ||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes (50 g i.a/100 kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 - 80 mL/ha (10 - 20 g i.a/ha) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Lagarta-elasmo, Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 - 200 mL/ha (12,5 - 50 g i.a/ha) | ||
Cupim (Proconitermes triacifer) | |||
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 20 – 40 mL/ha (5 – 10 g i.a/ha) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupins (Cornitermes cumulans) |
Soja | Torrãozinho (Aracanthus mourei) | 100 mL/100 kg sementes (25 g i.a/100 Kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg sementes (50 g i.a/100 kg de sementes) | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 kg sementes (20 g i.a/100 kg de sementes) | ||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 kg de sementes) | BEQUEBR® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
i.a: ingrediente ativo
Utilizar a maior dose em condições de alta incidência da praga na área. Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha:
Algodão: 15; Arroz: 100; Cevada: 120; Feijão: 50; Soja: 50; Trigo: 150 e Milho: 60.000 sementes/ha
Nas recomendações de doses por hectare, o produto deverá ser distribuído nas quantidades de sementes para plantio de 01 (um) hectare de área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e calda a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água).
Se diluído, utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água).
Se diluído, utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para controle da Bicheira- da-raiz-do-arroz e 400 a 500 mL de calda de inseticida para 100 kg de sementes de arroz para controle de Cupins para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada.
Se necessário poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Se diluído, utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada ou trigo para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada.
Se necessário poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Se diluído, utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água).
Se diluído, utilizar 80 a 200 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Se diluído, utilizar 200 a 400 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Se diluído, utilizar os volumes de calda a seguir:
Utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL do produto/100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha- verde-amarela e lagarta-elasmo).
Utilizar 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL do produto/ 100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de coró e torrãozinho).
Utilizar 240 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL/ 100 kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de piolho-de-cobra)
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 - 300 mL/100 kg de sementes | 0,5 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,50 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter as quantidades do produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Arroz | Cupins (Syntermes molestus) | 200 - 250 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,5 L/100 kg de sementes | 1 |
Cupins (Procornitermes triacifer) | ||||
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,24 - 0,3 L/100 kg de sementes | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,24 a 0,30 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da bicheira-da-raiz e 0,40 a 0,50 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle de cupins para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Milho | Lagarta Elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 - 200 mL/100 kg de sementes | 0,08 - 0,1 L/100 kg de sementes 0,08 - 0,1 L/100 kg de sementes | 1 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | ||||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 20 - 40 mL/ha | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,08 a 0,10 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de milho para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Pastagens | Cupins (Cornitermes cumulans) | 20 - 40 mL/ha | 0,2 - 0,4 L/ha | 1 |
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Utilizar 0,20 a 0,40 litro da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL de produto comercial/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 kg de sementes | 0,3 L/100 kg de sementes | 1 |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 200 mL/100 kg de sementes 200 mL/100 kg de sementes | 0,6 L/100 kg de sementes 0,6 L/100 kg de sementes | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 kg de sementes | 0,24 L/100 kg de sementes |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 0,60 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL de produto comercial/100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e lagarta-elasmo); 0,30 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL de produto comercial/100 kg de sementes (coró e torrãozinho); e 0,24 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL de produto comercial/100 kg de sementes (piolho-de-cobra) para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,4 - 0,6 L/100 kg de sementes | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Se necessário poderá ser feita à diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
(1) Consultar seção de “Precauções de uso e advertência quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o mesmo algumas vezes e, em seguida colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
O tratamento das sementes deve ser feito diluindo-se a dose recomendada do BINGO 250 FS em um volume de calda conforme recomendado abaixo. Caso haja necessidade da adição de outros produtos, pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Tamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Coró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de BOIADEIRO 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). inseticida para 100 kg de sementes. |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da calda
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de sementes;
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do-arroz | Oryzophagus oryzae | 120 – 150 mL/100 kg de sementes | BRANIL 250 FS deve ser utiliza exclusivamente para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | |
MILHO | Coró | Phyllophaga cuyabana | 40 – 80 | |
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 20 – 40 | |
Saúva-parda | Atta capiguara | |||
SOJA | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | BRANIL 250 FS deve ser utilizado exclusivamente para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura |
Broca-do-colo | Elasmopalpus lignosellus | |||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | |||
Piolho-de-cobra | Porcellio laevis | 80 mL/100 kg de sementes | ||
Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho | Aracanthus mourei |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com BRANIL 250 FS para as culturas arroz, feijão, milho, pastagem e soja deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade e que propiciem uma cobertura uniforme das sementes.
Volume de calda recomendado:
Arroz: Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, a diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da bicheira da raiz (Oryzophagus oryzae), para se obter as quantidades de produto conforme recomendação.
Milho: Realizar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Para tratar sementes para um hectare de milho, utilizar 80 a 160 mL da calda inseticida para controle de coró (Phyllophaga cuyabana).
Soja: A diluição do produto deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 200 mL p.c./100 kg de sementes para controle do tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela
(Diabrotica speciosa) e broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus); 300 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 100 mL p.c./100 kg de sementes para controle de coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei) e 240 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 80 mL p.c./100 kg de sementes para controle de piolho-de-cobra (Porcellio laevis).
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o produto no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Arroz (1)
Feijão (1)
Milho (1)
Pastagem (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Broca-do-fruto | Strymon basalides | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas e repeti-las, caso seja necessário. O período crítico para o controle é quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Alface | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Bicudo | Anthonomus grandis | 80-100 mL/ha | ||||||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | |||||||
Algodão | Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra | ||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||||||
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | |||||||
Curuquerê | Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Percevejo rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20 % de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. O controle deve ser efetuado quando se encontrar 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25 %. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 7 | |||||||
Alho | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 40 mL/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga e repeti-las, caso seja necessário com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Arroz | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 30 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 | |
Bicheira-da- raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 50 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Bicheira-da-raiz: fazer aplicação no início da irrigação permanente. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Batata | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 – 800 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações ao constatar os primeiros adultos nas folhas da batata. Utilizar pulverizadores e volume de calda que possibilitem uma boa cobertura em todas as partes das plantas. Realizar medidas adicionais de controle visando o manejo das larvas no solo. Repetir a aplicação, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Berinjela | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Café | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 150 – 300 mL/ha | 2 | Terrestre: 500 | Turbo atomizador | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas atacadas com larvas vivas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | ||||||||
Cebola | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 50 – 100 mL/ha | 2 | Terrestre: 1000 Aérea: 20 – 40 | Avião Costal Turbo atomizador | ||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 100 – 300 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | 3 | |||||||
Couve | Curuquerê-da- couve | Ascia monuste orseis | 10 mL/100L de água | 4 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal | 4 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. | ||||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | Terrestre: 300 | |||||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de a formação de vagens Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | Terrestre: 200 - 300 | |||||
Feijão- caupi Feijão- vagem | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 | Barra Costal | ||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinhas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de a formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Fumo | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Esguicho | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. *UNA – Uso não alimentar |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 50 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | |||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 20 mL/ha | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | ||||||
Soja | Percevejo- verde | Nezara viridula | 60 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
Tamanduá-da- soja | Sternechus subsignatus | ||||||
Cascudinho-da- soja | Myochorus armatus | 100 – 200 mL/ha | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 18 dias. Tamanduá-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Cascudinho-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150 – 300 mL/ha | 3 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 4 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 mL/ha | |||||
Broca-grande- do-fruto | Helicoverpa zea | ||||||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento sistemático das plantas e iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos de Broca pequena na superfície dos frutos ou logo após o aparecimento das demais pragas quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | ||||||
Trigo | Pulgão-de- espiga | Sitobion avenae | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aéreo: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | |
Pulgão-da-folha | Metolophium dirhodum | ||||||
Pulgão-verde- dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-trigo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, nos focos de infestação quando ainda existirem folhas verdes. Pulgões: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em média 10% de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Alface | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 - 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda- se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 120 a 150 mL/100 kg de semente | 240 a 300 mL/ 100 kg de sementes A diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Procornitermes triacifer | 200 a 250 mL/100 kg de semente | 400 a 500 mL/100 kg de sementes A diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), | ||
Cupim-de-montículo | Syntermes molestus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: CHANCELLA®deve ser aplicado no tratamento de sementes. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL/100 Kg de semente | 600 mL/100 kg de sementes A diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CHANCELLA® deve ser aplicado no tratamento de sementes. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
80 a 160 mL/ ha | |||||
Milho | |||||
Coró | Phyllophaga cuyabana | 40 a 80 mL/ha | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
100 a 400 mL/ha | |||||
Broca-do-colo | Elasmopalpus lignosellus | 50 a 200 mL/ha | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CHANCELLA®deve ser aplicado no tratamento de sementes. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Pastagem | Cupim | Cornitermes cumulans | 200 a 400 mL/há | ||
Saúva-parda | Atta capiguara | 20 a 40 mL/ha | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CHANCELLA®deve ser aplicado no tratamento de sementes. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
240 mL/100 Kg de sementes | |||||
Soja | Piolho-de-cobra | Porcellio laevis | 80 mL/100 Kg de sementes | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água) | |
300 mL/100 Kg de sementes | |||||
Coró Torrãozinho | Phyllophaga cuyabana Aracanthus mourei | 100 mL/100 Kg de sementes | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água) | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Broca-do-colo | Elasmopalpus lignosellus | 600 mL/100 Kg de sementes | |||
Tamanduá-da-soja Vaquinha-verde- amarela | Sternechus subsignatus Diabrotica speciosa | 200 mL/ 100 Kg de sementes | A diluição deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água) | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CHANCELLA®deve ser aplicado no tratamento de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA:
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o CHANCELLA no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | (1) |
Feijão | (1) |
Milho | (1) |
Pastagem | (1) |
Soja | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Bicudo-do-algodoeiro | Anthonomus grandis | 0,5 – 1,0 | 3 | 100 – 200 | Barra Costal | 03 |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo-do-algodoeiro: realizar o monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados presença da adultos na área ou sintomas de ataque. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação e em épocas de maior de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 5 dias de intervalo entre as aplicações. Pulgão: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações logo no início da infestação. As maiores doses devem ser utilizadas em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 5 dias entre as aplicações. As aplicações devem ser realizadas antes ou após o período de florescimento da cultura. Não aplicar o produto com a presença de botões florais ou flores. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, sendo permitida apenas 1 aplicação pré-florada (antes da presença de botões florais) na dose máxima de 0,9 L/ha. Caso sejam necessárias mais que três aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | |||||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 0,125 – 0,25 | 1 | 200 | Barra | 75 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicheira-da-raiz-do-arroz: em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Cana-de- Açúcar (Plantios Novos) | Cupins | Heterotermes tenuis | 2,0 – 2,5 | 1 | 100 | Jato Dirigido | 180 |
Cana-de- Açúcar (Soqueira) | Cigarrinha-das-raízes | Mahanarva fimbriolata | 1,5 – 3,0 | 1 | 100 – 200 | Barra Jato Dirigido | |
Bicudo da cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | 1,5 - 3,0 | 1 | 100 - 400 | Barra Jato Dirigido | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cupins: aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Bicudo da cana-de-açúcar: Aplicar o inseticida Curbix 200 SC® para controle de Sphenophorus levis no início da brotação da soqueira ou perfilhamento da cana-de-açúcar. Aplicar em ambos os lados da linha de plantas. Realizar aplicação com volume de calda entre 100 e 400 L/ha. | |||||||
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 2,0 – 2,5 | 2 | 500 | Costal Estacionário Turboatomizador | 60 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-do-café: Realizar o monitoramento e aplicar na presença dos primeiros adultos na área, no início da formação dos grãos e durante o período de migração de adultos. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 30 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Caso sejam necessárias mais que duas aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milheto | Percevejo-barriga- verde | Diceraus melacanthus | 0,75 – 1,0 | 2 | 100 – 200 | Barra Costal | 30 |
Percevejo-verde | Nezara viridula | ||||||
Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinii | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milheto. Percevejo-verde e percevejo-pequeno: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos a partir do 3º instar por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 07 dias de intervalo entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Caso sejam necessárias mais que duas aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. O produto não deve ser aplicado em período de florescimento. | |||||||
Milho | Percevejo-barriga- verde | Diceraus melacanthus | 0,75 – 1,0 | 2 | 100 – 200 | Barra Costal | 30 |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | ||||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-do-milho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, na presença dos primeiros adultos nas plantas. Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho. Para obter melhor resposta do produto, as aplicações devem ser realizadas até que a planta atinja 6 folhas completamente expandidas (V6) durante o desenvolvimento vegetativo. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias de intervalo entre as aplicações. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga e em áreas com históricos de alta pressão da praga ou ocorrência de enfezamento. Pulgão-do-milho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações logo no início da infestação. As maiores doses devem ser utilizadas em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. O produto não deve ser aplicado em período de florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais que duas aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. | |||||||
Soja | Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75 – 1,0 | 2 | 150 – 200 | Barra Costal | 14 |
Percevejo verde- pequeno | Piezodorus guildinii | ||||||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejos: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações no início da infestação quando forem encontrados 2 percevejos a partir de 3º instar por metro. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando for encontrado 1 percevejo por amostragem. Tripes: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações logo no início da infestação. As maiores doses devem ser utilizadas em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação. Caso sejam necessárias mais que duas aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. Não aplicar o produto durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais e durante o florescimento. | |||||||
Sorgo | Percevejo-barriga- verde | Diceraus melacanthus | 0,75 – 1,0 | 2 | 100 – 200 | Barra Costal | 30 |
Percevejo-verde | Nezara viridula | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do sorgo. Percevejo-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos a partir do 3º instar por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 07 dias de intervalo entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Caso sejam necessárias mais que duas aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. O produto não deve ser aplicado em período de florescimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Milheto | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Nezara viridula | Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador estacionário munido de pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Arroz | Bicheira-da-raiz- do-arroz | Oryzophagus oryzae | 0,125 – 0,25 | 1 | 200 | Barra | 75 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicheira-da-raiz-do-arroz: em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 200 L/ha. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. | |||||||
Cana-de-Açúcar (Plantios Novos) | Cupins | Heterotermes tenuis | 2,0 – 2,5 | 1 | 100 | Jato Dirigido | 180 |
Cana-de-Açúcar (Soqueira) | Cigarrinha-das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 1,5 – 3,0 | 100 – 200 | Barra Jato Dirigido | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cupins: aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima forem favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao
alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Cultura | Alvo | Dose |
Algodão | Lagarta das maçãs (Helicoverpa armigera) | 250 - 300 mL/100 kg de sementes |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 400 mL/100 kg de sementes | |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Arroz | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 50 - 100 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Aveia | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 20 - 40 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Centeio | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 20 - 40 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Cevada | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 20 - 40 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Feijão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 - 100 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 48 - 72 mL/60.000 sementes |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 48 mL/60.000 sementes | |
Coró (Lyogenes fusca) | 48 - 72 mL/60.000 sementes | |
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 48 mL/60.000 sementes | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 48 mL/60.000 sementes | |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 60.000 sementes. | ||
Soja | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100 mL/100 kg de sementes |
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/100 kg de sementes | |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 50 mL/100 kg de sementes | |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 mL/100 kg de sementes | |
Helicoverpa armigera | 100 mL/100 kg de sementes | |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. |
Cultura | Alvo | Dose |
Soja Bt | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 75 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 360 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Trigo | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 20 - 40 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. | ||
Triticale | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 20 - 40 mL/100 kg de sementes |
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Modo de Aplicação Industrial
Colocar uma quantidade de semente conhecida,
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
Obrigatoriamente adicionar o agente corante,
Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes,
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Modo de aplicação na propriedade
O volume de calda por 100 kg de sementes nas culturas algodão, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, soja, sorgo, trigo e triticale e por 60.000 sementes de milho deve promover uma boa cobertura das mesmas, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes.
