AGROSBAN trata-se de um inseticida e acaricida a ser utilizado em pulverização foliar nas culturas de: algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate (uso industrial) e trigo.
Recomendamos Agrosban para o controle das Pragas nas seguintes situações:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Para plantas sem maçã aberta (110 dias da emergência) aplicar quando houver 1 lagarta/planta. Para plantas no início de abertura das maçãs, aplicar quando encontrar 2 lagartas/plantas e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10 lagartas/ 100 plantas ou 10% de infestação de lagartas pequenas (menor que 1 cm). Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas (50 a 70 dias da emergência), examinar 2 flores por planta em 10 plantas ou 5% de maçãs pequenas atacadas (após 70 dias emergência), examinar 2 maçãs do ponteira/ plantas em 10 plantas. Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Broca-do-algodoeiro (Euthinobothrus brasiliensis) | 0,8 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 1 semana. | 100 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7 a 14 dias. | ||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 – 0,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que desenvolvam colônia. Para variedades susceptíveis a viroses não é tolerado a presença de pulgões. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 220 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 1,75 – 2,0 (*) | Fazer no máximo 1 aplicação. | Quando forem constatadas 1 a 2 lagartas L1-L2/m2. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Batata | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Assim que observar os primeiros sintomas de infestação. Para maior eficiência, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 800 - 1000 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento no plantio, observando se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem às primeiras plântulas cortadas junto ao solo. Intervalo de aplicação de 7 dias. | 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do produto deve ser iniciada quando na amostragem (100 folhas) for encontrado 40 folhas com lagartas viva. Já quando a ocorrência da praga se der no período chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das folhas minadas. A aplicação pode ser iniciada quando da presença do adulto na lavoura. Se necessário, reaplicar o produto num intervalo de 20-45 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,0 - 1,5 (*) | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação 20 a 30 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0 – 1,5 (*) | Aplicação em pulverização foliar em alto volume, quando se observar o início da infestação. Intervalo de aplicação de 22 dias. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4 – 0,7 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento com auxílio de armadilhas e iniciar a aplicação quando encontrar 1 mosca por armadilha. Reaplicar assim que os frutos começarem a amadurecer, principalmente na fase de mudança de cor. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. Intervalo de 35 dias. | 400 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (aplicação aérea) |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Intervalo de aplicação 15 dias. | 100 – 2000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (aplicação aérea) | ||
Cocholinha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar se necessário. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) | ||
Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 100-150 ml/100 L de calda | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 ml/100 L). | 100 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Feijão | Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando aparecerem às primeiras pragas. Intervalo de aplicação de 29 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-das-vagens (Etiella zinckenella) | 1,25 | Na ocorrência da praga, aplicar o produto semanalmente. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 | Quando aparecerem as primeiras pragas. Intervalo de aplicação 29 dias. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca Kraemeri) | 0,8 | Aplicar o produto preventivamente em intervalos semanais durante todo o período vegetativo da cultura ou quando o nível de controle atingir 2 ninfas/folha em 100 folhas examinadas. Intervalo de aplicação 29 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 mL/100L de calda | Fazer no máximo 3 aplicações por safra. | Aplicar no início da infestação ou quando atingir o nível de controle de 20 machos/armadilha/semana. Utilizar armadilhas para fazer o monitoramento da praga, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Intervalo de aplicação 10 dias. | 100 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar o produto após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, ou logo no início da raspagem das folhas pelas lagartas. Período crítico de 45 a 60 dias (nível de controle = 10%). Intervalo das aplicações de 10 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-dos-capinzais (Mocis latipes) | 0,6 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pastagens | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Soja | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 1,25 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar na maturação das vagens a formação fisiológica. Lavoura de produção e grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos por batida de pano. Intervalo e aplicação 20 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Soja | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 (*) | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25- 1,0 (*) | Aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, ou 30% de desfolha no período antes da floração ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 14 a 20 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7 – 1,0 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 150 – 250 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 300 – 600 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75- 1,0 (*) | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear de preferência nos primeiros estágios larvais. O intervalo de aplicação de 14 dias. | 40 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 (Aplicação aérea) | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | |||
Lagarta-Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 | Aplicar o produto quando aparecerem as primeiras lagartas L1-L2, ou for constatado mais de 25% de desfoliação em presença de lagartas, em qualquer fase da cultura. Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores que 2 cm). Intervalo de aplicação 7 dias. | 40-300 L/ha (Aplicação terrestre) 10-50 L/ha (Aplicação aérea) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 - 0,75 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações . | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 - 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. | |||
Tomate (Uso industrial) | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | (150mL/100L) | Fazer no máximo 4 aplicações | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 9 dias | 300-600 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | (100mL/100L) | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 9 dias. | 1.000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 1,0 - 1,5 | Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação da praga. Fazer no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 800-1000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | (100mL/100L) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2 – 0,3 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Intervalo de Aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Pulgão-da-folha (Rhopalosiphum padi) | 0,3 | Aplicar o produto quando 10% das plantas estiverem atacadas, com a presença de colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 – 0,5 (*) | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 | Aplicar na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 – 1,0 (*) | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |||||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 1,0 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação de 30 dias. | 150 – 250 L/ha. (Aplicação terrestre) |
(*) As doses variam de acordo com o nível de infestação – maior dose para infestações mais intensas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum padi | pulgão-da-aveia, Pulgão-da-folha, Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
(Pulverização das partes aéreas das culturas conforme quadro acima)
O produto deve ser diluído em água e aplicado através de pulverizador tratorizado com barras, autopropelido ou aplicador aéreo.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone cheio, ou cone vazio série X26 ou similar, espaçados em 25 cm um do outro e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 45 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 400 L/ha a 1300 L/ha.
Recomenda-se utilizar equipamentos pulverizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar um turbo atomizador, utilizando bicos do tipo leque D6-D8 sob pressão de 200 a 300 lb/pol², ou bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares sob pressão de 150 a 300
lb/pol².
Densidade mínima de 40 gotas/cm². Volume de calda: 100 a 2000 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2, D2 25 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque séries 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 ou similares espaçados de 50 cm um do outro. Pode-se utilizar também bicos do tipo cone vazio D2 25 ou similares.
Pressão: 40 a 60 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Obs.: Para a lagarta do cartucho em milho, recomenda-se o uso de bico tipo leque série 80.03 ou 80.04 dirigido sobre a linha de plantio ou no cartucho da planta, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro. Para aplicação no colo da planta pode-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 600 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Obs. Para a lagarta do cartucho em sorgo, recomenda-se o uso de bico leque serie 80.03 ou
80.04 sobre a linha de cultura, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micras e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se utilizar aplicação aérea nas culturas do algodão, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola equipada com GPS e barra ou “micronair”, dotadas de bicos de jatos cônicos vazios que produzam gotas de 200 a 400 micra, densidade de 40 gotas/cm2 e altura de voo de 2 a 4 metros sobre a cultura.
Volume de calda: Para as culturas do algodão, café, feijão, milho, pastagens, soja e trigo utilizar de 10 a 50 L/ha. Para as culturas de cevada, maçã e sorgo utilizar 100 a 300 L/ha, e para a cultura do citros utilizar 10 a 300 L/ha.
- Para aplicação aérea não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Outros equipamentos sugeridos para aplicação: Equipamentos de irrigação tipo pivot central.
O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinadas na bula.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 50%.
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
A aplicação deve ser conduzida sempre de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Batata | (1) |
Café | 21 |
Cevada | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Maçã | 14 |
Milho | 21 |
Pastagem | 13 |
Soja | 21 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 21 |
Trigo | 21 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego –
aplicação no solo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300-400 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín 20 L/ha | Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Intervalo de aplicação: 5 dias. Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1° e 2° instares. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa spp) | 300 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
AMENDOIM | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
BATATA | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 100-200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça- da- batata: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Vaquinha-verde-amarela: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha -verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50-100 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BATATA-YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traças: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BRÓCOLIS | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 28 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-30 mL/100L | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Fazer a aplicação no inicio do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 21 dias. | ||||
COUVE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE-CHINESA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||
COUVE-FLOR | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
ERVILHA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
GRÃO-DE-BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 200 mL/ha | pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 Aplicações | Pulverização terrestre: 200 - 500 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-300 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600-1000 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100-300 mL/ha | observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-300 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
REPOLHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15-20 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 e 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinsfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50-75 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 a 200 mL/ha | Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 150 - 200 mL/ha | Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | |||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha | ||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20-30 mL/100L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no inicio do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- | Lagartas: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando- se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. | ||||
militar* | 75-150 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
JUNTO COM | frugiperda) | Pulverização | |||
DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | 1 aplicação | terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta- Helicoverpa ** (Helicoverpa | 100-150 mL/ha | ||||
armígera) |
Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cará | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras | Ver detalhes |
Ervilha | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-fava | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Gengibre | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Linhaça | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Nabo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa armigera | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brassolis sophorae | Lagarta-daspalmeiras | Ver detalhes |
Rabanete | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
ALGODÃO | 14 |
AMENDOIM | 15 |
AVEIA | 10 |
BATATA | 3 |
BATATA-DOCE | 3 |
BATATA-YACON | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 60 |
CANOLA | 21 |
CARÁ | 3 |
CENOURA | 3 |
CENTEIO | 15 |
CEVADA | 10 |
CITROS | 21 |
COUVE | 7 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
ERVILHA | 15 |
FEIJÃO | 15 |
FEIJÃO-CAUPI | 15 |
FEIJÃO-FAVA | 15 |
FEIJÃO-VAGEM | 15 |
GERGELIM | 21 |
GENGIBRE | 3 |
GIRASSOL | 21 |
GRÃO-DE-BICO | 15 |
INHAME | 3 |
LENTILHA | 15 |
LINHAÇA | 21 |
MAMONA | 21 |
MANDIOCA | 3 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 3 |
MILHETO | 15 |
MILHO | 15 |
NABO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
RABANETE | 3 |
REPOLHO | 7 |
SOJA | 21 |
SORGO | 15 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 15 |
TRITICALE | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O CHLOROCIL é um inseticida utilizado conforme recomendações abaixo:
CULTURA: ALGODÃO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê (Alabama argiliacea) | 0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3-0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8-2,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Ácaro-branco (Polyphagotarson emuslatus) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 1,5-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar quando forem constatadas 10 lagartas/100 plantas. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar o produto quando existir 5% de maçãs atacadas. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,75-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar quando forem constatadas 1 - 2 lagartas L1 - L2/m². Nº Máximo de Aplicações: 1 |
CULTURA: BATATA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1,0 | Terrestre (Foliar): 800 | Assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 3,0-4,0 | Terrestre (Solo):1000 | A aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação 14 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: CAFÉ | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 1,0-1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do produto deve ser iniciada quando na amostragem (100 folhas) for encontrado 40 folhas com lagartas vivas. Já quando a ocorrência da praga se der no período chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das folhas minadas. Se necessário, reaplicar o produto em um intervalo de 30-45 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0-1,5 | Terrestre:1000 Aéreo: 20-40 | Realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros calda/ha, quando se observar o início da infestação. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
CULTURA: CEVADA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4-0,7 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 | ||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 |
CULTURA: MAÇÃ | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (mL/100L de calda) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 2 a 3 semanas. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
CULTURA: CITROS | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (mL/100L de calda) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 | Terrestre: 400-500 Aéreo: 20-40 | Assim que os frutos começarem a amadurecer, 2 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Volume total sugerido: 400 - 500 L/ha. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha-parlatória (Parlatoria cinerea) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha- ortezia (Orthezia praelonga) | 100-150 Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100L) | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100 L). Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: PASTAGEM | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: FEIJÃO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Na ocorrência da praga, aplicar o produto semanalmente. Reaplicar o produto se necessário. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,8 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto preventivamente em Intervalos semanais durante todo o período vegetativo da cultura. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 | Terrestre: 250 | Aplicar o produto no início da infestação. Intervalo de 29 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: SORGO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5-0,75 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1-2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Usar bico leque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: MILHO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4-0,6 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo das aplicações será em função da reinfestação. Utilizar bico tipo leque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-dos- capinzais (Mocis Iatipes) | 0,6 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
CULTURA: TOMATE RASTEIRO, com fins industriais. Não permitido em lavouras de tomate estaqueado. | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) (mL/100 L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de 7 -14 dias. Nº Máximo de Aplicações: 5 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 1,0-1,5L/ha | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de 10 dias. Nº Máximo de Aplicações: 5 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4 |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4 |
Pulgão-verde (Myzus Persicae) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4. |
CULTURA: SOJA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 1,25-1,5 | Terrestre: 100-400 | Aplicar da maturação das vagens à formação fisiológica. Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos por batida de pano. Intervalo de 20 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação:1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25-1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear. Fazer apenas uma aplicação por ciclo de cultura. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75-1,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear. Intervalo de aplicação de 10 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Quando aparecerem as primeiras lagartas L1 - L2, fase vegetativa 7 lagartas/m fase reprodutiva 2 lagartas/m linear. Intervalo de aplicação de 7 dias. Obs.: Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores de 2 cm). Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 | Terrestre: 200 | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 | Terrestre: 200 | Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de 20 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta–rosca (Agrotís ípsilon) | 1,5 | Terrestre: 150-250 | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7-1,0 | Terrestre: 150-250 | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de 20 dias Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: TRIGO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2-0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Rhopalosiphum padi) | 0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto quando 10% das plantas estiverem atacadas, com a presença de colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar na fase inicial da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4-0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7-1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROCIL poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderá ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura. As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita).
Algodão (foliar) 21 dias
Batata (foliar) 21 dias
Batata (solo) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Café (foliar) 21 dias
Cevada (foliar) 14 dias
Citros (foliar) 21 dias
Feijão (foliar) 25 dias
Maçã (foliar) 14 dias
Milho (foliar) 21 dias
Pastagem (foliar) 13 dias
Soja (foliar) 21 dias
Sorgo (foliar) 21 dias
Tomate (foliar) 21 dias
Trigo (foliar) 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) | ÉPOCA |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 300 | 2 | 5 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha | 10 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | |||
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 200 – 250 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 240 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 – 64 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal 400 – 800 | 1 | - | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho- mineiro-do-café. |
FUMO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 | - | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 60 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as |
lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem. | ||||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 60 – 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico. |
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 ml/100 L de água | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 2 | 10 | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. |
O número de aplicações varia de acordo com a infestação. A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação.
No controle do Bicudo, aplicar CYPTRIN 250 CE a intervalos de 5 dias. Use a dose mais alta em caso de alta infestação.
Na soja, o início das aplicações deve ser baseado nos níveis de danoeconômico.