Colocar um peso de semente conhecida,
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
Obrigatoriamente adicionar o agente corante,
Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes,
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições à entrada de pessoas nas áreas semeadas com sementes tratadas.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 – 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 3 | 14 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 70 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea:10 – 50 | 10 a 15 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando constatado um percentual de 30% de plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 50 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | --- |
Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 375 - 500 mL/ha | ||||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 40 - 70 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo, somente em baixa infestação. Lagarta-militar: Aplicar em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (até o 2o ínstar). Gorgulho-aquático-do-arroz: Aplicar 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Lagarta-da-panícula: Aplicar com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas (até o 2º ínstar). | |||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 300 – 350 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 3 | 10 a 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 10 – 50 Costal: 100 - 200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando o nível de infestação atingir entre 1 e 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1cm, antes de penetrarem no colmo. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 12,5 mL /100L | Tratorizado: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | --- |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 20 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 500 – 2000 Aéreo: 10 – 50 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 7,5 – 22,5 mL / 100L | ||||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 12,5 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão : Aplicar no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Aplicar somente em baixa infestação e logo no início do aparecimento da praga. Não é recomendado aplicação aérea para este alvo. Minadora-das-folhas: Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas de ataque nas brotações novas e em baixas infestações. Na dose de 20mL, adicionar 500mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100L de água. Psilídeo: Aplicar somente em baixa infestação logo quando for constatada a presença de ninfas ou adultos. Volume de calda: Dependendente do porte das plantas. Usar o maior volume de calda para plantas de grande porte e na presença de frutos. | |||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 – 100 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 2 | 10 a 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 125 – 150 mL/ha | 10 a 14 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 mL/ha | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 -200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatado 0,07% de ponteiros atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Girassol | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 100 mL/ha | Tratorizado: 200 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação, quando constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar) e de plantas raspadas. Para a detecção das plantas raspadas, no monitoramento, selecionar de 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando 100 plantas por cada ponto. Contar o número de plantas com folhas raspadas nos pontos e obter a porcentagem de dano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 125 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo no inicio da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 250 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 – 75 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DIFLUBENZUROM SCLA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | 45 |
Canola | 21 |
Citros | 30 |
Ervilha | 21 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Linhaça | 21 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
O ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE é um
inseticida de contato e ingestão do grupo químico fenilpirazol recomendado para o controle das pragas nas culturas de Algodão, Arroz, Cana-de-Açúcar, Café e Soja conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 – 1,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo-do-algodoeiro: Realizar o monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados presença da adultos na área ou sintomas de ataque. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação e em épocas de maior de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 5 dias de intervalo entre as aplicações. Não aplicar o produto com a presença de botões florais ou flores. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, sendo permitida apenas 1 aplicação pré-florada (antes da presença de botões florais) na dose máxima de 0,9 L/ha. Caso sejam necessárias mais que três aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. Equipamento de aplicação: Barra e costal. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 0,125 – 0,25 L/ha | 200 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicheira-da-raiz-do-arroz: Em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra. | ||||
Cana-de- Açúcar (Plantios Novos) | Cupins (Heterotermes tenuis) | 2,0 – 2,5 L/ha | 100 L/ha | 1 |
Cana-de- Açúcar (Soqueira) | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,5 – 3,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cupins: Aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Equipamento de aplicação: Jato dirigido (Cupins e Cigarrinha-das-raízes) e Barra (Cigarrinha-das-raízes). |
Cultura | Pragas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 2,0 – 2,5 L/ha | 500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-do-café: Realizar o monitoramento e aplicar na presença dos primeiros adultos na área, no início da formação dos grãos e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Costal, estacionário e turboatomizador | ||||
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,75 – 1,0 L/ha | 150 - 200 L/ha | 2 |
Percevejo verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejos: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações após o período de florescimento no início da infestação quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º ínstar). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando for encontrado 1 percevejo grande por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra e costal |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com
tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Equipamentos estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Hidropneumáticos (Turboatomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 3 |
ARROZ | 75 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 180 |
CAFÉ | 60 |
SOJA | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Doses mL de p.c.*/100 kg de sementes | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 150-200 | 1 | Se necessário, diluir 1 Litro FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,5 a 0,6 mL da calda para 100 kg de sementes |
Arroz | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 120-150 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,24 a 0,30 mL de calda para 100 kg de sementes | |
Feijão | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 2 Litros de água. Utilizar 0,6 L de calda para 100 kg de sementes. | |
Soja | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 2 Litros de água. Utilizar 0,6 L de calda para 100 kg de sementes (Vaquinha-verde-amarela e Lagarta-elasmo); Utilizar 0,24 L de calda para 100 kg de sementes (Piolho-de-cobra); 0,30 L da calda inseticida para 100 kg de sementes (coró e torrrãozinho) | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus ) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis ) | 80 | |||
Coró (Phyllophaga cuyabana ) | 100 | |||
Torrãozinho (Aracantus mourei) | ||||
Milho | Phyllophaga Coró (Phyllophaga cuyabana ) | 40-50 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,08 a 0,10 L de calda inseticida por hectare de milho. | |
Pastagens | Cupim (Cornitermes cumulans ) | 40-60 mL/ha | Se necessário diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 6 Litros de água. Utilizar 0,4 a 0,6 L de calda inseticida por hectare. | |
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100-150 | Se necessário diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 3 Litros de água. Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda para 100 kg de sementes |
.
* Utilizar a maior dose em condições de alta incidência da praga na área
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar FITPRONIL ALTA FS® homogeneamente sobre as sementes nas doses recomendadas, via tratamento de sementes, usando equipamentos apropriados.
Ajustar o volume de calda para obter a uniformidade no recobrimento das sementes.
-Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Para a cultura de soja utilizar no máximo 600 mL de calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das mesmas quanto a germinação e vigor vegetativo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela | 200 | 50 |
Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | |||
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Coró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de FIPRONIL BRT 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). |
Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de
sementes; - Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. | |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Culturas | Pragas | Produto comercial mL/100 kg de sementes | Ingrediente ativo g/100 kg de sementes |
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 – 300 | 62,5 – 75,0 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 – 150 | 30,0 – 37,5 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 | 50,0 – 62,5 | |
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 | 25,0 – 37,5 |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | 50,0 |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 80 | 10,0 – 20,0 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 – 200 | 12,5 – 50,0 | |
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 20 – 40 | 5,0 – 10,0 |
Cupim (Cornitermes cumulans) | |||
Soja | Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 | 20,0 |
Torrãozinho (Aracanthusmourei) | 100 | 25,0 | |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | 50,0 | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 | 25,0 – 37,5 |
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Aplicação única como tratamento de sementes, antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes nas doses recomendadas, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e fazer a semeadura.
ALGODÃO e MILHO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1,0 L do produto em 1,0 L de água). Neste caso utilizar 0,50 a 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Algodão e 0,08 a 0,10 L da calda inseticida por hectare de Milho, para obter-se a dosagem recomendada.
ARROZ: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1,0 L do produto em 1,0 L de água). Neste caso utilizar 0,24 a 0,30 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da Bicheira-da-raiz e 0,40 a 0,50 L da calda inseticida para
100 kg de sementes de Arroz para o controle de cupins, para obter-se a dosagem recomendada.
CEVADA e TRIGO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:3 (1,0 L do produto em 3,0 L de água). Utilizar 0,40 a 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Cevada ou Trigo, para obter-se a dosagem recomendada.
FEIJÃO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1,0 L do produto em 2,0 L de água). Utilizar 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Feijão para obter-se dosagem recomendada.
SOJA: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1,0 L do produto em 2,0 L de água). Utilizar 0,60 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL/100 kg de sementes (controle do Tamanduá-da- soja, Vaquinha-verde-amarela e Lagarta-elasmo), 0,30 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL/100 kg de sementes (controle de Coró e Torrãozinho) e 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL/100 kg de sementes (controle de Piolho-de-cobra), para obter-se as dosagens recomendadas.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
PASTAGEM: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:9 (1,0 L do produto em 9,0 L de água). Utilizar 0,20 a 0,40 L da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 e 40 mL/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada e para obter-se a dosagem recomendada.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Arroz | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não específico por se tratar de tratamento de sementes, utilizar calçados durante a reentrada.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Tamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Coró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de FIPRONIL EDS 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de sementes;
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de- montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho- aquático-do-arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarela Tamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de- montículo Coró | 50-200 mL/ha 50-200 mL/ha 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da- soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de FIPRONIL NAG 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida/ 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). inseticida para 100 kg de sementes. |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida/100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida/100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida/100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / ha. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de sementes; |
Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida/ 100 kg de sementes.
Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da calda
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da
- Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida/100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. | |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida /100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLóGICO | DOSE | ||
Nomecomum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiłiensls Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer 0 | Cupim; Cupim-de-monticulo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquátco-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Tamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Coró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subslgnatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Päo-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de FIPRONIL ZEI 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d”água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d”água). |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d”água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d”água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d”água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d”água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C.lha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d”água). Soja - Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de sementes; Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. | |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d”água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicaçäo:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente ate que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Lavagem do equipamento:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicaçäo do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Näo determinado por referir-se a tratamento de sementes.
controle de insetos, cupins e formigas nas culturas de algodão, arroz, cevada, feijão, milho, pastagens, soja e trigo.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Nome comum | Nome científico | (produto comercial) mL/100 kg de sementes | (ingrediente ativo) (g/100 kg de sementes) | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Tamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Coró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellus Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Notas:
1 L de FIPRONIL 250 FS AGCN contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água).
|
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água).
Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 – 1,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | 3 | Bicudo-do-algodoeiro: Realizar o monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados presença da adultos na área ou sintomas de ataque. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação e em épocas de maior de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 5 dias de intervalo entre as aplicações. Não aplicar o produto com a presença de botões florais ou flores. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, sendo permitida apenas 1 aplicação pré-florada (antes da presença de botões florais) na dose máxima de 0,9 L/ha. Caso sejam necessárias mais que três aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. Equipamento de aplicação: Barra e costal. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Arroz | Bicheira-da-raiz- do arroz (Oryzophagus oryzae) | 0,125 – 0,25 L/ha | 200 L/ha | 1 | Bicheira-da-raiz-do-arroz: Em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra. |
Cana-de- açúcar (Plantios novos) | Cupins (Heterotermes tenuis) | 2,0 – 2,5 L/ha | 100 L/ha | 1 | Cupins: Aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Equipamento de aplicação: Jato dirigido (Cupins e Cigarrinha- das-raízes) e Barra (Cigarrinha- das-raízes). |
Cana-de- açúcar (Soqueira) | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,5 – 3,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | ||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 2,0 – 2,5 L/ha | 500 L/ha | 2 | Broca-do-café: Realizar o monitoramento e aplicar na presença dos primeiros adultos na área, no início da formação dos grãos e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Costal, estacionário e turboatomizador |
Cultura | Alvo biológico | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,75 – 1,0 L/ha | 150 - 200 L/ha | 2 | Percevejos: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações após o período de florescimento no início da infestação quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º ínstar). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando for encontrado 1 percevejo grande por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra e costal |
Percevejo verde- pequeno (Piezodorus guildinii) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FLASHER deve estar limpo de resíduos de outro produto. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FLASHER, acrescentar óleo mineral ou vegetal na proporção recomendada em cada cultura, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador estacionário munido de pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
− Temperatura do ar: abaixo de 30 °C;
− Umidade relativa do ar: acima de 55%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
-O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo (Dias) |
Algodão | 3 |
Arroz | 75 |
Cana-de-açúcar | 180 |
Café | 60 |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
HEROLD SC é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. HEROLD SC atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | ||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | Terrestre: 150 – 200 L/ha | ||
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | Dose 100 Kg de sementes | ||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 ml | 270 g |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 450 ml | 270 g | |
Algodão (cultivar CNPA/ITA-90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 ml | 360g |
Tripes | Frankliniella schultzei | 600 ml | 360g | |
Cupim | Syntermes molestus | 600 ml | 360g | |
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 ml | 60g |
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus Procornitermes triacifer | 250 ml 250 ml | 150g 150g |
Bicheira-da-raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 350 ml | 210g | |
Aveia | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer Syntermes molestus | 250 ml 400 ml | 150g 240g |
Percevejo-barriga-verde | Dichelops furcatus | 350 ml | 210g | |
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 400 ml | 240g | |
Cigarrinha-das-pastagens | Deois flavopicta | 600 ml | 360g | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 800 ml | 480g | |
Tripes | Frankliniella williamsi | 800 ml | 480g | |
Soja | Coró (*) | Phyllophaga cuyabana | 100 - 200 ml | 60 - 120 g |
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Percevejo-barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 ml | 42g |
(*) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatadas altas infestações da praga na área.
Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado, devida à modalidade de aplicação.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
INICIATE é um inseticida do grupo químico Pirazol que atua por contato e por ingestão, como bloqueador dos canais de cloretos acoplados aos receptores GABA, matando as pragas por hiperexcitação. É usado em tratamento de sementes para controle de pragas iniciais nas culturas abaixo, conforme quadro:
“Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Dose de i.a.) | VOLUME DE CALDA (*) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 – 300 mL/100 kg de sementes (62,5 – 75,0 g/100 kg de sementes) | 500 – 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 – 150 mL/100 kg de sementes (30,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 240 – 300 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle da bicheira-da- raiz-do-arroz e 400 a 500 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle de cupins para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupim (Syntermes molestus) e (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 mL/100 kg de sementes (50,0 – 62,5 g/100 kg de sementes) | 400 – 500 mL/100 kg de sementes | ||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 kg de sementes (25,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada para se |
obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes (50,0 g/100 kg de sementes) | 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 50 mL/ha (10,0 – 12,5 g/ha) | 80 – 100 mL/ha | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 80 a 100 mL da calda inseticida por hectare de milho para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Pastagem | Cupim (Cornitermes cumulans) | 20 – 40 mL/ha (5,0 – 10,0 g/ha) | 200 – 400 mL/ha | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Utilizar 200 a 400 mL da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL p.c./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Saúva-parda (Atta capiguara) |
Soja | Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 200 mL/100 kg de sementes (50,0 g/100 kg de sementes) | 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL p.c./100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e lagarta-elasmo); 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL p.c./100 kg de sementes (controle de coró e torrãozinho); e 240 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL p.c./100 kg de sementes (controle de piolho-de- cobra) para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL /100 kg de sementes (20,0 g/100 kg de sementes) | 240 mL/100 kg de sementes | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 kg de sementes (25,0 g/100 kg de sementes) | 300 mL/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | ||||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 mL/100 kg de sementes (25,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Obs.: Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
*Se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose
recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de uso.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
PRAGAS Nome Científico | PRAGAS Nome Comum | Produto comercial mL/100 kg de sementes | Ingrediente ativo g/100 kg de sementes | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensisFrankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiroTripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho- aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarelaTamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de- montículoCoró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellusDiabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarelaGorgulho-da-soja; Tamanduá- da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de INSTAL 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidadede sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma aplicação antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água).
|
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L de água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L de água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água).
Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 Lde água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Para o controle do bicudo, iniciar as aplicações do produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 mL/ha (20 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-das-maçãs iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-rosada fazer 3 aplicações do produto espaçadas de 15 dias, a partir de 80 dias após a emergência. | |||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para o controle do percevejo-rajado, estabelecer as aplicações por monitoramento da praga. | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. |
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 100 a 150 mL/ha (5 a 7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. | |||
Percevejo-grande- do-arroz (Tibraca limbativentris) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 300 a 400 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||
Batata | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água (2,5 a 5,0 g.i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 400 | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. |
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 400 | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar a cada 45 dias, se necessário. |
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 400 | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. |
Citros | Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 200-400 mL/ha (10 – 20 g i.a./ha) | 1 | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: Mín. 20 | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 15 a 20 mL/100 L (0,75 a 1,0 g de i.a./100 L) | Fazer a aplicação ao entardecer antes de a lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100 L de água (1,5 g de i.a/100 L de água) | 2 | Terrestre: 500 | Determinar as aplicações mediante o monitoramento da presença de adultos na cultura. Intervalo de 10 dias entre as aplicações. |
Crisântemo* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 75 - 100 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ervilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 600 mL/ha (30 g de i.a./ha) | Aplicação Preventiva. Aplicar o produto em alternância com outros produtos específicos. Iniciar o tratamento aos 28 dias após a emergência. | |||
Feijão-caupi | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-fava | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-vagem | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 100 mL/ha (5,0 g de i. a./ha) | 1 | Terrestre: 300 | Aplicar o produto quando a infestação atingir o nível de 20 a 30 pulgas por planta. |
Grão-de-bico | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Lentilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar uma aplicação do produto. O melhor momento para o controle ocorre na fase de folha raspada (início da infestação). |
Broca-da-Cana ou Broca-do-colmo (Diatraea saccharalis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Deve-se realizar uma aplicação preventiva por ciclo, podendo ser a mesma aplicação feita para o controle da lagarta-militar. | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Aplicar o produto de acordo com a necessidade mediante a ocorrência da praga, em alternância com outros produtos. Realizar uma aplicação por ciclo. | |||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 500 a 600 mL/ha (25 a 30 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. | |||
Morango | Pulgão-do- morangueiro Capitophorus fragaefolli | 80 mL/100 L (4,0 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 500 | Considerar 7 dias de intervalo no início da infestação, assegurando boa cobertura do alvo. |
Plantas Ornamentais* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Tripes (Thrips tabaci) | 100 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | ||||
Rosa* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 – 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha (3,75 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. Repetir a aplicação se for observado re- infestação. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 a 50** mL/100 L de água (1,5 - 2,5 g de i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 600 a 800 | Aplicar o Karate Zeon 50 CS intercalado com outros produtos. *A dose de 50 mL/100 litros de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. |
Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 3 | Fazer de 2 a 3 aplicações, de 10 a 14 dias de intervalo, no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Utilizar um volume de calda que pode variar de 600 a 800 L/ha dependendo da área foliar, sendo que a maior dose deve ser utilizada somente para o menor volume de calda. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar 2 aplicações por ciclo, com intervalo de quinze dias. Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. |
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 50 mL/100 L (2,5 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 a 1000 | Fazer a aplicação logo após a constatação da praga nas folhas, reaplicando até mais 1 vez se necessário. |
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Aplicação aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 21 |
Arroz | 30 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Cebola | 3 |
Citros | 21 |
Couve | 10 |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Feijão-fava | 15 |
Feijão-vagem | 15 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 15 |
Morango | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES* PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Nome comum / Nome científico | ||||
Algodão | Tripes Frankliniella schultzei | 250-300 mL/100 kg de sementes | 500 – 600 mL/100 kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 120-150 mL/100 kg de sementes | 240 - 300 mL/100 kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 200-250 mL/100 kg de sementes | 400 – 500 mL/100 kg de sementes | ||
Cevada | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 100-150 mL/100 kg de sementes | 400 - 600 mL/100 kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | ||||
Milho | Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 40-80 mL/ha | 80 – 100 mL/ha | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Lagarta elasmo Elasmopalpus lignosellus | 50-200 mL/ha | |||
Pastagens | Cupim Cornitermes cumulans | 20-40 mL/ha | 200 - 400 mL/ha | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Saúva-parda Atta capiguara | ||||
Soja | Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 mL/100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Piolho-de-cobra Porcellio laevis | 80 mL /100 kg de sementes | 240 mL/100 kg de sementes | ||
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | 300 mL/100 kg de sementes | ||
Trigo | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 100-150 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 Kg de sementes | Deve ser feita somente uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura da cultura. |
(*) Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
0,50 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Algodão.
0,08 a 0,10 litro da calda inseticida por hectare de Milho.
0,24 a 0,30 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da Bicheira-da-raiz- do-arroz;
0,40 a 0,50 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle de Cupim.
0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Cevada ou Trigo.
0,60 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 ml.p.c./100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e broca-do-colo);
0,30 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 ml.p.c./100 kg de sementes (controle de coró);
0,24 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 ml.p.c./100 kg de sementes (controle de piolho-de-cobra).
0,20 a 0,40 litro da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 ml.p.c./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
MAESTRO 250 FS é um inseticida à base de Fipronil recomendado exclusivamente para o tratamento de sementes nas culturas de algodão, arroz, cevada, feijão, milho, pastagens, soja e trigo.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
Algodão | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250-300mL/100 kg de sementes | 500 – 600mL/100 Kg de sementes | 1 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Neste caso, para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,50 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes. | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 120-150mL/100kg de sementes | 240 - 300 mL/100Kg de sementes | 1 |
Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 200-250mL/100 kg de sementes | 400 – 500 mL/100Kg de sementes | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Neste caso, para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
| ||||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100-150mL/100 kg de sementes | 400 - 600 mL/100 Kg de sementes | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes. | ||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200mL/100 kg de sementes | 600 mL/100 Kg de sementes | 1 |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) |
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes. | ||||
Milho | Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | 40-80 mL/ha | 80 – 200 mL/ha | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignoselus) | 50-200mL/ha | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Neste caso, para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,08 a 0,20 litro da calda inseticida por hectare de Milho. | ||||
Pastagem | Cupim (Cornitermes cumulans) | 20-40mL/ha | 200 - 400mL/ha | 1 |
Saúva-parda (Atta capiguara) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,20 e 0,40 litro da calda inseticida por hectare, para a dose de 20 e 40mL.p.c./ha, respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. | ||||
Soja | Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 200 mL/100kg de sementes | 600mL/100Kg de sementes | 1 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL /100kg de sementes | 240 mL/100Kg de sementes | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100kg de sementes | 300 mL/100Kg de sementes |
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
| ||||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100-150 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 Kg de sementes | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, arroz, cevada, feijão, milho, pastagens, soja e trigo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Marlox FS é um inseticida do grupo químico Pirazol que atua por contato e ingestão, que contém o
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)(2) | |
produto comercial | ingrediente ativo | ||||
ALGODÃO | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothurs brasiliensis) | 250 - 300 ml/100 kg de sementes | 62,5 - 75,0 g/100 kg de sementes | 01 | 0,50 - 0,60 L/100 kg de sementes |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Se diluído, utilizar 0,50 a 0,60 litro de calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter a quantidade de produto. | |||||
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 - 150 ml/100 kg de sementes | 25,0 - 37,5 g/100 kg de sementes | 01 | 0,24 - 0,30 L/100 kg de sementes |
Cupim (Syntermes molestus) | 200 - 250 ml/100 kg de sementes | 50,0 - 62,5 g/100 kg de sementes | 0,40 - 0,50 L/100 kg de sementes | ||
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,24 a 0,30 litro de calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para controle da bicheira-da-raiz e 0,40 a 0,50 litro de calda inseticida para 100 kg de semente de arroz para o controle de cupins para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. | |||||
CEVADA | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 ml/100 kg de sementes | 25,0 - 37,5 g/100 kg de sementes | 01 | 0,40 - 0,60 L/100 kg de sementes |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água), neste caso utilizar 0,40 a 0,60 litro de calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada para ser obter as quantidades de produto conforme orientação. | |||||
FEIJÃO | Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 200 ml/100 kg de sementes | 50,0 g/100 kg de sementes | 01 | 0,60 L/100 kg de sementes |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água), neste caso utilizar 0,60 litro de calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para ser obter as quantidades de produto conforme orientação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)(2) | |
produto comercial | ingrediente ativo | ||||
FEIJÃO | Para a cultura do feijão, utilizar no máximo 600 ml da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade quanto à germinação e vigor vegetativo. | ||||
MILHO | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 50 - 200 ml/ha | 12,5 - 50 g/ha | 01 | 0,08 - 0,10 L/ha |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 40 - 80 ml/ha | 10,0 - 20 g/ha | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 - 200 ml/ha | 12,5 - 50 g/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 0,08 a 0,10 litro de calda inseticida por hectare de milho para ser obter as quantidades de produto conforme orientação. | |||||
PASTAGEM | Cupim (Cornitermes cumulans) | 20 - 40 ml/ha | 5,0 - 10,0 g/ha | 01 | 0,20 - 0,40 L/ha |
Saúva-parda (Atta capiguara) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água), neste caso utilizar 0,20 a 0,40 litro de calda inseticida por hectare quando a dose utilizada for de 20 ou 40 ml de produto comercial/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 hectare de área semeada para ser obter as quantidades de produto conforme orientação. | |||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 ml/100 kg de sementes | 25,0 g/100 kg de sementes | 01 | 0,30 L/100 kg de sementes |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 200 ml/100 kg de sementes | 50,0 g/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | ||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 ml/100 kg de sementes | 20,0 g/100 kg de sementes | 0,24 L/100 kg de sementes | ||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 200 ml/100 kg de sementes | 50,0 g/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho (Acarantus mourei) | 100 ml/100 kg de sementes | 25,0 g/100 kg de sementes | 0,30 L/100 kg de sementes | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 ml/100 kg de sementes | 50,0 g/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)(2) | |
produto comercial | ingrediente ativo | ||||
SOJA | a diluição na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água), neste caso utilizar 0,60 litro de calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 ml de produto comercial/100 kg de sementes para o controle do tamanduá-das-soja, vaquinha-verde-amarela e lagarta-elasmo; 0,30 litro de calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 ml de produto comercial/100 kg de sementes para controle do coró e torrãozinho; e 0,24 litro de calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 ml de produto comercial/100 kg de sementes para controle de piolho-de- cobra para se obter as quantidade de produto conforme recomendação. Para a cultura da soja, utilizar no máximo 600 ml da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade quanto à germinação e vigor vegetativo. | ||||
TRIGO | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 - 150 ml/ 100 kg de sementes | 25,0 - 37,5 g/100 kg de sementes | 01 | 0,40 - 0,60 L/100 kg de sementes |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água), neste caso utilizar 0,40 a 0,60 litro de calda inseticida para 100 kg de sementes de trigo para ser obter as quantidades de produto conforme orientação. |
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Colocar uma quantidade de semente conhecida.
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente.
Obrigatoriamente adicionar o agente corante.
Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes.
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes. Observação: Antes da utilização do Marlox FS, agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Volume de calda por 100 kg de sementes nas culturas de milho, soja e algodão deve promover uma boa cobertura, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes.
Colocar um peso de semente conhecida.
Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente.
Obrigatoriamente adicionar o agente corante.
Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes.
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes. Observação: Antes da utilização do Marlox FS agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto.
Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 450 a 600mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 950 – 1100mL / 100Kg de sementes (Produto + Água)
100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Bicheira-da-raiz-do arroz (Oryzophagus oryzae) |
| |||
Arroz | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
250mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1753mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) |
|
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) |
100kg de sementes. | |||
Milho | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
800mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1300mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) |
100kg de sementes. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
100 a 200mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 400 a 500mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) |
|
produto em 300mL de água para tratar 100 kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
de sementes utilizadas por hectare, manter a dose estabelecida por quilograma de sementes. | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose quando for constatada alta infestação de coró na área. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
100mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 600mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) |
quilograma de sementes. |
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
60mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 560mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) |
|
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares. Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Passo 1 - colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda; Passo 2 - colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma suspensão homogênea; Passo 3 - completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes: a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras). c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação. d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. e) É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
Cultura | ||||
Algodão | 325 mL/ha | 2 | ||
Arroz | 65 mL/ha | |||
100 – 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 | |||
Milho | 65 mL/ha | 100 – 500 L/há 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) | ||||
Soja | 40 – 65 mL/ha | 1 | ||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-Pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Tomate | 26 mL/100 L água | 1 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 19,5 – 32,5 mL/ 100 L água | |||
Trigo | 65 mL/ha | 200 – 300 ml de água 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
15,36 g/i.a. (40 ml do produto comercial) à 124,80 g/i.a. (325 ml do produto comercial).
7,48 g/i.a. (19,5 ml do produto comercial) à 12,50 g/i.a. (32,5 ml do produto comercial).