No café e tomate, começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação dobicho-mineiro-do-café.
Para o controle da lagarta-do-cartucho do milho, ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
O volume de calda irá variar de acordo com o tipo de praga e a cultura a ser tratada. Condições climáticas devem ser observadas para evitar perda por deriva ou evaporação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Algodão 20 dias
Café 30 dias
Fumo UNA
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Tomate 10 dias
Pessoas desprotegidas não devem entrar na área tratada antes de transcorridas 48 horas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Automeris spp. | Pinheirinho, Taturana-verde | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
O produto ELEITTO é um inseticida sistêmico e de contato, utilizado para o controle de pragas nas culturas conforme descrito abaixo:
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Abóbora | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Acelga | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Agrião | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alface | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Ameixa | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Berinjela | Tripes (Thrips tabaci) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Brócolis | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Caju | Mosca-branca (Aleurodicus cocois) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Caqui | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Carambola | Mosca-das- frutas (Anastrepha obliqua) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-da- Carambola (Bactrocera carambolae) | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Chuchu | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Couve | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Espinafre | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Figo | Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Goiaba | Psilídio-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Jiló | Tripes (Thrips palmi) | 75 a 100 mL/100 L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Maçã | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 60 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios. Iniciar as aplicações quando forem capturados no máximo 5 adultos em armadilha de feromônio instaladas no pomar. Podem ser realizadas 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Mamão | Mosca-do- mediterrâneo (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | |||||
Cochonilha (Aonidiela comperei) | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | |||||
Manga | Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mangaba | Pulgão (Aphis gossypii) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Maracujá | Pulgão verde (Myzus persicae) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Marmelo | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação quando forem observadas puncturas. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mostarda | Pulgão-da- mostarda (Lipaphis erysimi) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Nectarina | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Nêspera | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pepino | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Pera | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | |||
Pêssego | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Pimenta | Tripes (Frankliniella schultzei) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Repolho | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja a reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar quando for constatado ovos da Broca-pequena-do- tomateiro nos frutos em fase inicial de desenvolvimento. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 10 a 40 L/ha | |||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 400 mL/ha ou 40 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Tripes (Thrips palmi) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Iniciar a aplicação quando, através do monitoramento for constatado o início da infestação da praga. No caso de novas infestações, reaplicar realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Uva | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cigarrinha- verde (Empoasca vitis) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promova danos à cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 600 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Aleurodicus cocois | Mosca-branca, Mosca-branca-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha obliqua | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Figo | Zaprionus indianus | Mosca-do-figo | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Empoasca vitis | cicadela-das-queimaduras-da-vinha, Cicadela-verde, cigarrinha-verde-da-vinha | Ver detalhes |
Aplicar ELEITTO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abóbora | 3 dias |
Abobrinha | 3 dias |
Acelga | 3 dias |
Agrião | 3 dias |
Alface | 3 dias |
Alho | 3 dias |
Almeirão | 3 dias |
Ameixa | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 1 dia |
Brócolis | 3 dias |
Caju | 3 dias |
Caqui | 3 dias |
Carambola | 3 dias |
Cebola | 3 dias |
Chicória | 3 dias |
Chuchu | 3 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-chinesa | 3 dias |
Couve-de- bruxelas | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Espinafre | 3 dias |
Figo | 3 dias |
Goiaba | 3 dias |
Jiló | 1 dia |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 28 dias |
Manga | 28 dias |
Mangaba | 3 dias |
Maracujá | 28 dias |
Marmelo | 3 dias |
Maxixe | 3 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Mostarda | 3 dias |
Nectarina | 3 dias |
Nêspera | 3 dias |
Pepino | 3 dias |
Pera | 3 dias |
Pêssego | 3 dias |
Pimenta | 1 dia |
Pimentão | 1 dia |
Quiabo | 1 dia |
Repolho | 3 dias |
Rúcula | 3 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Curuquere-do-algodoeiro (Alabama argilácea) | 41,7 ml/ha | 03 | 100 - 250 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 125,0 ml/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 166,7 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Curuquere-do-algodoeiro: Aplicar quando constatada 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Manter a lavoura monitorada e replicar se necessário. Para controle de Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10%, e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados. Para controle de Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20,8 - 41,7 ml/ha | 05 | 100 - 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma a cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 41,7 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias. | ||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 62,5 - 83,3 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 62,5 ml/ha | 01 | 150 - 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, na fase de folhas raspada. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 31,3 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 62,5 ml/ha | |||
Percevejo-Marrom (Euschistus heros) | 400 - 500 ml/ha | 01 | 150 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-da-soja: Aplicar quando constatado 30% de desfolha (antes do florescimento), ou 15% de desfolha (após o florescimento), ou 40 lagartas por batida de pano. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. Para controle de Percevejo-da-soja: Aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. Para controle de Percevejo-Marrom: Realizar 1 aplicação (fase reprodutiva da cultura da soja) quando o nível populacional for de 0,5 a 1 percevejos por metro linear (pano de batida). Utilizar a maior dose quando a área possuir histórico de ocorrência do percevejo e em condições de alta infestação da praga. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20,8 ml/100 L de água | 05 | 600 a 800 L/ha (costal/tratorizado) 400-800 L/ha (tomate rasteiro) |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início da infestação e uma segunda entre 10 a 14 dias após a primeira. Caso seja necessário realizar uma terceira aplicação após 10 a 14 dias da segunda. Tomate rasteiro: Utilizar volume de calda de 400-800L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | 41,7 | 02 | 100 - 250 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
(Pseudaletia sequax) | ml/ha | L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação da praga. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 120g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O JAMBTRIN 120 EC pode ser aplicado via terrestre (costal ou tratorizados) e aéreo.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o
mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Café | 01 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome Comum/ Nome Científico | DOSES Produto comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 - 30 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 – 100 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações quando constatada 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. | |||||
Arroz irrigado | Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | 20 – 35 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 |
Percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) | 30 - 40 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-dos-capinzais: Iniciar as aplicações quando a praga estiver no estádio inicial de desenvolvimento larval (lagartas menores que 1,5cm) e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Percevejo-do-colmo: Iniciar as aplicações 20 a 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 - 30 | Terrestre: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações visando a redução da população de insetos adultos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 - 35 | Terrestre: 400 – 600 | 2 | 45 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, iniciar as aplicações no início da infestação de adultos na área. A maior dose deve ser utilizada em condições de |
CULTURAS | ALVOS Nome Comum/ Nome Científico | DOSES Produto comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) |
maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 - 100 g/ha 3 - 5 g/100L d’água | Terrestre: 1000 – 2000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações ao entardecer, antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento dos adultos ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos por armadilha). A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
CULTURAS | ALVOS Nome Comum/ Nome Científico | DOSES Produto comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 40 - 50 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga em alternância com produtos de outros grupos químicos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. | |||||
Milho | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 - 100 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 - 50 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga em alternância com produtos de outros grupos químicos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folha raspada). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 - 25 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 7 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 40 - 60 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: Iniciar as aplicações quando houver 5 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações quando nível de percevejo por batida de pano atingir 2 percevejos/pano para produção de sementes e 4 percevejos/pano para produção de grãos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 160 g/ha 20g/100L d’água | Terrestre: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Aplicar o produto intercalando com outros produtos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 – 30 | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, em alternância com produtos de outros grupos químicos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador, ao estágio, porte/altura e densidade da cultura, podendo ser alterado conforme especificações técnicas do equipamento aplicador e/ou indicação do Engenheiro Agrônomo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KAISO SORBIE de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Arroz | 21 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Citros | 10 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome Comum/ Nome Científico | DOSE Produto comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | ÉPOCA |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 - 30 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 - 100 | 3 | 7 | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. | ||
Arroz irrigado | Curuquerê- dos-capinzais (Mocis latipes) | 20 - 35 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Volume de calda de 200 L/ha. |
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | 30 - 40 | 2 | 10 | Fazer a aplicação 20 a 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. | ||
Batata | Larva- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 - 30 | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Café | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 20 - 35 | Tratorizado: 400 – 600 Costal 400 - 600 | 2 | 45 | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação do adulto na área. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 - 100 g/ha 3 - 5 g/100 L | Tratorizado: 1000 – 2000 | 2 | 14 | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, |
logo no início do aparecimento dos adultos, ou quando, o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos por armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. | ||||||
Feijão | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 40 - 50 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 10 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. |
Milho | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 - 100 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 7 | Aplicar o produto de acordo com a necessidade mediante a ocorrência da praga, em alternância com outros produtos. |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 - 50 | 3 | 7 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folha raspada). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. | ||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 - 25 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 7 | Aplicar o produto quando houver 5 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. |
Tomate | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 g/100L 160 g/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal 400 - 800 | 5 | 7 | Iniciar as aplicações no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Aplicar o produto intercalando com outros produtos. |
Trigo | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 20 - 30 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 400 a 800 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries D ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 400 a 800 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bico cônico das séries D ou equivalentes com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando de 40 a 300 litros de calda por hectare. No caso específico do tomate rasteiro, utilizar um volume de 400 a 800 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
Em aplicação em plantas perenes como café usar vazão de 400 a 600 L/ha, em citros de 1000 a 2000 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião).