A época de aplicação dos agrotóxicos é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, a critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região.
Num programa de manejo de pragas, a amostragem é fundamental para uma aplicação correta e segura. É muito importante estabelecer a área de amostragem, número de levantamentos em função do estádio de desenvolvimento da cultura, número de pontos da amostragem e amostras necessárias para se determinar o nível de controle.
Devem ser realizadas inspeções periódicas na lavoura, observando a flutuação populacional da praga.
Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. A aplicação do defensivo agrícola poderá ser repetida em caso de reinfestação das pragas, respeitando-se o período de carência e o número máximo de aplicações indicadas.
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Algodão | Dos 70 aos 120 dias da emergência da cultura. | Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas em 100 plantas amostradas. | 2 | |
Arroz | (Spodoptera Frugiperd) | No estádio vegetativo, antes da irrigação. | Aplicar no início da infestação. | |
Bicheira-da-raíz-do-arroz (Oryzophagus Oryzae) | Considerando o controle do adulto da praga, sua ocorrência se dá no período da irrigação permanente, no início da inundação definitiva. | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. | ||
Milho | Início da infestação. | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicação para atingir o cartucho do milho. | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) |
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Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Soja | (Anticarsia gemmatalis) | Antes e após a floração. | Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | |
(Nezara viridula) | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Tomate | (Tuta absoluta) | Ataca a cultura em qualquer estádio de desenvolvimento. | Tratamento preventivo: o tratamento deve ser preventivo, a cada 20-25 dias, desde o transplante, podendo efetuar 1 aplicação dos 20 a 30 dias após a semeadura (sementeira). Tratamento Curativo: realizar 1 pulverização antes do transplante, na sementeira. Após o transplante, o controle deve ser feito no início do aparecimento da traça. | 1 |
(Neoleucinodes Elegantalis) | Apresenta predominância de ataque nos plantios em janeiro e fevereiro, que entram em colheita no período que precede o inverno (maio/junho). | O controle deverá ser realizado de forma preventiva, após o início da floração. Pulverizar frutos novos e botões florais. | ||
Trigo | - | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com equipamentos do tipo: costal manual, costal motorizado, tratorizado com barras, além de turboatomizadores, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), além de bicos da série JA-1 a JA-5 e JD10 a JD12 e outros da série X. Deve-se sempre utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
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A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 80 a 300 libras/pol2. Para pulverizador costal ou manual, usar pressão de 60 a 80 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1000L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Para obter maior eficiência no controle, pulverizar de baixo para cima as plantas de tomate, atingindo todas as partes (folhas e ponteiros, principalmente), evitando escorrimento da calda.
No controle do adulto da bicheira do arroz (Oryzophagus oryzae), PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado o mais próximo possível da irrigação definitiva. Geralmente num período de 03 dias após a irrigação permanente. PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado no arroz com equipamentos terrestres (pulverizadores costal manual ou motorizado, ou equipamentos tratorizados) usando-se pontas de pulverização tipo jato cônico vazio, D2 ou D3, ou ainda X4 ou X6, com pressão de 80 psi, com 100 a 200 L/ha de volume de calda. As gotas deverão ter um diâmetro de 100 a 200 micra com densidade de 40 a 60 gotas/cm2.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Tamanho da gota: 100 a 300 micra
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 metros Altura do voo: 2 a 3 metros do topo das culturas
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 60%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora;
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURA | DIAS |
Algodão | 07 |
Arroz | 20 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número Máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Para o controle de Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências), aplicar no início da infestação. | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | ||||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação e reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | Terrestre: 200 - 500 Aérea: 20 - 40 | 2 | ||
Bicheira-da- raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 a 150ml/ha | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | ||
Citros | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 15-20 ml/ 100 L d’água | 2-10 litros de calda/planta | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 ml / 100 L d’água | 2-5 litros de calda/planta. | Tratar visando a página inferior das folhas. |
Couve Couve-flor Repolho | Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/ 100 L d’água | 300 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 87 mL/ 100 L d’água | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde (Empoasca kraemeri) | 60 ml/ ha | Volume Normal: 100 - 500 L/ha Baixo volume: 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 ml/ ha | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 ml/ ha | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 130 ml/ha | 100 - 500 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Percevejo- cinzento-do- fumo (Corecoris dentiventris) | 100 ml/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 ml/ha | ||||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130ml/ha | 100 - 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | ||||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | 5 |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | ||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L água | 800 | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias sistematicamente. | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/100 L água | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. | 1 |
Pulgão-da- espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15-20 ml/100 L d’água | 800 a 1200 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Ascia monuste orseis | Curuquerê | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Pseudaletia adultera | Lagarta do trigo | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho: 30 a 50 llb/pol2. Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Algodão: 7 dias.
Arroz: 20 dias.
Citros: 21 dias.
Couve: 3 dias.
Couve-flor: 3 dias.
Feijão: 14 dias.
Fumo: U.N.A.
Milho: 45 dias.
Milheto: 45 dias.
Repolho: 3 dias.
Soja: 30 dias.
Tomate: 3 dias.
Trigo: 18 dias.
Uva: 15 dias.
Grãos armazenados: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio®, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 25 mL/ha | Iniciar o controle do curuquerê do algodoeiro quando for encontrado um desfolhamento de, no máximo, 10% do terço superior das plantas (ponteiro) ou 1 lagarta de até 1 cm por planta. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 150 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encon- tradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em sulco de plantio e 2 aplicações foliares) Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 - 150 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 - 85 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das- hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o Inseticida Premio® no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Duboisia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Fumo | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | Aplicação Foliar Terrestre | 150 - 250 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga. Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. (*) Adicionar adjuvante na calda de pulverização |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
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Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura (milho, sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. |
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
| ||||
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 - 50 mL/ha | |||
Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
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Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o Inseticida Premio® deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
Em tomate, quando forem usados múltiplos tipos de aplicação, o número total de aplicações não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. Volume de Aplicação: -Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida Premio®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Alstroeméria | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Boca-de-Leão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gérbera | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gipsofila | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Lisianthus | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Rosa | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 – 150 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com | |
histórico de maior pressão da praga. | ||||
Arroz | Lagarta-da panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 – 85 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da Lagarta-da- panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle da Bicheira do Arroz, utilizar o volume de 100 a 200L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle da Lagarta-da-panícula, utilizar o volume de 150 L/ha. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha. | ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Iniciar as aplicações no início do | ||||
ataque ou quando observadas as | ||||
primeiras lagartas ou danos da | ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. |
Grão-de-bico | Intervalo entre as aplicações: 7 | |||
e | dias. | |||
Lentilha | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: | |||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Para a utilização do inseticida | ||||
SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | COREGIS™ na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São |
recomendadas no máximo 2 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Milheto e Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em sulco de plantio Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (milho), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |||
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 – 50 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Iniciar as aplicações quando forem | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre | 50 a 60 mL/ha | encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cevada e | ||||
Triticale | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. | |||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo | ||||
com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Duboisia | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida Solecor™ pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas, atuando por contato e ingestão. O inseticida Solecor™ é seletivo para as culturas do arroz, café, cana-de-açúcar, maçã e pêssego.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g/ha | Aplicar o inseticida Solecor™ para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 - 50 g/ha | Aplicar o inseticida Solecor™ para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g/ha | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares do inseticida Solecor™ com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana- de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g/ha | Para o controle de cupins na cultura da cana- de-açúcar, realizar uma única aplicação do inseticida Solecor™ no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g/ha | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação do inseticida Solecor™ com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. | |
Gorgulho (Sphenophorus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g/ha | Para o controle do gorgulho na cultura da cana de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Solecor™ com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g/ha | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar do inseticida Solecor™ com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Solecor™ com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | ||
Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 - 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Solecor™ em mudas pré- brotadas com até 3 dias antes do transplantio. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana- de- açúcar | Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Solecor™ no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
|
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10 g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Solecor™ deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. | ||||
Pêssego | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 14 g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 140 g pc/ha (49 g i.a./ha) por aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Solecor™ deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana-de-açúcar tanques para a mistura dos defensivos devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre a soqueira.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O volume de aplicação deve ser de no mínimo 20 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por derivação e evaporação. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Pêssego | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
cápsulas recomendado para aplicação nas culturas de algodão, amendoim, arroz, batata, café, cebola, citros, couve, feijão, fumo, melão, milho, morango, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 ml/ha | Aplicar o produto quando foram constadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Bicudo (Anthomonus grandis) | 300 ml/ha | Aplicar o produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 ml/ha | Aplicar o produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. | |||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 250 ml/ha | Estabelecer as aplicações por monitoramento da praga. | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 ml/ha | Aplicar o produto 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 100-150 ml/ha | Aplicar o produto quando a praga estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval (lagartas menores de 1,5 cm) e antes da desfolha significativa da lavoura. | |||
Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 150 ml/ha | Aplicar o produto entre 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população atingir 1 percevejo por metro quadrado. | |||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50-100 ml/100 L de água | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 5 | Aplicação Terrestre: 250 - 800 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação. Reaplicar a cada 45 dias, se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 400 - 600 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 250 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
CITROS | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 200-400 ml/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. | 1 | Aplicação Terrestre: 1000 - 2000 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 15-20 ml / 100 L de água | Aplicar o produto ao entardecer, antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento dos adultos ou quando o nº de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações maiores. | |||
COUVE | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 ml/100 L de água | Aplicar o produto logo que verificada a presença de adultos na cultura. Repetir a aplicação com 10 dias de intervalo. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 600 ml/ha | Aplicar preventivamente. Aplicar em alternância com outros produtos específicos. Iniciar o tratamento 28 dias após a emergência. | |||
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 100 ml/ha | Aplicar o produto quando a infestação atingir 20 a 30 insetos por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40-50 ml/ 100 L de água | Aplicar o produto no florescimento ou antes da broca penetrar no interior do fruto, preferencialmente no período da tarde. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação, fase da folha raspada. | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha |
Broca-da-cana Broca- do- colmo (Diatraea saccharalis) | 300 ml/ha | Realizar uma aplicação preventiva por ciclo, podendo ser a mesma aplicação feita para controle da lagarta-militar. | |||
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 500-600 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. A dose mais alta deve ser aplicada no caso de alta infestação. | |||
MORANGO | Pulgão-do- morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 80 ml/100 L de água | Aplicar o produto logo que verificada a presença de adultos na cultura (inicio da infestação). Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 ml/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha (após florescimento). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 150 ml/ha | Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm, por batida de pano. Em caso de produção de sementes o limite é de 2 percevejos/batida. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabroticca speciosa) | 150 ml/ha | Aplicar o produto quando o nível de dano causado pelo inseto equivaler a 15% da área foliar. Reaplicar no caso de re- infestação. | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30-50 ml/100L de água | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. A dose mais alta deverá ser recomendada no caso de alta infestação. Repetir se necessário. | 5 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha |
Broca-grande- do-fruto (Helicoverpa zea) | 40-50 ml/100 L de água | Aplicar o produto no início da frutificação, garantindo que o produto atinja as sépalas. Utilizar um volume de calda que pode variar de 600 a 800 L/ha dependendo da área foliar, sendo que a maior dose deve ser utilizada somente para o menor volume de calda. Repetir a aplicação com 10 - 14 dias de intervalo. | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação a cada 15 dias. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
UVA | Lagarta-das- folhas (Eumorpha vitis) | 50 ml/ 100 L de água | Aplicar o produto logo após constatação da praga nas folhas. Reaplicar se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
A dose recomendada do SPARVIERO 50 deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com equipamento terrestre costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; tratorizado com barra ou auto- propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Pulverizadores costais providos de bicos de jato leque ou equivalentes, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, ou equivalentes;
Pressão de trabalho: 40 a 60 lbs/pol2 (costais) e 80 a 150 lbs/pol2 (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança.
1.000 a 2.000 L/ha, conforme o porte das plantas, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Realizar no máximo 1 aplicação em alternância com outros produtos específicos.
APLICAÇÃO COM AERONAVES AGRÍCOLAS:
O SPARVIERO 50 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” com ângulo do jato à 45º para trás;
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU - 5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 μm);
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2;
Volume de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha;
Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de vôo recomendada deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.
Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 30 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Caso seja recomendado volume de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, devendo passar a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m;
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m;
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 21 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Cebola | 3 |
Citros | 10 |
Couve | 1 |
Feijão | 15 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 3 |
Milho | 15 |
Morango | 1 |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose (*) | Volume de Calda |
Algodão | Broca-do-algodoeiro Eutinobothurs brasiliensis | 250 - 300 mL/100 kg de sementes | 0,50 a 0,60 L/100 kg de sementes |
Tripes Frankliniella schultzei | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,24 a 0,30 L/100 kg de sementes |
Cupins Syntermes molestus e Procornitermes triacifer | 200 - 250 mL/100 kg de sementes | 0,40 a 0,50 L/100 kg de sementes | |
Cevada | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,40 a 0,60 L/100 kg de sementes |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes |
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | |||
Milho | Lagarta Elasmo Elasmopalpus lignosellus | 50 - 200 mL/ha | 0,08 a 0,10 L/ha |
Coró Phyllophaga cuyabana | |||
Cupim Procornitermes triacifer | 40 - 80 mL/ha | ||
Pastagem | Saúva-parda Atta capiguara | 20 - 40 mL/ha | 0,20 a 0,40 L/ha |
Cupins Cornitermes cumulans |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose (*) | Volume de Calda |
Soja | Torrãozinho Aracantus mourei | 100 mL/100 kg de sementes | 0,30 L/100 kg de sementes |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 200 mL/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | 0,30 L/100 kg de sementes | |
Piolho-de-cobra Porcellio laevis | 80 mL/100 kg de sementes | 0,24 L/100 kg de sementes | |
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 mL/100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Trigo | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 0,40 a 0,60 L/100 kg de sementes |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha:
Algodão: 15; Arroz: 100 Feijão: 50; Cevada: 120; Trigo: 150; Soja: 50 (60.000 sementes/ha).
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o mesmo algumas vezes e, em seguida colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Algodão | Mancha-das-fibras Aspergillus spp. | 400 - 500 | - | 1,0 |
Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 - 500 | - | 1,0 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Fungo-de-armazenamento Pencillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 60 | ||
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 40 - 60 | |||
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 300 | 300 | 0,5 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | |||
Arroz | Tombamento Aspergillus spp. | 150 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium oxysporum | 250 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 100 - 150 | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 200 | |||
Tombamento Rhizoctonia solani | 200 - 250 | |||
Escaldadura Rhynchosporium secalis | 200 | |||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 200 - 250 | |||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 150 - 200 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Cevada | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Cevada | Tombamento Pythium spp. | 200 | - | 0,5 |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium graminearum | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 150 - 200 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Girassol | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 750 | 60 | 1,0 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 625 - 750 | 50 - 60 | ||
Fungo-de-armazenamento Penicilliun spp. | ||||
Mancha-nas-fibras Aspergillus spp. | ||||
Milho | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 200 - 250 | - | 1,0 |
Podridão-de-raízes Fusarium verticilioides | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 100 - 200 | ||
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 50 - 80 | |||
Cupim Procornitermes triacifer | ||||
Pastagem | Saúva-parda Atta capiguara | 375 - 625 | 30 - 50 | 1,0 |
Cupim Cornitermes cumulans | ||||
Fusariose Fusarium spp. | 625 | 50 | ||
Mancha foliar de bipolares Bipolaris spp. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Soja | Fungo-de-armazenamento Aspergillus flavus | 200 | 100 | 0,5 |
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | 200 | 100 | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium semitectum | ||||
Cancro haste Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis | ||||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 | 50 | ||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 | 100 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Piolho-de-cobra Julus hesperus | 80 | 40 | ||
Coró Lyogenis suturalis | 200 | 100 | ||
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 | 50 | ||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 | 100 | ||
Sorgo | Mofo preto Alternaria alternata | - | 50 | 0,5 |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de-Fusarium Fusarium moniliforme | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Phoma spp. | ||||
Tombamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Trigo | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Trigo | Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 | - | 0,5 |
Tombamento Pythium spp. | ||||
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 |
i.a. = ingrediente ativo;
*A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes em kg/ha (média ou faixa predominante):
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de pragas e/ou para um maior período de controle.
Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Aspergillus spp. | Aspergillus | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Alternaria alternata | mofo-preto, fusariose, tombamento | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar de preferência somente sementes certificadas, limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a decantação. Para melhorar a homogeneidade do tratamento, fluidez e redução de poeira, recomenda-se o uso de polímero.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura.
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, o processo de mistura deve ser feito durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar a regulagem da semeadora com as sementes tratadas e também
certificar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.
START é um inseticida do grupo químico Pirazol que atua por contato e por ingestão, como bloqueador dos canais de cloretos acoplados aos receptores GABA, matando as pragas por hiperexcitação. É usado em tratamento de sementes para controle de pragas iniciais nas culturas abaixo, conforme quadro:
“Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.”
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Dose de i.a.) | VOLUME DE CALDA (*) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 – 300 mL/100 kg de sementes (62,5 – 75,0 g/100 kg de sementes) | 500 – 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 – 150 mL/100 kg de sementes (30,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 240 – 300 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle da bicheira da raiz e 400 a 500 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle de cupins para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupim (Syntermes molestus) e (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 mL/100 kg de sementes (50,0 – 62,5 g/100 kg de sementes) | 400 – 500 mL/100 kg de sementes | ||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 kg de sementes (25,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada para se |
obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | ||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes (50,0 g/100 kg de sementes) | 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 50 mL/ha (10,0 – 12,5 g/ha) | 80 – 100 mL/ha | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 80 a 100 mL da calda inseticida por hectare de milho para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Pastagens | Cupim (Cornitermes cumulans) | 20 – 40 mL/ha (5,0 – 10,0 g/ha) | 200 – 400 mL/ha | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Utilizar 200 a 400 mL da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL p.c./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Saúva-parda (Atta capiguara) |
Soja | Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 200 mL/100 kg de sementes (50,0 g/100 kg de sementes) | 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL p.c./100 kg de sementes (controle do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e lagarta-elasmo); 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL p.c./100 kg de sementes (controle de coró e torrãozinho); e 240 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL p.c./100 kg de sementes (controle de piolho-de- cobra) para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL /100 kg de sementes (20,0 g/100 kg de sementes) | 240 mL/100 kg de sementes | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 mL/100 kg de sementes (25,0 g/100 kg de sementes) | 300 mL/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | ||||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 kg de sementes (25,0 – 37,5 g/100 kg de sementes) | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação. Realizar apenas 1 aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Obs.: Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
(*) Se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose
recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis | 250 - 500 ml/ha + 0,25% v/v óleo mineral ou vegetal (opcional) | 03 | TERRESTRE 100 - 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados sintomas de ataque após o período de florescimento. Reaplicar com intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose em condições de maior infestação ou quando houver histórico de ocorrência da praga.
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ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 62,5 - 125 ml/ha | 01 | TERRESTRE 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar áreas com histórico de ocorrência da praga, iniciando as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos. Realizar a aplicação no início da irrigação permanente.
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CANA-DE- AÇUCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 1000 - 1250 ml/ha | 01 | TERRESTRE 100 |
Cigarrinha-das-raízes Mahanarva fimbriolata | 750 - 1500 ml/ha | 01 | TERRESTRE 100 - 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cupins (PLANTIOS NOVOS): Aplicar preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura.
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CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇUCAR | Para controle de Cigarrinha-das-raízes (SOQUEIRA): Monitorar periodicamente, iniciando as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos,levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas (identificadas pela presença da espuma).
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CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1000 - 1250 ml/ha | 02 | TERRESTRE 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar e aplicar na presença dos primeiros adultos na área (no início da formação dos grãos) e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias.
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SOJA | Percevo-marrom Euschistus heros | 375 - 500 ml/ha | 02 | TERRESTRE 150 - 200 |
Percevejo-pequeno Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar periodicamente, iniciando as aplicações após o período de florescimento no início da infestação quando forem encontrados 02 percevejos grandes (a partir de 3º ínstar). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando for encontrado 01 percevejo grande por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação ou quando houver histórico de ocorrência da praga, com intervalo de 07 dias.
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para o preparo da calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para preparar melhor a calda, utilize água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SULTAN deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SULTAN, acrescentar óleo mineral ou vegetal (opcional) na proporção recomendada em cada cultura, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização, para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador estacionário munido de pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente menor que 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica).
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Após a aplicação do SULTAN, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 03 |
Arroz | 75 |
Café | 60 |
Cana-de-açúcar | 180 |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SUMMIT 250 FS; RAINIL FS é um inseticida de contato e ingestão, apresentado como suspensão concentrada para o tratamento de sementes. As culturas e as respectivas pragas controladas estão indicadas no quadro abaixo.
Cultura | Praga | Dose mL de p.c. * | Época e Intervalo de Aplicação |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. | ||
Algodão | 250 – 300 mL/100 kg de sementes | Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água). Volume de calda: utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para obter-se dosagem recomendada. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 – 150 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água). | |
Volume de calda: | |||
Arroz | Cupim (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 mL/100 kg de sementes | Para controle da Bicheira-da-raiz: utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para obter-se dosagem recomendada. Para controle de Cupins: utilizar 400 a 500 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para obter-se dosagem recomendada. |
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. |
Cultura | Praga | Dose mL de p.c. * | Época e Intervalo de Aplicação |
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L de água). Volume de calda: utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Cevada para obter-se a dosagem recomendada. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água). Volume de calda: utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Feijão para obter-se dosagem recomendada. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 80 mL/ha | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1,0 L do produto em 1,0 L de água). Volume de calda: utilizar 80 a 100 mL da calda inseticida por hectare de Milho para obter-se dosagem recomendada. |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 – 200 mL/100 kg de sementes | ||
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. |
Cultura | Praga | Dose mL de p.c. * | Época e Intervalo de Aplicação |
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 20 – 40 mL/ha | Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L de água). Volume de calda: Utilizar 200 a 400 mL da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 e 40 mL/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada e para obter-se a dosagem recomendada. |
Cupim (Cornitermes cumulans) | |||
Soja | Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água). Volume de calda: Para o controle de Tamanduá-da-soja, Vaquinha-verde-amarela e Lagarta-elasmo: utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL/100 kg de sementes para obter-se as dosagens recomendadas. Para o controle de Coró e Torrãozinho: utilizar 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL/100 kg de sementes para obter-se as dosagens recomendadas. Para o controle de Piolho-de-cobra: utilizar 200 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL/100 kg de sementes para obter-se as dosagens recomendadas. |
Torrãozinho (Aracanthus mourei) | 100 mL/100 kg de sementes | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 kg de sementes | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. |
Cultura | Praga | Dose mL de p.c. * | Época e Intervalo de Aplicação |
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 kg de sementes | Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L de água). Volume de calda: utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Trigo para obter-se a dosagem recomendada. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes nas doses recomendadas, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e fazer a semeadura.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Arroz | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | Praga | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda |
Algodão | Broca-da-raiz Eutinobothrus brasiliensis | 250 – 300 mL/100 kg de sementes | 62,5 – 75 g i.a./100 kg de sementes | 0,50 a 0,60 L/100 kg de sementes |
Tripés Frankliniella schultzei | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 25 - 37,5 g i.a./100 kg de sementes | 0,24 a 0,30 L/100 kg de sementes |
Cupim Syntermes molestus | 200 - 250 mL/100 kg de sementes | 50 - 62,5 g i.a./100 kg de sementes | 0,40 a 0,50 L/100 kg de sementes | |
Cupim-de-monte Procornitermes triacifer | ||||
Cevada | Bicho-bolo Diloboderus abderus | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 25 - 37,5 g i.a./100 kg de sementes | 0,40 a 0,60 L/100 kg de sementes |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | 50 g i.a./100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes |
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | ||||
Milho | Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | 50 - 200 mL/ha | 12,5 - 50 g i.a./ha | 0,08 a 0,10 L/ha |
Coró Phyllophaga cuyabana | ||||
Cupim-de-monte Procornitermes triacifer | 40 - 80 mL/ha | 10 - 20 g i.a./ha | ||
Pastagem | Cupim Cornitermes cumulans | 20 - 40 mL/ha | 5 - 10 g i.a./ha | 0,20 a 0,40 L/ha |
Saúva-parda Atta capiguara | ||||
Soja | Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 mL/100 kg de sementes | 25 g i.a./100 kg de sementes | 0,30 L/100 kg de sementes |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | 50 g i.a./100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | 200 mL/100 kg de sementes | 50 g i.a./100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | 25 g i.a./100 kg de sementes | 0,30 L/100 kg de sementes | |
Piolho-de-cobra Porcellio laevis | 80 mL/100 kg de sementes | 20 g i.a./100 kg de sementes | 0,24 L/100 kg de sementes | |
Gorgulho-da-soja Sternechus subsignatus | 200 mL/100 kg de sementes | 50 g i.a./100 kg de sementes | 0,60 L/100 kg de sementes | |
Trigo | Bicho-bolo Diloboderus abderus | 100 - 150 mL/100 kg de sementes | 25 - 37,5 g i.a./100 kg de sementes | 0,40 a 0,60 L/100 kg de sementes |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Algodão: 15; Arroz: 100 Feijão: 50; Cevada: 120; Trigo: 150; Soja: 50 (60.000 sementes/ha). Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes da semeadura.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d'água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d'água).
para 100 kg de sementes. |
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d'água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d'água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d'água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d'água).Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizadafor de 20 ou 40 mLP.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d'água).
Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d'água).Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Culturas | Pragas | Doses | Época e número de aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 – 300 mL/100 Kg de sementes (62,5 – 75 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho-aquático-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 – 150 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupins (Syntermes molestus e Proconitermes triacifer) | 200 - 250 mL/100 Kg de sementes (50 – 62,5 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 Kg de sementes (50 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 80 mL/ha (10 - 20 g i.a/ha) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Lagarta-elasmo, Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 – 200 mL/ha (12,5 – 50 g i.a/ha) | ||
Cupim (Proconitermes triacifer) |
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 20 – 40 mL/ha (5 – 10 g i.a/ha) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupins (Cornitermes cumulans) | |||
Soja | Torrãozinho (Aracanthus mourei) | 100 mL/100 Kg de sementes (25 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 mL/100 Kg de sementes (50 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 mL/100 Kg de sementes (20 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | Terra Forte® deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
i.a: ingrediente ativo.
Utilize a maior dose em condições de alta incidência da praga na area. Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha:
Algodão: 15; Arroz: 100; Feijão: 50; Cevada: 120; Trigo: 150; Soja: 50 e Milho: 60.000 sementes/ha.
Nas recomendações de doses por hectare, o produto deverá ser distribuído nas quantidades de sementes para plantio de 01 (um) hectare de área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e calda a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água).
Se diluído, utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água).
Se diluído, utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle da Bicheira-da- raiz-do-arroz e 400 a 500 mL de calda de inseticida para 100 kg de sementes de arroz para controle de Cupins para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litros de água). Se diluído, utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada ou trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Se diluído, utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Se diluído, utilizar 80 a 200 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conformerecomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Se diluído, utilizar 200 a 400 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Se diluído, utilizar os volumes de calda a seguir:
Utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL do produto/100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle do tamanduá-da- soja, vaquinha- verde- amarela e lagarta-elasmo).
Utilizar 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL do produto/ 100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de coró e torrãozinho).
Utilizar 240 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL/ 100 kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de piolho-de-cobra).
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Culturas | Pragas | Doses | Época e número de aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 125 – 150 mL/100 Kg de sementes (62,5 – 75 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 50 – 75 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Cupins (Syntermes molestus e Proconitermes triacifer) | 100 - 125 mL/100 Kg de sementes (50 – 62,5 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 50 – 75 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/100 Kg de sementes (50 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 20 – 40 mL/ha (10 - 20 g i.a/ha) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Lagarta-elasmo, Broca-do- colo (Elasmopalpus lignosellus) | 25 – 100 mL/ha (12,5 – 50 g i.a/ha) | ||
Cupim (Proconitermes triacifer) | |||
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 10 – 20 mL/ha (5 – 10 g i.a/ha) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no |
Cupins (Cornitermes cumulans) | tratamento de sementes antes da semeadura. | ||
Soja | Torrãozinho (Aracanthus mourei) | 50 mL/100 Kg de sementes (25 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/100 Kg de sementes (50 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 40 mL/100 Kg de sementes (20 g i.a/100 Kg de sementes) | ||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 50 – 75 mL/100 Kg de sementes (25 – 37,5 g i.a/100 Kg de sementes) | TERRA FORTE NF deve ser usado uma única vez no tratamento de sementes antes da semeadura. |
i.a: ingrediente ativo.
Utilize a maior dose em condições de alta incidência da praga na área. Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha:
Algodão: 15; Arroz: 100; Feijão: 50; Cevada: 120; Trigo: 150; Soja: 50 e Milho: 60.000 sementes/ha.
Nas recomendações de doses por hectare, o produto deverá ser distribuído nas quantidades de sementes para plantio de 01 (um) hectare de área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e calda a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litro de água).