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre
posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de voo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) Algodão 10 dias
Arroz. 21 dias
Batata............................................3 dias
Café...............................................1 dia
Citros. 10 dias
Feijão 15 dias
Milho 15 dias
Soja 20 dias
Tomate. 3 dias
Trigo. 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Aérea: 20 - 50 | 3 | 7 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 a 40 mL/ha | 5-7 | |||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | 7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação das pragas ou conforme atingir o nível de dano na cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Tratorizado: 400 – 600 Costal: 400 – 600 Aérea: 10 – 50 | 2 | 20 - 45 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 – 50 | 2 | 15 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 2000 Aérea: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-da-cvc: Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Bicho-furão: Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 -2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 mL/ha | Tratorizado: 150 - 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 7 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação com intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início da infestação, entre o primeiro e o quinto dia após a emergência da cultura do milho, devendo-se reaplicar caso ocorra reinfestação com intervalo de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 | Tratorizado: 150-300 Aérea: 50 | 1 | - |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-das-pastagens: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de ninfas na base das plantas. Curuquerê-dos-capinzais e Lagarta-militar: Aplicar no início da infestação quando forem observadas lagartas e folhas raspadas ou danificadas com sintomas de alimentação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L agua | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 150 a 250 mL/ha | 7 | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | --- | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 – 80 mL/ha | --- |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Percevejo-da soja e Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos, a partir de 3º instar (maiores que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo, a partir de 3º instar (maior que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia e, reaplicar, se houver reinfestação. Lagarta-militar e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar em áreas de plantio direto, antes da semeadura da cultura da soja, após a dessecação pré-semeadura, devendo-se utilizar a maior dose de acordo com o histórico de ocorrência na área, fatores edafoclimáticos favoráveis à sua biologia, ausência de inimigos naturais e sequência de plantio de culturas hospedeiras. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 150 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. | |||||
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a constatação da praga nas folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KAISO 250 CS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO 250 CS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Atemóia | 10 |
Algodão | 10 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Café | 1 |
Cacau | 10 |
Canola | 21 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 20 |
Linhaça | 21 |
Mamão | 10 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 03 |
Melão | 03 |
Milho (foliar) | 15 |
Nabo | 3 |
Pastagem | UNA = Uso Não Alimentar |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 3 |
Romã | 10 |
Soja (foliar) | 5 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ABACATE | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABACAXI | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilacea) | 20 mL/ha | Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Lagarta-das-maçãs: Para controle da lagarta- das-maçãs iniciar as aplicações quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 5 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Pulverização terrestre: 150 | |||
ALGODÃO | 3 | ||||
Pulverização aérea: Mín. 20 | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens | 80 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
AMORA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ANONÁCEAS | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
ARROZ | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 30 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 150 a 200 | Bicheira-da-raiz: Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. Curuquerê: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 20 a 30 mL/ha | cultura. Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Percevejo: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na cultura. Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 30 mL/ha | ||||
ATEMOIA | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 10 a 20 mL/ 100 L água (10 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Larva-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros ataques nas folhas ou início da infestação. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA- YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BRÓCOLIS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CACAU | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 20 dias. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
CAQUI | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHALOTA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 - 4 mL/100L (30 a 80 ml/ha) | 6 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín 20 | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 4 mL/ 100 L água (40 a 80 ml/ha) | 2 | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | ||||
COUVE | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
COUVE- CHINESA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-FLOR | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CUPUAÇU | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ERVILHA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão-vagem e demais espécies) | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 300 | Pulga: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
GENGIBRE | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GIRASSOL | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GOIABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GRÃO-DE-BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
INHAME | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
KIWI | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
LICHIA | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LINHAÇA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MACADÂMIA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAMÃO | Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MANDIOCA | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Mandarová: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANGA | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MARACUJÁ | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MELANCIA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 150 mL /ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 200 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-rosca: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 160 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-da-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | Pulverização aérea: Mín. 20 | Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 60 a 160 mL/ha | ||||
MIRTILO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MORANGO | Pulgão-do- morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
NABO | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 600 a 1000 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
QUIABO | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
RABANETE | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L Água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
ROMÃ | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejos: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar em lavouras destinadas a produção de grão quando forem encontrados dois percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear) e para lavouras destinadas a produção de sementes, pulverizar quando for encontrado um percevejo (maior que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear), considerando uma fileira de plantas. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 - 150 mL/ha | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cascudinho-da soja (Myochrous armatus) | 50 a 150 mL/ha | ||||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 -150 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 6 a 10 mL/ 100 L água (24 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição. Broca-grande: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 14 dias. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 a 10 mL/ 100 L água (32 a 80 ml/ha) | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
UVA | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Amora | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Caqui | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Macadâmia | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Mirtilo | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea:
Para as culturas do Abacate, Algodão, Amendoim, Aveia, Batata, Cacau, Canola, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies), Girassol, Guaraná, Mamão, Mandioca, Manga, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale, KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 10 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 10 |
Arroz | 21 |
Atemoia | 10 |
Aveia | 7 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 1 |
Cacau | 10 |
Café | 1 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 3 |
Centeio | 15 |
Cevada | 3 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies) | 15 |
Fumo | UNA (1) |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Kiwi | 10 |
Lentilha | 20 |
Lichia | 5 |
Linhaça | 21 |
Macadâmia | 5 |
Mamão | 10 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Nabo | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA (1) |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 1 |
Romã | 10 |
Soja | 20 |
Sorgo | 40 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Uva | 7 |
(1) UNA = Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
MALATHION PRENTISS é um inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.5-1.0 | 1.0-2.0 | 600 a 800 L de calda por ha | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Percevejo rajado (Horcias nobilellus) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1.0-2.0 | 2.0-4.0 | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0.75-1.5 | 1.5-3.0 | |||
Couve/couve- flor/brócolis | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alvo volume |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Repolho | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda por ha) |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume | |
Pepino | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda por ha) |
Vaquinha verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca das curcubitáceas (Diaphanis nitidalis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Citros | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha cabeça de prego (Chrysomphalus ficus) | 0.15 | 300 mL + 1L de oleo mineral em alto volume (350- 500 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha escama virgule (Lepidosaphes beckii) | 0.15 | ||||
Cochonilha verde (Coccus viridis) | 0.15 | ||||
Cochonilha australiana (Icerya purchase) | 0.15 | ||||
Maçã/ Pêssego | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | ||||
Maçã | Pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) | 0.6-0.8 | 0.1 | 1.2-1.6 | 200 mL em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) |
Feijão | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão do feijoeiro (Aphis rumicis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Tripes do fumo (Thripis tabaci) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Cigarrinha verde (Empoasca kraemeri) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Trigo | Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | ||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | |||
Curuquerê dos capinzais (Mocis latipes) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 |
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Tomate | Percevejo rendado (Corythaica cyathicollis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda/ha) |
Percevejo do tomate (Phthia picta) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca grande dos frutos (Helicoverpa zea) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão verde (Myzus persicae) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Broca pequena dos frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Iniciar os tratamentos imediatamente após constatar a presence das pragas e tartar até a sua eliminação total com intervalos variáveis de acordo com a intensidade dos ataques, condições climáticas e resistência dos insetos, observando que para:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Aphis rumicis | Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Aplicações aéreas e terrestres com equipamentos tratorizados de barra ou pulverizadores costais. Aplicação aérea:
Volume de calda: 15 a 20 litros/ha Altura de coo: 3 a 5 metros
Largura de faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra. Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm2.