Se diluído, utilizar 500 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de algodão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:3 (1 litro do produto em 3 litro de água).
Se diluído, utilizar 200 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de arroz para o controle da Bicheira- da-raiz-do-arroz e 400 a 500 mL de calda de inseticida para 100 kg de sementes de arroz para controle de Cupins para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita à diluição na proporção de 1:7 (1 litro do produto em 7 litros de água). Se diluído, utilizar 400 a 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de cevada ou trigo para se obter as quantidades de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:5 (1 litro do produto em 5 litros de água). Se diluído, utilizar 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de feijão para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Se diluído, utilizar 40 a 200 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:9 (1 litro do produto em 9 litros de água). Se diluído, utilizar 100 a 200 mL da calda inseticida e distribuir homogeneamente sobre a quantidade de sementes suficiente para 1 (um) hectare de área semeada para se obter a quantidade de produto conforme recomendação.
Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto na proporção de 1:5 (1 litro do produto em 5 litros de água). Se diluído, utilizar os volumes de calda a seguir:
Utilizar 600 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL do produto/100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle do tamanduá-da- soja, vaquinha- verde- amarela e lagarta-elasmo).
Utilizar 300 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 50 mL do produto/ 100 Kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de coró e torrãozinho).
Utilizar 240 mL da calda inseticida quando a dose recomendada for de 40 mL/ 100 kg de sementes para se obter as quantidades de produto conforme recomendação (controle de piolho-de-cobra).
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Culturas | Pragas | Doses | Época, número máximo de aplicações e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | p.c. mL /ha ou p.c. mL/100 L água (g i.a/ha ou g i.a/100 L água) | |||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 30 - 35 mL/ha (14,4 - 16,8 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos 1 lagarta de 1° ou 2° instares. | Terrestre: 150 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | ||
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho-aquático-do- arroz Oryzophagus oryzae | 375 – 500 mL/ha (180 – 240 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada de 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Aplicar em baixas infestações. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Arroz | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 100 – 300 Aérea: Mínimo 20 | ||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação pode ser realizada em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas forem menores que 1,5 cm (3° ínstar). Aplicar em baixas infestações. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Canola | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | 7,5 – 22,5 mL/100L água (3,6 – 10,8g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha auratiana | 12,5 mL/100L água (6 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, antes da lagarta penetrar no fruto. Fazer uso de armadilhas com feromônio para detectar o início da infestação da praga. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Citros | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 2.000 | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 20(*) – 25 mL/100L água (9,6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando surgirem os primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas; N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata | 12,5 – 25 mL/100L água (6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início do ataque da praga. Não é recomendado usar o produto sob condições de alta infestação do ácaro. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo, Broca-do-caule Elasmopalpus lignosellus | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Fumo | Traça-da-batatinha, Cegadeira Phthorimea opercullela | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for iniciado o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário | Terrestre: 200 Aérea: Mínimo 20 |
Gergelim | Lagarta-enroladeira Anticarsia catalunaris | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 |
Girassol | Lagarta-preta-das folhas, Lagarta-do-girassol | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Grão-de- bico | Helicoverpa, Lagarta-do-velho- mundo Helicoverpa armigera | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares.. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Lentilha | Broca-das-axilas, Broca-das-vagens Epinotia aporema | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do- tomate Helicoverpa zea | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | Época: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando-se 100 plantas em cada ponto, contando-se o número de plantas com folhas raspadas. A aplicação deverá ser realizada quando ocorrer o início de sintomas de ataque, 10% de plantas com sintomas (folhas raspadas). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 200 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas pequenas (1° e 2° instares) por pano de batida. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Tomate | Broca-puequena-do- fruto, Brica-pequena-do- tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga, quando forem observadas as primeiras oviposições e ou lagartas na área. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 1.000 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 45 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
p.c.: produto comercial. (*). Na dose de 20 mL/100 L água, adicionar 500 mL de óleo vegetal ou mineral para cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, milho, soja, tomate e trigo:
Pulverizador costal (manuais ou motorizados): Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572) seguindo as recomendações do fabricante para garantir uma boa cobertura e deposição de calda ao longo do dossel da cultura.
Pulverizador tratorizado: Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572.1) seguindo as recomendações do fabricante de maneira que garanta uma boa cobertura e deposição da calda ao longo do dossel da cultura.
Citros: Poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador, ou com pulverizadores costais manuais ou motorizados.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
As aplicações podem ser feitas nas culturas do algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, girassol, milho e soja.
Não aplicar em uma distância menor que 300m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Utilizar taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar sempre técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar o maior tamanho de gota possível, a menor altura de voo que seja segura e as melhores condições meteorológicas;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda
Temperatura do ar abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Algodão 28 dias
Arroz 70 dias
Canola, Ervilha, Feijão-caupi, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Linhaça e Soja 21dias
Citros 30 dias
Fumo U.N.A
Milho 60 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
ZAPRET FS é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide, com uso exclusivo para o tratamento de sementes.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (ml /100kg semente) | Volume de calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
Pulgão-do-algodoeiro | Época de aplicação: Utilize o produto quando constatado a ocorrência da praga em cultivo anterior. Realize monitoramento periodicamente através de levantamentos populacionais constantes nas áreas infestadas ou com histórico de ocorrência da praga. No caso do algodão, use a maior dose em caso de maior população nas áreas infestadas. Seque as sementes tratadas à sombra, em local adequado. No. máximo de aplicações: 01 | |||
ALGODÃO | (Aphis gossypii) | 540 - 720 | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Cupim | 720 | |||
(Syntermes molestus) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento | 120 | ||
Enneothrips flavens | ||||
Cupim-de-montículo | 300 | |||
ARROZ | Syntermes molestus | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 300 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz | 420 | |||
Oryzophagus oryzae | ||||
Pulgão-verde | 72 | |||
Rhopalosiphum graminum | ||||
AVEIA / | Pulgão-da-folha | 72 | ||
CEVADA | Metopolophium dirhodum | |||
Pão-de-galinha | 120 | |||
Diloboderus abderus | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho | 960 |
(Dalbulus maidis) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 480 | |||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 960 | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 480 | |||
Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 420 | |||
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Tripes Frankliniella williamsi | 960 | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 200 | ||
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 120 | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 84 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 72 |
Nota: Taxa média e/ou faixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão: 100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo: 120 a 150 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Realize o tratamento apenas uma vez, preferencialmente pouco antes do plantio ou semeadura. Opte por sementes de alta qualidade, que apresentem elevado poder germinativo e vigor, dando preferência ao uso de sementes certificadas. O procedimento de tratamento deve ser executado em um local arejado e designado especificamente para essa finalidade. Utilizando equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Preparo de calda:
O volume de calda recomendado para garantir uma distribuição uniforme sobre as sementes é de 500 mL para cada 100 kg de sementes. Nas doses mais baixas, é possível diluir o produto em água até atingir esse volume. Para doses superiores a 500 mL/100 kg de sementes, não há necessidade de adicionar água durante o tratamento. Diluir o produto em um recipiente próprio, respeitando o volume de calda recomendado.
Tecnologia de aplicação:
- Equipamentos de tratamento por bateladas ou lotes: Passo 1 - Limpar e regular o equipamento;
- Equipamentos com fluxo contínuo:
- Manutenção dos equipamentos:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade de canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Após o tratamento, é fundamental manter as sementes em ambiente sombreado e evitar a exposição direta à superfície do solo.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo caixas de sementes das máquinas semeadoras.
As sementes tratadas não devem ser utilizadas para a alimentação humana e/ou animal ou uso industrial. Ao semear as sementes tratadas, escolha um solo úmido que assegure uma germinação uniforme e uma emergência consistente da cultura.
Cumpra rigorosamente as recomendações oficiais quanto à profundidade de semeadura indicada para cada tipo de cultivo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de tratamento de semente.
Algodão (1) Amendoim (1)
Arroz (1)
Aveia/Cevada (1)
Milho (1)
Soja. (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi | (Dysmicoccus brevipes) | 300 g/100 L | 1 | Imersão de mudas por 3 minutos – pré- transplante. |
Cupim-de-monte | (Procornitermes striatus) | 600 a 800 g/ha(*) | 1 | Esguicho no solo / base da planta entre 45 e 60 dias após o transplante – 30 mL/planta. | |
Abobrinha | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência da cultura. |
Amendoim | Tripes-do- amendoim | (Enneothrips flavens) | 100 a 140 g/ha(*) | 3 | Foliar (no início do aparecimento da praga). |
Alface | Pulgão-verde | (Myzus persicae) | 200 a 300 g/ha | 1 | Aplicar em forma de irrigação na bandeja de mudas, com 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m2 em dose única antes do plantio da cultura. |
Algodão | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 120 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar. |
Pulgão-do- algodoeiro Tripes | (Aphis gossypii) (Frankliniella schultzei) | 100 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar. | |
Arroz | Bicheira-da-raiz- do-arroz Percevejo-do- colmo | (Oryzophagus oryzae) (Tibraca limbativentris) | 100 a 150 g/ha(*) | 2 | Foliar (logo após início de irrigação). |
Batata | Pulgão-verde Vaquinha-verde- amarela | (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) | 50 a 60 g/ha | 3 | Foliar. |
Pulgão–verde Vaquinha– verde–amarela Larva–arame Larva–alfinete | (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) (Conoderus scalaris) (Diabrotica speciosa) | 600 ou 800 g/ha | 2 | Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. | |
Berinjela | Mosca-branca Tripes | (Bemisia tabaci raça B) (Frankliniella schultzei) | 400 a 600 g/ha(*) 600 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após o transplante. |
Café | Cigarrinha | (Oncometopia facialis) | 2.000 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. |
Bicho-mineiro | (Leucoptera coffeella) | 1.400 a 2.000 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. | |
2.000 g/ha | 1 | Gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação. | |||
Cigarra-do- cafeeiro | (Quesada gigas) | 1.400 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. | |
Cochonilhas- farinhentas | (Dysmicoccus texensis) | 1.200 g/ha | 1 | Café Conillon: Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro – 100 mL/planta. |
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes | (Mahanarva fimbriolata) | 1.000 g/ha | 1 | Aplicação no momento da colheita: Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo (soqueira das plantas) por ocasião da colheita, de forma que o produto fique abaixo da camada de palha. Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. |
Cupim- subterrâneo | (Heterotermes tenuis) | 400 a 800 g/ha | 1 | Pulverização no sulco, com um volume de 200 – 300 L /ha antes do plantio. | |
Citros | Cigarrinha-da- cvc | (Oncometopia facialis) | 3 g/planta (600 g/ha) | 2 | Jato dirigido ao tronco e solo sob a copa. |
Cochonilha- orthezia | (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L de água + 0,5% de óleo ou 20 g/100 L de água sem óleo mineral. | 2 | Aplicação foliar utilizando-se de um volume de 15 Litros por planta de forma a atingir todas partes da planta. | |
Cochonilha- parlatoria | (Parlatoria cinerea) | 3 g/planta | 2 | Aplicação no tronco e ramos com calda de 0,5 L/planta suficiente para molhar sem escorrimento. | |
Cochonilha- pardinha | (Selenaspidus articulatus) | 3 g/planta | 1 | Aplicação no tronco e ramos com calda de 0,5 L/planta suficiente para molhar sem escorrimento, ou em pulverização no solo de 0,2 L / planta na área de projeção da copa. No caso de aplicação em solo efetuar as mesmas no período chuvoso para melhor penetração do produto no solo. | |
Psilídeo | (Diaphorina citri) | ||||
Crisântemo (*****) | Tripes | (Thrips palmi) | 400 g/ha | 3 | Foliar. |
Eucalipto | Cupim | (Aparatermes abbreviatus) | 300 g/100 litros de água | 1 | Imersão de mudas. |
Vespa-da-galha | (Leptocybe invasa) | 300 g/100 litros de água | 1 | Aplicação foliar. | |
Ervilha | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 20 g/100 L de água. | 3 | Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600 a 800 L/ha. |
Mosca-branca Vaquinha-verde- amarela Tripes-do- prateamento Pulgão | (Bemisia tabaci raça B) (Diabrotica speciosa) (Caliothrips brasiliensis) (Aphis craccivora) | 150 a 200 g/ha | 2 | Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600 a 800 L/ha. | |
Feijão | Mosca-branca Cigarrinha-verde Vaquinha-verde- amarela | (Bemisia tabaci raça B) (Empoasca kraemeri) (Diabrotica speciosa) | 100 a 200 g/ha(*) 100 a 200 g/ha(*) 150 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar ou via pivot. |
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão- vagem | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 600 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. |
Fumo | Pulgão-do-fumo | (Myzus nicotianae) | 0,6 g/m2 | 1 | Aplicação no canteiro de mudas. |
Pulgão-do-fumo Broca-do-fumo Pulga-do-fumo | (Myzus nicotianae) (Faustinus cubae) (Epitrix fasciata) | 600 a 800 g/ha | 1 | Esguicho, ou gotejo no solo. | |
Pulgão-do-fumo Broca-do-fumo Pulga-do-fumo | (Myzus nicotianae) (Faustinus cubae) (Epitrix fasciata) | 840 g/ha | 1 | Rega nas bandejas de mudas pré-transplante 400 mL/bandeja. | |
Melancia | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 60 a 120 g/ha(*) 100 a 200 g/ha(*) | 3 | Foliar. |
400 a 600 g/ha(*) | 1 | Esguicho no solo, ou gotejo no solo. | |||
Melão | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 60 a 120 g/ha(*) | 2 | Foliar. |
400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. | |||
Morango | Pulgão-do- morangueiro | (Captophorus fragaefolii) | 10 g/100 L | 3 | Em pulverização foliar(***) |
Pepino | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências Pulgão-verde | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) (Myzus persicae) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após a emergência. |
Pimentão | Mosca-branca Pulgão-verde Vaquinha-verde- amarela | (Bemisia tabaci raça B) (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. |
Plantas Ornamentai s (*****) (1) | Tripes | (Thrips palmi) | 400 g/ha | 3 | Foliar. |
Repolho | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 20 g/100 L de água | 3 | Foliar. |
800 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. | |||
Pulgão-da-couve | (Brevicoryne brassicae) | 50 g/ha | 3 | Foliar. | |
200 a 300 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após a emergência. | |||
Tomate | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 16 a 20 g/ 100 L de água(*) | 2 | Foliar. |
Pulgão-verde | (Myzus persicae) | 12 a 15 g/100 L de água(*) | 2 | ||
Tripes | (Frankliniella schultzei) | 16 a 20 g/100 L de água. | 2 | Foliar, no início do aparecimento da praga. | |
800 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após o transplante. |
Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | ||
Culturas | Nome Comum | Nome Científico | |||
Tomate | 0,6 g/m2(****) | 1 | Aplicação em canteiro, 4 dias antes do transplantio. | ||
Trigo | Pulgão-verde- dos-cereais | (Rhopalosiphum graminum) | 75 g/ha | 2 | Em pulverização foliar. |
Uva | Pérola-da-terra | (Eurhizococcus brasiliensis) | 680 g/ha(**) | 2 | Rega ao redor da base das plantas nos meses de novembro e janeiro 1 L/planta. |
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou via gotejamento no solo.