Tipos de Bicos: Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não pulverizar quando a temperatura estiver acima de 27-28 ºC. Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
Equipamentos tratorizados de barra: Utilizar os bicos série X e D (tipo cônico – media X4), aplicando-se 100 a 200 litros/ha, com pressão entre 150 e 500 libras (4-8 km/h), observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizadores costais:
Seguir as instruções do fabricante, usando bicos adequados para uma cobertura boa e uniforme nas plantas, consultando sempre um Engenheiro Agrônomo.
Algodão, brócolis, citros, couve, couve-flor, maçã, pêssego, repolho e trigo ………..… 7 dias Feijão, pepino e tomate …………………………………………………………………….. 3 dias
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%, repetindo a cada 5 dias dependendo da reinfestação. Manter a lavoura monitorada. | 5 |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | Aplicar quando constatado a presença de 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 25%. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virencens) | 300 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de dano econômico (10% de infestação). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||||
ARROZ | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 40 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar antes da inundação (nunca sobre a lâmina d’água), quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
BATATA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 mL/100L água | 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar no aparecimento das primeiras minas e puncturas de alimentação nas folhas, reaplicar com intervalos máximo de 7 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Traça-da- batatinha (Phthorimeaa operculella) | 100 mL/100L água | Aplicar no aparecimento das primeiras minas nas folhas e revoadas de adultos. Usar armadilhas com feromômio sexual da fêmea da traça, manejo este fundamental para controle da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
BATATA DOCE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
BETERRABA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café (Leucoptera coffella) | 50 mL/ha | 150 – 200 L/ha (Terrestre) | Aplicar, exclusivamente, por via terrestre, sempre que atingir 20% de infestação. | 1 |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/100L água | 600 - 800 L/ha (Terrestre) | O ataque do Tripes é alto na fase inicial e os danos podem ser irreversíveis com grandes perdas de produtividade. Monitorar a lavoura e aplicar logo que constatado a presença dos primeiros insetos, reaplicando em intervalos de 5 dias sobre a linha da cultura, em caso de reinfestação. | 5 |
CENOURA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 - 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 5 – 10 mL/100L água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação dos insetos adultos, antes que as lagartas entrem nos frutos, reaplicar com intervalo de 15 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos ou brotações. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
COUVE | Curuquerê- da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100L água | 600 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação, sobre as linhas de plantio, procurando cobrir todas as folhas das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
EUCALIPTO (CAMPO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 250 – 350 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Pulverizar, preferencialmente, a alto volume (pulverizador de pistola ou turbo atomizador) visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. | 5 |
EUCALIPTO (VIVEIRO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 125 - 175 mL/100L água | 20 ml/m² de bandeja. (Terrestre) | Aplicar o produto através de rega das bandejas, com regador ou pulverizador costal. | |
FEIJÃO | Besourinho- verde (Maecolaspis joliveti) | 120 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
GENGIBRE | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
INHAME | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MANDIOCA | Mandorová (Erinnyis ello) | 120 - 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) | Usar maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando a situação for favorável ao ataque da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 2 |
MANDIOQUINHA -SALSA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100ml/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. O milheto é normalmente utilizado como cobertura do solo no plantio direto e, na grande maioria das vezes, antecessora de grandes culturas (soja/milho/algodão). Este manejo (MIP) possibilita o controle adequado da praga para a próxima cultura a ser plantada na área. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 200 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada através de armadilhas e reaplicar conforme a reinfestação. Pré-plantio da cultura: para controle da Lagarta-do-cartucho em área onde o milho será plantado (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença das primeiras lagartas, com volume de calda de 150 a 200L/ha. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | 5 |
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Aplicar logo no início da emergência do milho. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
NABO | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
RABANETE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarcia gemmatalis) | 50 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 100 mL/ha | ||||
Tamanduá- da-soja (Sternechu subsignatus) | 120 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros adultos e reaplicar sequencialmente, com intervalo de 5 dias. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Cascudinho- verde (Megascelis aeroginosa) | 150 mL/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas (destruição das bordas das folhas ou raspagem) ou aparecimento dos primeiros cascudos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Percevejos: Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, aplicar quando encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas à partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, aplicar quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5cm por metro linear. Pré-plantio da cultura - Percevejo- marrom: Para o controle em área onde a soja será plantada (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença da praga na área, antes do plantio da soja. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | ||||
Percevejo- pequeno (Piezodorus guildinii) | |||||
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinod es elegantalis) | 50 mL/100L de água | 600 – 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação para controle adequado. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 70 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Pulgão-da-espiga (Sitobium avenae) | 50 mL/ha | Realizar controle nas seguintes fases:
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação | |||
UVA | Besouro-verde (Maecolaspis trivialis) | 14,28 mL/100L água | 800 - 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no aparecimento dos primeiros insetos, com aplicações sequenciais alternando princípios ativos. | 2 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gengibre | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Inhame | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-Trigo | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Mantenha a lavoura monitorada com o uso de armadilhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Arroz | 07 |
Arroz irrigado | 07 |
Batata | 07 |
Batata doce | 07 |
Beterraba | 07 |
Café | 15 |
Cebola | 05 |
Cenoura | 07 |
Citros | 03 |
Couve | 07 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Gengibre | 07 |
Inhame | 07 |
Mandioca | 07 |
Mandioquinha-salsa | 07 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Nabo | 07 |
Rabanete | 07 |
Soja | 15 |
Tomate | 05 |
Trigo | 15 |
Uva | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ALGODÃO | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha Pulverização aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha | ||||
Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Nematoide-da-hasteverde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 a 1,0 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 a 0,3 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
AMENDOIM | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 a 0,72 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha (*) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
CEBOLA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
CHALOTA | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | ||||
100 mL/100 L | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
COUVE – CHINESA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Lagarta-desfolhadora: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Thrips palmi) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
FEIJÕES (FEIJÃO- VAGEM, FEIJÃO- FAVA, FEIJÃO- CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha | com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,5 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 a 1,5 L/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, logo após a emergência do milho, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. I INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L (*) | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 a 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | e realizar aplicação no início da infestação. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 a 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 3 a 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 1.000 L/ha | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Pulverização terrestre: 700 a 1.000 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização terrestre: Tomate envarado: 1.000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES produto comercial L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de percevejos presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chalota | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Pulverização Aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC;
Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | UNA(1) |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
(1) UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem | ||||
Ácaro-Rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-Branco (Polyphagotarsonemus latus) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-Maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |
Lagarta-Rosada (Pectinophora gossypiella) | Pulverização Aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-Rajado (Horcias nobilellus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 - 0,25 L/ha | constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 - 1,0 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 - 1,0 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Tripes-do-Amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 - 0,30 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho (Stegasta bosquella) | 0,30 L/ha (*) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||
AMENDOIM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 - 0,72 L/ha (*) | Lagartas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 – 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
BRÓCOLIS | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CAFÉ | Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L água (*) | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo (Thrips tabaci) | 0,4 – 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Thrips palmi) | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
CHALOTA | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
COUVE | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
100 mL/100 L | |||||
COUVE – CHINESA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área.Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ERVILHA | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha (*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | ||||
Pulverização Terrestre: 600 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
FEIJÃO | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-Verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÕES (FEIJÃO-VAGEM, FEIJÃO-FAVA, FEIJÃO CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | ||||
Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
0,4 - 0,5 L/ha (*) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 – 1,5 L/ha | Pulverização Terrestre: 200 a 300 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
FUMO | 3 aplicações | Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
0,8 L/ha | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
LENTILHA | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | 4 aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,3 - 0,4 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,40 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 - 0,40 L/ha | Pulverização Terrestre: 150 - 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-Couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | ||||
SOJA | Lagarta-da-Soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 - 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Antes do florescimento aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Realizar pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 – 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização Terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-Pequena-do- Fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 700 a 1000 L/ha | constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 3 a 7 dias entre as aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização Terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização Terrestre: Tomate envarado: 1000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização Aérea:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Diaphania nitidalis | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas na tabela de INSTRUÇÕES DE USO, com recomendação para pulverização aérea, POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE- FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | (1) UNA |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Abacate | Lagarta-das-folhas-do- abacateiro (Papilio scamander) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 10 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha Pepino | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Aplicar no início da infestação intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação. Repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 20 mL/ha | Terrestre: 50 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5%, e repetir as aplicações a cada 8 dias ou toda vez que o ataque atingir o limiar de 5% de botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho Cebola | Tripes-do-fumo, Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | |||
Anonáceas | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Arroz Irrigado Arroz Sequeiro | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis (Mocis latipes) | 20 – 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval – lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Utilizar a maior dose em populações mais altas da praga. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Atemoia | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura, rotacionando com ingredientes ativos com modos de ação distintos caso seja necessário nova pulverização para o controle desta praga. |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata- doce | Vaquinha-das-solanáceas, Burrinho-da-batatinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando do início da infestação. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 – 10 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar em intervalos de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com outros modos de ação, utilizando a maior dose para situações de alta pressão da |
praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga com no máximo 3 a 5% das folhas minadas. Reaplicar se necessário em intervalo de 20 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Couve Repolho | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 Litros água | Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando da constatação da presença de adultos ou infestação da praga na área. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 – 40 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose nas maiores infestações, não excedendo o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatado a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da |
L/ha | praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Girassol | Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Macadâmia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Mamão | Lagarta-das-folhas, Lagarta, Lagarta-verde-do-tomateiro (Protambulyx strigilis) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Manga | Lagarta-de-fogo, Taturana (Megalopyge lanata) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro, Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos ou lagartas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas | 60 – 100 | Terrestre: | Iniciar as aplicações quando for |
Melão | (Diaphania nitidalis) | mL/ha | 300 – 600 L/ha | constatada a praga antes ou após o florescimento, porém antes das larvas penetrarem nos frutos. As pulverizações deverão ser realizadas durante à tarde principalmente no período do florescimento. Realizar no máximo 4 pulverizações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, intercalando com outros inseticidas com modo de ação distintos. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Sorgo | Iniciar as aplicações quando aparecer os primeiros sintomas (folha raspada), em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar 2 aplicações com intervalo de até 14 dias no ciclo da cultura. | |||
Milho Sorgo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 60 mL/ha | Aplicar o produto quando da ocorrência da praga, em alternância com outros produtos de outros grupos químicos. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Noz-pecã | Pulgão-da-pecã (Monelia caryella) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 – 4 mL/ 100 Litros água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. |
Rabanete | Lagarta-mede-palmo, Falsa-medideira-da-couve (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Terrestre: 100 – 400 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga repetindo se necessário em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-da-couve, Pulgão, Pulgão-das-brássicas (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batidas de pano, ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grãos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-falsa-medideira (1) (Pseudoplusia includens) | 60 – 80 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 200 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga após o florescimento da cultura com a formação dos primeiros frutos. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 – 10 mL/ 100 Litros água | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga no início da frutificação. Reaplicar se necessário no intervalo de 10 a 14 dias. Utilizar a maior dose em períodos de maior infestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Uva | Mandarová-da-uva, Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 Litros água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando do início da infestação da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacate: 21 dias
Abacaxi: 21 dias
Abóbora: 1 dia
Abobrinha: 1 dia
Algodão: 10 dias
Alho: 7 dias
Amendoim: 21 dias
Anonáceas: 21 dias Arroz Irrigado: 30 dias Arroz Sequeiro: 30 dias Atemoia: 21 dias
Aveia: 15 dias
Batata: 3 dias
Batata-doce: 3 dias
Berinjela: 3 dias
Cacau: 21 dias
Café: 1 dia
Cebola: 7 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Couve: 10 dias Duboisia: UNA Ervilha: 21 dias
Feijão: 15 dias
Girassol: 21 dias
Jiló: 3 dias
Macadâmia: 21 dias
Mamão: 21 dias
Manga: 21 dias
Maracujá: 21 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 15 dias
Noz-pecã: 21 dias
Pepino: 1 dia
Pimenta: 3 dias
Pimentão: 3 dias
Quiuí: 21 dias
Rabanete: 3 dias
Repolho: 10 dias
Soja: 20 dias
Sorgo: 15 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Uva: 7 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O VORAZ é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas do: algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, café, centeio, cevada, coco, dendê, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale.