(*****) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
“O ACTARA 250 WG, NIRVANA na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Berinjela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Café | Quesada gigas | Cigarra-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Eucalipto | Aparatermes abbreviatus | Cupim | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
/bandeja de 288 furos ou 0,5 m2.
Algodão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 100 L/ha.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema). Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas / cm². Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm. Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Batata: Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha, no início da infestação.
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
Realizar aplicação única por ocasião da colheita:
Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50 a 100 L/ha.
Aplicação aérea: Somente em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema). Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas/cm². Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm. Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de julho dependendo da presença da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 mL por planta. Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 mL/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50 mL de calda por planta, a 20 cm do solo.
aplicação em sulcos (de 5 cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta, fechando-os logo após o tratamento. Para controle de Cochonilha-Orthezia: Aplicação via pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros/planta. Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral. Para controle de Cochonilha-parlatoria, Cochonilha-pardinha e Psilídeo: Aplicação no tronco e ramos com um gasto em torno de 0,5 litro/planta, volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em pulverização no solo na projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L/ha.
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: Aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 mL/m2.
Feijão: Pulverização terrestre: Recomenda-se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal com volumes de água de 100 a 200 L/ha. Pulverização por pivot: Utilizar os parâmetros requeridos para essas modalidades de aplicação.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação.
Pulgão-do-algodoeiro: As aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA deverão seguir amostragens, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas.
Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações).
As avaliações das aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de ACTARA 250 WG, NIRVANA de 100 g do produto comercial por hectare é recomendada para as cultivares tolerantes à virose, e 200 g/ha para as suscetíveis à virose.
Arroz: Bicheira-da-raiz-do-arroz: Uma única aplicação logo após o início de irrigação. Percevejo- do-colmo: No início do aparecimento da praga. Se necessário fazer até 2 aplicações.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura. Repetir quando necessário, até 3 vezes nas aplicações foliares e 2 nas aplicações ao solo.
Cochonilhas-farinhentas: Realizar aplicação única a partir de julho dependendo do histórico de ataque da praga na área.
Cana-de-açúcar: Cigarrinha-das-raízes: 1 aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras de plantas. Cupim: Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
Feijão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações poderão ser repetidas até 2 vezes.
Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de emergência e desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra a Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da cultura, iniciar as aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA, com intervalos de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença de adultos no campo.
Fumo: Canteiro: Para proteção das plantas no período inicial pré e pós-transplante, recomenda- se a aplicação na dose de 0,6 g/m2 de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas. Campo (esguicho no solo): Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior. Rega de mudas em bandeja: Uma aplicação 2 dias antes do transplante na forma de rega sobre as mudas.
Melancia: Aplicação via esguicho: Realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas logo após emergência. Aplicação foliar: As aplicações deverão ser realizadas logo no início da infestação. Repetir até 3 vezes a intervalos de 7 dias, dependendo da infestação.
Cultura | Dias |
Abacaxi (solo) | 60 dias |
Abacaxi (imersão) | (1) |
Abobrinha (solo) | 45 dias |
Alface (foliar) | 40 dias |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 42 dias |
Arroz | 21 dias |
Batata (foliar) | 10 dias |
Batata (solo) | 89 dias |
Berinjela (solo) | 40 dias |
Café | 90 dias |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Citros (foliar) | 14 dias |
Citros (tronco) | 180 dias |
Crisântemo | UNA |
Ervilha (foliar) | 3 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem (solo) | 60 dias |
Fumo | UNA |
Melancia (foliar e solo) | 14 dias |
Melão (foliar) | 7 dias |
Melão (solo) | 64 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino (solo) | 45 dias |
Pimentão (solo) | 46 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Repolho (foliar) | 7 dias |
Repolho (solo) | 70 dias |
Tomate (foliar) | 3 dias |
Tomate (solo) | 10 dias |
Trigo | 42 dias |
Uva | 45 dias |
Não determinado devido a modalidade de uso.
UNA - uso não alimentar.
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
ADAGE 350 FS aplicado sobre sementes é prontamente absorvido e se distribui rapidamente pelos tecidos da planta, após a germinação, conferindo proteção prolongada contra o ataque de pragas.
ADAGE 350 FS usado em tratamento de sementes controla as seguintes pragas nas culturas e doses abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E IN- TERVALO DE APLICA- ÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍ- FICO | ||||
ALGODÃO | Broca-do-algodo- eiro, Broca-da-raiz | Eutinobothrus bra- siliensis | 400 - 600 mL/100 kg de semen- tes* | 500 - 800 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Pulgão-das-inflo- rescências, pulgão- do-algodoeiro | Aphis gossypii | ||||
Tripes | Frankliniella schult- zei | ||||
AMEN- DOIM | Tripes-do-bronzea- mento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 150 - 200 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do-arroz, Gorgu- lho-aquático-do-ar- roz | Oryzophagus ory- zae | 300 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | 1,5L/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Cigarrinha-das- pastagens, Cigarri- nha-dos-capinzais | Deois flavopicta | 200 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Cupim-de-montí- culo, Cupim-de- monte | Procornitermes tria- cifer | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | Elasmopalpus lig- nosellus | 300 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Pulgão-das-raizes | Rhopalosiphum ru- fiabdominale | 50-100 mL/ha** | |||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 70 - 150 mL/100 kg de semen- tes* | 300 - 500 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
FEIJÃO | Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 200 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Vaquinha-verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | ||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 800 - 1000 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens, Cigarri- nha-dos-capinzais | Deois flavopicta | 80 mL/60.000 sementes | 500 - 800 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Cigarrinha-do-mi- lho | Dalbulus maidis | ||||
Lagarta-elasmo; Broca-do-caule | Elasmopalpus lig- nosellus | 120 mL/60.000 sementes | |||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | ||||
Coró | Liogenys fuscus | ||||
PASTA- GEM | Cupim, Cupim-de-monte | Cornitermes cumu- lans | 100 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | 500 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
SOJA | Broca-do-colo, La- garta-elasmo | Elasmopalpus lig- nosellus | 200 mL/100 kg de se- mentes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E IN- TERVALO DE APLICA- ÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍ- FICO | ||||
Cupim-de-montí- culo, Cupim-de- monte | Procornitermes tria- cifer | 100 - 200 mL/100 kg de semen- tes* | forma de tratamento de se- mentes. | ||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 200 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Tamanduá-da-soja, Bicudo-da-soja | Sternechus subsig- natus | 200 mL/100 kg de se- mentes* | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 50 - 70 mL/100 kg de semen- tes* | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops mela- canthus | 300 - 500 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops mela- chanthus | 100 - 150 mL/100 kg de semen- tes* | 500 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Pulgão-verde-dos- cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 50 - 70 mL/100 kg de semen- tes* |
“ADAGE 350 FS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Liogenys fuscus | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
OBSERVAÇÕES:
o plantio imediato nessas áreas. Recomenda-se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo, para promover um controle cultural da praga. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
Para o (pulgão-da-raiz) a dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infesta- ção das pragas no plantio anterior, ou seja, áreas com histórico de ocorrência das pragas.
Feijão: Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura ou de soja. Nessas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca-branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de em- prego (tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas este- jam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÃO | Broca-do- algodoeiro, Broca- da-raiz | (Eutinobothrus brasiliensis) | 400 a 600 mL/100 kg de sementes* | 500 a 800 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | (Aphis gossypii) | ||||
Tripes | (Frankliniella schultzei) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | (Enneothrips flavens) | 150 a 200 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz | (Oryzophagus oryzae) | 300 a 400 mL/100 kg de sementes* | 1,5 L de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cigarrinha-das- pastagens, Cigarrinha-dos- capinzais | (Deois flavopicta) | 200 a 400 mL/100 kg de sementes* | |||
Cupim-de- montículo, Cupim- de-monte | (Procornitermes triacifer) | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | (Elasmopalpus lignosellus) | 300 a 400 mL/100 kg de sementes* | |||
Pulgão-das-raízes | (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 50 a 100 mL/ha** | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Cupim | (Procornitermes triacifer) | 10 a 15 mL/1.000 propágulos, não excedendo a dose de 1.200 mL/ha. Solicitar a utilização da dose máxima sempre que o nível de infestação for alto e/ou quando for área de primeiro plantio ou pós- pastagem. | - | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | (Rhopalosiphum graminum) | 70 a 150 mL/100 kg de sementes* | 300 a 500 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Percevejo-barriga- verde | Dicereaus furcatus | 100 – 150 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 Kg de sementes | ||
Percevejo-barriga- verde | Dicereaus melacanthus | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 150 mL/100 kg de sementes* | |||
FEIJÃO | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Vaquinha-verde- amarela, Larva- alfinete | (Diabrotica speciosa) | ||||
GIRASSOL | Pulgão | (Aphis gossypii) | 800 a 1.000 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens, Cigarrinha-dos- capinzais | (Deois flavopicta) | 80 mL/60.000 sementes | 500 a 800 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cigarrinha-do-milho | (Dalbulus maidis) | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | (Elasmopalpus lignosellus) | 120 mL/60.000 sementes | |||
Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus furcatus) | ||||
(Diceraeus melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Coró | (Liogenys fuscus) | ||||
PASTAGEM | Cupim, Cupim-de- monte | (Cornitermes cumulans) | 100 a 300 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
SOJA | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | (Elasmopalpus lignosellus) | 200 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cupim-de- montículo, Cupim- de-monte | (Procornitermes triacifer) | 100 a 200 mL/100 kg de sementes* | |||
Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Tamanduá-da-soja, Bicudo-da-soja | (Sternechus subsignatus) | 200 mL/100 kg de sementes* | |||
Torrãozinho | (Aracanthus mourei) | 50 a 70 mL/100 kg de sementes* | |||
Coró, bicho-bolo, Pão-de-galinha | (Liogenys fuscus) | 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Vaquinha-verde- amarela | (Diabrotica speciosa) | 150 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Cascudinho | (Myochrous armatus) | 100 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus melacanthus) | 300 a 500 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | 50 – 120 mL/ha | 300 mL/100 Kg de sementes | ||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus melacanthus) | 100 a 150 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS, deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-verde-dos- cereais, Pulgão-da- espiga | (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 70 mL/100 kg de sementes* |
“CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
OBSERVAÇÕES:
Para o (pulgão- da- raiz) a dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação das pragas no plantio anterior, ou seja, áreas com histórico de ocorrência das pragas.
Feijão: evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura ou de soja. Nessas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca-branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
em 500 mL de água, o suficiente para tratar 100 kg de sementes para Percevejo-barriga-verde e Vaquinha-verde-amarela.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos África, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento propágulos vegetativos - mudas) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 kg de sementes * | mL/ha ** | mL/ 100 kg de sementes | ||
ALGODÃO | Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 230 - 350 | 35 - 50 | 500 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim | Enneothrips flavens | 87 - 116 | - | 300 | |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 175 - 230 | - | 1500 | |
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 116 - 230 | - | |||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 175 - 230 | - | |||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 40 - 87 | - | 300-500 | |
Percevejo-barriga- verde | Diceraeus furcatus | 58 – 87 | - | |||
Diceraeus melacanthus | ||||||
Pulgão-das-folhas | Rhopalosiphum padi | 40 | - | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | - | 300 | |
Vaquinha-verde- amarela-alfinete | Diabrotica speciosa | |||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 465 - 580 | - | 300 | |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 230 | 46 | 500 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 350 | 70 | |||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | |||||
Diceraeus melacanthus | ||||||
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 58-175 | - | 500 | |
SOJA | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 116 | 70 | 300 | |
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | |||||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | 58 - 116 | 35 - 70 | |||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | 70 - 105 | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 29 - 40 | 17 - 24 | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 175 - 290 | - | 300 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | - | 46 | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | 40 | - | |||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 58 - 87 | - | 500 | |
Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 29 - 40 | - |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME ESPECÍFICO | |||
5,83 – 8,75 mL/1000 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. | |||
propágulos, não | ||||
excedendo a dose de 700 | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Cupim | Procornitermes triacifer | mL/ha. Solicitar a utilização da dose máxima sempre que o nível de infestação for alto e/ou quando for área | |
de primeiro plantio ou pós | ||||
pastagem. |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Algodão: Média de 14 kg de sementes/ha;
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha; Soja: Média de 60 kg de sementes/ha.
Cruiser 600 FS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego. (Tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos – mudas) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |||
Nome científico | Nome comum | L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |||
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do algodoeiro | 0,5- 1,0 | 3 | 100 – 200 L/ha | Barra Costal | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo-do-algodoeiro: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados sintomas de ataque após o período de florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | |||||||
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da- raiz do- arroz | 0,125 - 0,25 | 1 | 200 L/ha | Barra | 75 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicheira-da-raiz-do-arroz: em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueiras) | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha- das raízes | 1,5 - 3,0 | 1 | 100 – 200 L/ha | Jato Dirigido | 180 |
Cana-de- açúcar (Plantio novos) | Heterotermes tenuis | Cupins | 2,0 - 2,5 | 1 | 100 L/ha | Barra Jato Dirigido | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cupins: aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. | |||||||
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 2,0 - 2,5 | 1 | 500 | Costal Estacionário Turboatomizador | 60 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-do-café: realizar o monitoramento e aplicar quando o nível de infestação atingir de 3 a 5% de frutos broqueados, preferencialmente no início da formação dos grãos e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura
PREPARO DE CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ETHROLE; CETRIX 200; EVOLIN deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ETHROLE; CETRIX 200; EVOLIN, acrescentar óleo mineral ou vegetal na proporção recomendada em cada cultura, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano | ||||||
Algodão (cultivar CNPA/ITA- 90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Cupim | Syntermes molestus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Procornitermes triacifer | ||||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 350 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Aveia Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Feijão | Moscas-brancas | Bemisia tabaci | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Bemisia tabaci raça B | ||||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | |||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | |||||
Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | |||||
Pulgão-do-feijoeiro | Aphis craccivora | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer | 50 mL/60.000 sementes** ou 250 mL/100 Kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Syntermes molestus | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | |||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 70 mL/60.000 sementes** ou 350 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Diceareus melacanthus sin.: Dichelops melacanthus | 70 - 150 mL/ 60.000 sementes** ou 350 - 750 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 120 mL/60.000 sementes** ou 600 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 160 mL/60.000 sementes** ou 800 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO® FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência da praga ou doença. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare | ||||||
Soja | Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO® FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência. | ||||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 70 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Algodão (*) | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | 450 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro | |||||
(Aphis gossypii) | Uso | exclusivo | para | ||
Algodão (Cultivar CNPA/ ITA-90) (*) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Cupim | cultura. | ||||
(Syntermes moletus) | |||||
Amendoim (*) | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 100 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Arroz (*) | Cupim-de-montículo (Syntermes molestus e Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-verde | |||||
Aveia Cevada (*) | (Rhopolosiphum graminum) | 100 | 60 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | |||||
Pão-de-galinha | 100 mL / | cultura. | |||
(Diloboderus abderus) | 100 | Kg de sementes | |||
Milho (*) (1) | Cupim (Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Cupim (Syntermes molestus) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 100 | 800 mL / Kg de sementes |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
(1) 20 Kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. | |||
Soja (*) (2) | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs.: A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. |
(2) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. | |||
Trigo (*) | Pulgão-verde (Rhopolosiphum graminum) | 60 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 mL / 100 Kg de sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 70 mL / 100 Kg de sementes |
(*) São necessárias medidas de mitigação que possam reduzir ou eliminar a exposição das abelhas a poeira. (Vide MITIGAÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTE.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Para tratamento de sementes há indicativo de potencial risco da deriva da poeira proveniente do plantio de sementes tratadas, portanto medidas de redução de emissão de poeira são necessárias, tais como:
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
Cupim-de-montículo | Tratamento | ||||
ALGODÃO | (Syntermes molestus) | 450 - 600 | 270 - 360 | via úmida, deve diluir a dose do | |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 600 | 360 | 01 | produto em um volume | |
não superior a | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 500 mL/água por 100 kg de | |
semente. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 350 | 210 | ||
Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 250 | 150 | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||||
AVEIA | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
CEVADA | Pão-de-galinha; bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
FEIJÃO | Pulgão-do-feijoeiro (Aphis craccivora) | 250 | 150 | ||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | |||||
Mosca-branca (Bemissia tabaci raça B) | |||||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | |||||
MILHO | Cupim (Syntermes molestus) | 400 | 240 | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800 | 480 | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 350 | 210 | |||
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 600 | 360 | ||
Cupim-monte (Procornitermes triacifer) | 250 | 125 | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 | 240 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 - 200 | 60 - 120 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 60 | 36 | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 70 | 42 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes. Número de aplicação por ciclo: no máximo 1, antes do plantio. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Preparo da calda:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido;
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes;
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período;
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período;
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Número e Época de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypi) | 450 – 600 mL/100Kg de sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100mL/100Kg de sementes | |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 350mL/100Kg de sementes | |
Cupim-de-monte (Procornitermes triacifer) | 250mL/100Kg de sementes | ||
Cupim (Syntermes molestus) | |||
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250mL/100Kg de sementes | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||
Pulgão-do-feijoeiro (Aphis craccivora) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||
MILHO | Cupim (Procornitermes triacifer) | 250mL/100Kg de sementes | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 350mL/100Kg de sementes | ||
Cupim (Syntermes molestus) | 400 mL/100Kg de sementes | ||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 600mL/100Kg de sementes | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800mL/100Kg de sementes | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 - 200 mL/100Kg de sementes | |
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100mL/100Kg de sementes | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 70mL/100Kg de sementes | ||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 60mL/100Kg de sementes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
O SIBER® é um inseticida do grupo químico dos neonicotinoides específico para tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano | ||||||
Algodão (cultivar CNPA/ITA- 90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Cupim | Syntermes molestus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Procornitermes triacifer | ||||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 350 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Aveia Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Feijão | Moscas-brancas | Bemisia tabaci | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Bemisia tabaci raça B | ||||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | |||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | |||||
Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | |||||
Pulgão-do-feijoeiro | Aphis craccivora | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer | 50 mL/60.000 sementes** ou 250 mL/100 Kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Syntermes molestus | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | |||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 70 mL/60.000 sementes** ou 350 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 120 mL/60.000 sementes** ou 600 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 160 mL/60.000 sementes** ou 800 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência da praga ou doença. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare | ||||||
Soja | Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência. | ||||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 70 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/100 kg de sementes) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 450 a 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Para a cultivar de algodão CNPA/ITA-90, utilizar especificamente a dose de 600 mL/100 kg sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Trips | Frankliniella schultzei | 450 a 600 | ||
Cupim | Syntermes molestus | 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
ARROZ | Bicheira | Orzyophagus oryzae | 350 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação |
Cupim | Syntermes molestus | 250 | ||
CEVADA | Pulgão da folha | Metopolophium dirhodum | 60 | |
FEIJÃO | Pulgão | Aphis craccivora | 250 | |
Diabrotica | Diabrotica speciosa | 250 | ||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 250 | ||
Trips | Thrips tabaci | 250 | ||
MILHO | Cigarrinha | Dalbulus maidis | 800 ou 160 mL/60.000 sementes | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. No caso específico da cultura do milho, a dose recomendada do produto pode ser por quantidade de sementes por hectare, ou seja, por 60.000 sementes, o que proporciona melhor aferimento do tratamento, devido a diferenças no tamanho de sementes de milho existentes no mercado. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Percevejo barriga verde | Dichelops furcatus | 350 ou 70 mL/60.000 sementes | ||
SOJA | Coró da soja | Phyllophaga cuyabana | 100 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
TRIGO | Percevejo barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 | |
Corós | Diloboderus abderus | 100 | ||
Pulgão | Rhopalosiphum graminum | 60 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com SOMBRERO para as culturas algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e
Algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo: diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 mL de água por 100 kg de sementes.
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Algodão (1) Arroz (1)
Cevada (1)
Feijão (1)
Milho (1)
Soja (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Abacaxi | Cupim-de-monte Procornitermes striatus | 300 – 400 g/ha(*) (150 - 200 g i.a/ha) | 30 mL/planta (esguicho) |
Época, intervalo de aplicação, número máximo de aplicações e modalidade de aplicação N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação ao redor da base das plantas, entre 45 e 60 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho no solo/ base da planta. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via esguicho por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Alface | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | 0,2L/ bandeja de 288 furos ou 0,5 m² |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em forma de irrigação na bandeja de mudas 01 dia antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Irrigação na bandeja de mudas. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 100 g/ha(*) (30 – 50 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 – 100 g/ha(*) (25 – 50 g i.a/ha) | ||
Tripes Frankliniella schultzei | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Pulgão-do-algodoeiro N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: As aplicações deverão seguir amostragens, onde avaliam-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico-das-nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas. Dedicar atenção especial às BATATA reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações). As avaliações das aplicações de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® de 50 g/ha(*) é recomendada para as cultivares tolerantes à virose, e 100 g/ha(*) para as suscetíveis à virose. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Tripes N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações quando forem encontradas, em média, 05 ninfas por planta, durante os 30 primeiros dias da cultura. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das maçãs na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros ramos frutíferos (simpodial) com o botão floral e a folha correspondente fechado e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacente, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz Oryzophagus oryzae | 50 g/ha (25 g i.a/ha) | 150 - 200 L/ha |
Percevejo-do-colmo, Percevejo-grande-do-arroz Tibraca limbativentris | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar logo após a emissão das panículas e durante o período de antese. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Batata | Pulgão-verde, Myzus persicae | 25 – 30 g/ha (12,5 – 15 g i.a/ha) | 200 – 400 L/ha |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||
Pulgão-verde, Myzus persicae | 300 – 400 g/ha (150 – 200 g i.a/ha) | 200 L/ha | |
Vaquinha-verde-amarela Larva-alfinete Diabrotica speciosa | |||
Larva-arame, Conoderus scalaris |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-verde (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Vaquinha-verde-amarela (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura.
Época: Realizar as aplicações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Pulgão-verde, Vaquinha-verde-amarela, Larva-arame, Larva-alfinete
N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura.
Época e modalidade de aplicação: Realizar as aplicações na dose de 300 g/ha no sulco do plantio, ou 400 g/ha antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido. Efetuar a amontoa logo após a aplicação.
Interv. Aplicação: Aplicação no sulco de plantio em áreas com histórico de infestação das pragas e reaplicar, se necessário, na operação de amontoa.
Não aplicar em áreas de produção de sementes botânicas ou em áreas com condições favoráveis ao florescimento da cultura.
Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 15 g i.a./ha de tiametoxam e via sulco de plantio por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 200 g i.a./ha de tiametoxam.
Considerando a dose máxima por aplicação de 15 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação foliar.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Café | Cigarrinha Oncometopia facialis | 1000 g/ha (500 g i.a/ha) | 50 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 700 - 1000 g/ha (350 - 500 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
1000 g/ha (500 g i.a/ha) | Gotejo no solo sob a copa via água de irrigação. | ||
Cigarra-do-cafeeiro Quesada gigas | 700 g/ha (350 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
Cochonilhas farinhentas Dysmicoccus texensis | 600 g/ha (300 g i.a/ha) | 100 mL/planta |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha, Cigarra e Bicho-mineiro-do-café
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação, dependendo da praga, após o início do período chuvoso. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro ou no gotejo via água de irrigação (Bicho- mineiro-do-café)
Cochonilhas-farinhentas
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo ou sob a copa do cafeeiro. Para o café Conillon, aplicar o esguicho no solo sob a copa do cafeeiro utilizando volume de 100 mL/planta.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Cana-de-açúcar | Cigarrinha-das-raízes Mahanarva fimbriolata | 500 g/ha (250 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cupins Heterotermes tenius | 200 - 400 g/ha (100 - 200 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha-das-raízes N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em jato dirigido para base da planta quando forem encontradas as primeiras ninfas de cigarrinhas na área. Aplicar até estágio em que a cultura apresenta de dois a três perfilhos a partir do colmo principal. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Jato dirigido para a base das plantas. Cupins N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação sobre o sulco de plantio. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Sulco de plantio. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Crisântemo | Tripes Thrips palmi | 200 g/ha (100 g i.a/ha) | 500 – 1000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento das primeiras pragas. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a. ha-1) | ||
Eucalipto | Cupim Aparatermes abbreviatus | 16,5 – 33 g/ha(²) 150 g/100 L de água (8,25 – 16,5 g i.a/ha(²)) | Imersão de mudas |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 g/ha 150 g/100 L de água (75 g i.a/ha) | 10 mL/m² | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cupim N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação antes do transplantio das mudas. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Imersão de mudas. (²) O volume de calda de 100 litros é suficiente para tratar 10.000 mudas. Vespa-da-galha N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Ervilha | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 80 g/ha 10 g/100 L de água (30 – 40 g i.a/ha) | 600 – 800 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca (dose: 10g/100 L de água) N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação.. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 40 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 40 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50 g/ha(*) (25 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão de virose. É imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução de virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Cigarrinha-verde N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga na área. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Fumo | Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 3.000 g/ha 0,3 g/m² (1500 g i.a/ha) | Aplicação no canteiro de mudas: 200 – 400 L/ha |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 300 - 400 g/ha (150 - 200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 180 – 240 L/ha | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 420 g/ha (210 g i.a/ha) | Rega nas bandejas das mudas pré- transplante: 400 mL/bandeja | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-do-fumo (dose: 0,3 g/m²) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no estádio de 4 a 6 folhas para proteção das plantas no período inicial pré e pós- transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Aplicação foliar em canteiro de mudas. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 300 – 400 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após o transplante. Usar a menor dose quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho ou gotejo no solo. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 420 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação 02 dias antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Rega nas bandejas de mudas pré-transplante – 400 mL/bandeja. Não aplicar em áreas de produção de sementes. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 500 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 - 100 g/ha(*) (25 - 50 g i.a/ha) | ||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 30 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 30 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 70 g/ha 35 g i.a./ha | 150 – 200 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém-emergidas de milho que teve como cultura antecessora trigo e ou ao lado de áreas de soja recém colhidas, pois poderá ocorrer migração dos percevejos provenientes dessas áreas. Cigarrinha-do- milho: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Morango | Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | 50 – 100 g/ha 5 g/100 L de água (25 – 50 g i.a/ha) | 1000 – 2000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação.. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Repolho | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 20 g/ha 10 g/100 L de água (10 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
400 g/ha (200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | ||
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após a emergência. Interv. Aplicação: Não se aplica Modalidade de aplicação: Esguicho, ou gotejo no solo. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 10 g i.a./ha de tiametoxam e via esguicho ou gotejo a dose máxima corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação, na modalidade foliar, de 10 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Soja | Percevejo-marrom Euschistus heros | 70 g/ha (35 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-marrom: Iniciar o monitoramento pelo método de batida de pano após o florescimento da cultura e realizar as aplicações quando forem encontrados 1 percevejo (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de sementes e 2 percevejos (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de grãos. Mosca-branca: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivetes) na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 37,5 g/ha (18,75 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém- emergidas de trigo que teve como cultura antecessora milho ou soja, e que não foi realizado o controle de plantas invasoras e ou tigueras, pois poderá ocorrer maior infestação da praga nessas áreas. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 18,75 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emissão da espiga e durante o florescimento (antese). Considerando a dose máxima por aplicação de 18,75 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
p.c.: produto comercial.
(*) A dose menor deverá ser usada quando ocorrerem os primeiros sinais da infestação das pragas. Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou via de gotejamento no solo.
O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas Médias, segundo a norma ASABE S572.1. Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 150 a 200 L/ha para as culturas do algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo. Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
Realizar aplicação única por ocasião da colheita: Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na
cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m².
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Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Procornitermes striatus | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Café | Oncometopia facialis | Cigarrinha, Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Aparatermes abbreviatus | Cupim | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Imediatamente após a aplicação, processa a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e orifícios.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Abacaxi (solo) 60 dias
Alface 01 dia
Algodão 21 dias
Arroz 21 dias
Batata (foliar) 10 dias
Batata (solo) (1)
Café 90 dias
Cana-de-açúcar (solo) (1) Crisântemo UNA
Ervilha 03 dias
Eucalipto UNA
Feijão 14 dias
Fumo UNA
Melancia (foliar) 14 dias
Melão (foliar) 07 dias
Milho 30 dias
Morango 01 dia
Repolho (foliar) 01 dia
Repolho (solo) 70 dias
Soja 30 dias
Trigo 10 dias
Não determinado devido à modalidade de uso UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.