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 400 a 500 ml/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de até 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 500 – 600 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm. As menores doses são recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | |||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 400 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 300 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
ARROZ DE SEQUEIRO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | |
AVEIA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Traça-da- batata | Phthorimaea operculella | 400 – 500 mL/ha | Aplicar VORAZ logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ quando houver níveis de infestação (% de folhas do cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose deverá ser aplicada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 30 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
CEVADA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
COCO | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
DENDÊ | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 400 - 500 mL/ha | Iniciar a aplicação de VORAZ quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 300 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta-do-cartucho nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura do milho, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio do milho, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
SOJA | Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 400 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
SOJA | Lagarta- das-folhas | Spodoptera eridania | 400 - 500 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 200 - 300 mL/ha | Antes da floração: aplicar VORAZ quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 mL/ha | VORAZ devera ser aplicado quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta Helicoverpa nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura da soja, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio da soja, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
TOMATE ENVARADO | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 50 - 100 mL/100 L de água | A pulverização com VORAZ deve ser iniciada quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura (sépalas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 75 - 100 mL/100 L de água | A aplicação com VORAZ deve ser iniciada quando forem constatados a presença de adultos na lavoura ou os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura do trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRITICALE | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida VORAZ poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Na cultura do café, coco e dendê, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo- atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 150 a 300 L/ha
Arroz irrigado e arroz de sequeiro: 150 L/ha
Batata: 200 a 500 L/ha
Café: 300 a 500 L/ha
Coco e dendê: 600 L/ha
Tomate envarado: 500 a 1000 L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VORAZ nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão ....................... | 93 dias |
Amendoim.................... | 21 dias |
Arroz irrigado ............... | 14 dias |
Arroz de sequeiro ......... | 14 dias |
Aveia............................. | 14 dias |
Batata .......................... | 9 dias |
Café ............................. | 21 dias |
Centeio......................... | 14 dias |
Cevada......................... | 14 dias |
Coco ............................ | 10 dias |
Dendê .......................... | 10 dias |
Feijão ........................... | 21 dias |
Milheto ........................ | 83 dias |
Milho ........................... | 83 dias |
Soja .............................. | 53 dias |
Sorgo ........................... | 83 dias |
Tomate envarado.......... | 7 dias |
Trigo ............................ | 14 dias |
Triticale......................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 100 – 300 L/ha | O controle deve ser efetuado quando houver 2 (duas) lagartas médias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 25%. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. São efetuadas no máximo 4 (quatro) aplicações do produto durante o ciclo da cultura, repetindo a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir 10% de botões danificados. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (10% de infestação). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (5% de maçãs danificadas), realizando-se no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura a partir dos 80 dias após a emergência das plantas, com intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 300 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Alho Batata Cebola Chalota | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 – 400 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura e repetir, se necessário. |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 – 150 mL/ha | 300 – 600 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento das primeiras folhas minadas, ou primeiros adultos na lavoura, repetindo se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/ha | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Abacate Anonácea Cacau Cupuaçu Mamão Manga Romã | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Abacaxi Guaraná Kiwi Maracujá | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 300 – 600 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Milho Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 – 100 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura. O número de aplicações varia de acordo com a |
infestação podendo ser realizadas no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Brócolis Couve Couve- Chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 75 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (20 lagartas/metro linear). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 125 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 300 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (4 percevejos maiores que 0,5 cm por pano de batida). Os danos dos percevejos ocorrem da formação de vagens até a maturação fisiológica. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 mL/ha | |||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 40 mL/100 L água | 200 – 300 L/ha | A pulverização deve ser feita a partir do aparecimento da praga. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | A pulverização deve ser feita a partir do início do florescimento. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale Sorgo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 75 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Almeirão | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Estévia | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maracujá | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Quiuí, Romã | 7 |
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia, Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- | 14 |
bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão, Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | |
Café, Citros | 21 |
Tomate | 3 |
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.
Inseticida recomendado para controle de pragas nas culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose produto comercial | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | mL/ha | mL/100 L calda | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50-75 | - | 150-300 | 3 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 | ||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 200-300 | ||||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela | Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 50-60 mL/1000 covas | - | 300 | 2 |
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 50 | - | 150-300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100-120 | - | 150-300 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 120 | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
Notas:
1 L de produto contém 100 g/L do ingrediente ativo alfa-cipermetrina.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Iniciar o tratamento quando a infestação atingir o nível de dano econômico e repetir a aplicação quando necessário.
Algodão |
Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Batata | Iniciar a aplicação do produto quando verificar o ataque nas folhas. Reaplicar semanalmente, se persistir o ataque da praga. Volume de calda: 500 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Café | Iniciar a aplicação do produto quando a quantidade de folhas minadas atingir 2000 ou mais de infestação da praga (bicho-mineiro-do-café). Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Milho | Iniciar a aplicação do produto quando o nível de infestação atingir 20% de plantas atacadas. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando as pragas atingirem o nível de dano econômico: 40 lagartas, por pano de batida. Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Tomate | Iniciar a aplicação do produto no início da floração. No caso sejam observadas mariposas, iniciar os tratamentos preventivos contra brocas. Volume de calda: 700 L de calda/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Equipamento tratorizado:
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é parâmetro importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Utilizar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas tratadas e que produzam gotas médias.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, pressões de trabalho menores produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício), em vez do aumento da pressão de trabalho.
Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Equipamento costal:
Manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Condições climáticas: temperatura máxima, 30ºC; umidade relativa mínima, 60%; velocidade do vento entre 5 km/h a 10 km/h. A ausência de ventos pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas num período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto.
Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, foliar 45 dias
Batata, foliar 7 dias
Café, foliar 2 dias
Milho, foliar 30 dias
Soja, foliar 14 dias
Tomate, foliar 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Batata | Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações quando houver adultos da traça-da-batatinha ou mosca-minadora presentes na área ou a partir dos primeiros sintomas de ataque nas plantas, como galerias de traça e picadas de prova de Lyriomyza. Conduzir as aplicações em intervalos de 7 dias, rotacionando ALON com produtos com mecanismos de ação distintos. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | 500 |
Mosca- minadora Lyriomyza sativae | ||||
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | Iniciar aplicações foliares no início da infestação da praga, na fase de folha raspada, com lagartas do 1º ao 3º ínstares. A penetração da calda no cartucho é fundamental para o bom controle. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Milho | 0,1 – 0,2 L/ha | 150 | ||
Lagarta Helicoverpa | Iniciar as aplicações com as lagartas pequenas. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Helicoverpa armigera | ||||
Lagarta- falsa- medideira | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar o produto quando encontrar 1 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares por amostragem. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Chrysodeixis includens | ||||
Soja | 0,1 – 0,15 L/ha | 150 | ||
Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas de ataque ou 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-militar | ||||
Spodoptera frugiperda |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,15 – 0,175 L/ha | Monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos, realizando a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta, dificultando o seu contato com o inseticida. Desta forma o nível populacional deve ser de 1 lagarta pequena (menor que 1cm) para cada 10 plantas, no estádio vegetativo e 2 no estádio reprodutivo. Devido ao hábito da praga, recomenda-se avaliar os trifólios mais jovens e não usar batida de pano. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta | 40 mL/ 100 L | Iniciar as aplicações assim que observar os primeiros focos de ataque na lavoura, no início da infestação, quando forem observadas a presença dos insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 5 aplicações por ciclo de cultivo. | ||
Tomate | Iniciar aplicações no início da infestação, quando forem observados insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Iniciar as aplicações aos 20 a 25 dias do transplante, no início do florescimento, procurando uma boa cobertura de flores e sépalas pela calda de aplicação. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 4 aplicações por ciclo do cultivo. | 600 | ||
Broca-pequena- do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 30 mL/ 100 L | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,035 a 0,050 L/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do trigo quando forem observadas as posturas da praga ou em nível populacional de 5 a 10 lagartas menores que 2 cm por 2 m de linha. Procurar as lagartas sob as palhadas, torrões e fendas no solo. Usar a maior dose em infestações maiores. Reaplicar no máximo a cada 14 dias de intervalo não ultrapassando 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 150 |
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | 0,035 L/ha |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
*Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda mínimo de 8 L/ha em BVO (baio volume oleoso) ou 30 L/ha em aplicações à base de água. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A qualidade da aplicação é de inteira responsabilidade do aplicador. A utilização de equipamentos corretos, calibrados e a observação das condições ambientais adequadas de aplicação são fundamentais para a qualidade da deposição da calda e redução de deriva.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos seguintes parâmetros:
Bicos hidráulicos
Tipo de bico: hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equivalente
Pressão de Trabalho: 2 a 10 Bar (29 -145 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico: 150 a 300 µm
Densidade das gotas mínima:0 gotas/cm2
Aplicação com bicos hidráulicos
Recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do voo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 300 µm, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do voo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Condições Climáticas:
Umidade Relativa > 60%
Temperatura: abaixo de 30ºC
Nas aplicações aéreas não aplicar com ventos abaixo de 3 km/h nem superiores a 10 km/h.
Abastecer o pulverizador enchendo o tanque até a metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o produto e completar o volume com água. Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Na utilização de aplicações à base de óleo como BVO (baixo volume oleoso), ALON, BUFFON, ZARPAL deve ser misturado ao óleo antes da adição da água.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Tomate | 10 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastado das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
ALGODÃO | 200 – 300 mL/ha | 200 – 300 mL/ha (Terrestre) | Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha da ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostradas por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 200 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2º ínstar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- colmo ou do percevejo-do- arroz na cultura. | 1 | |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400-500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1500 - 2000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100-200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias | 5 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
SOJA (2) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | |||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 80 - 100 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200-400 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400- 1.000L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijões | Euschistus heros | Percevejo marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATOM® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. ATOM® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
ATOM® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Dose g i.a./ha | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 a 70 | 14,4 a 16,8 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda: 200 – 400 L/ha | |||||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 25* | 6,0* | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||||
Fumo | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 500 | 120,0 | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 75 | 14,4 a 18 | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha |
Tomate | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 500 | 120,0 | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 90 a 100 | 21,6 a 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, reaplicando caso seja nécessario. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 150 – 300 L/ha |
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
* dose recomendada em 100L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
ATOM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
ATOM® somente deve ser aplicado quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR), no mínimo, igual a 60%;
Temperatura ambiente até 30ºC;
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h;
Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 40 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro
de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 400mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Para controle de pulgão Realizar o controle quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Para controle de curuquerê Realizar o controle quando forem encontradas 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25%. Para controle de tripes Realizar o controle quando forem encontrados 6 insetos por planta e antes do encarquilhamento das folhas até 15 dias após a emergência. Para controle de lagarta-das-maçãs Realizar o controle quando a infestação atingir 10%. O seja, 1 lagarta pequena (menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 300 – 400 mL p.c/ha | |||
(64,5 -86 g i.a/ha) | ||||
Tripes-do- prateamento; Tripes-do-amendoim Caliothrips brasiliensis | 400mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | |||
Tripes Frankliniella schultzei | 100 – 200 | |||
Algodão | ||||
800 – 1500 mL p.c/ha | ||||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | (172 – 322,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 1500 mL p.c/ha (322,5 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita via foliar quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | 120 | |
Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando a praga atingir o nível de controle |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quanto houver reinfestação, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. | 1000 L/ha |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das-lesões Pratylenchus zeae | 12,0 – 15,0 L p.c./ha (2580 – 3225 g i.a/ha) | Época: Aplicar no momento do plantio, sobre os propágulos vegetativos antes da operação de cobrição do sulco. Número Máximo Aplicações: 01 aplicação. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 100 – 150 |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brócolis Couve Repolho | Pulgão-verde Lagarta da couve Ascia monuste orseis | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: 3 aplicações. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando houver reinfestações, respeitando o número máximo de aplicações na cultura e seu intervalo de segurança. | 1000 L/ha |
Pulgão-da-couve Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
Traça-das-cruciferas Plutella xylostella |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 mLp.c/ha (129 g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% das plantas com folhas raspadas. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação | 300 |
caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha (86 g i.a/ ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré- plantio quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 200 |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 500 – 1000 p.c mL/ha | |||
(107,5 – 215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Broca-das-axilas; Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 – 2000 mL p.c/ha | |||
(215 -430 g i.a/ha) | ||||
Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | 100 – 300 | |||
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 300 – 500 mL p.c/ha (64,5 – 107,5 g i.a/ha) | |||
Soja | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 – 1000 mL p.c /ha | Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | |
(107,5 – 215 g i.a/ha) | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1000 mL p.c/ha (215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. | 200 | |
Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Para controle de pulgão-verde: Efetuar a aplicação no início da infestação, antes do encarquilhamento das folhas. Para controle de tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a | 1000 |
Frankliniella schultzei Tripes | suscetibilidade da cultura é maior. Para controle da broca-pequena-do- fruto: Efetuar a aplicação com o surgimento das primeiras flores, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Neoleucinodes elegantalis Broca-pequena-do-fruto |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | Época: Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta- militar: Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir a aplicação, caso necessário. Para controle de pulgão-verde: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros insetos na planta, e repetir a aplicação, caso necessário. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | |||
500 - 1300 mL p.c/ha | ||||
(107,5 -279,5 g i.a/ha) | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Trigo | 100 – 200 | |||
Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 600 mL p.c/ha | |||
(129 g i.a/há) |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
PARA APLICAÇÃO TERRESTRE (Algodão, batata, brócolis, couve, cana-de-açúcar, repolho, milho, soja, tomate e trigo):
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
PARA APLICAÇÃO AÉREA:
As aplicações aéreas devem ser feitas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do ÁVIDOBR, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho, Soja e Trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate 3 dias
Cana-de-açúcar (sulco) Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho e soja (pré-plantio) Não determinado devido a modalidade de emprego
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800-1490 mL/ha | 05 | TERRESTRE 300 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 795 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar constantemente a lavoura para determinação do nível de infestação. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando constatar a presença de 20% de ponteiros com ovos; ou 15 % ponteiros atacados; ou 10% adultos/armadilha (1 armadilha por ha). Manter a lavoura monitorada e realizar de 2 a 3 aplicações, com intervalos de 10 dias, dependendo da pressão e do nível populacional apresentado no monitoramento. Bicudo: aplicar quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura; e de 15% após este período. Recomenda-se fazer 3 aplicações com intervalos de 5 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 95 mL/100L de água | 03 | TERRESTRE 1000 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 595 mL/ha | 05 | TERRESTRE 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 300 – 495 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 a 300 AÉREA 10 a 40 |
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 500 – 995 mL/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 995 – 1990 mL/ha | |||
Largarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 1600 mL/ha | |||
Largarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 1000 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Considerar os seguintes níveis de dano econômico para a aplicação, de acordo com a fenologia da cultura da soja:
É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 5,97L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 95 mL/100L de água | 08 | TERRESTRE 1000 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 7,96L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 500 – 1290 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 a 200 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 3,88L/ha de BAZUKA 216 SL. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 216g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O BAZUKA 216 SL poderá ser aplicado via terrestre (costal ou tratorizado) e via aéreo para a cultura da soja. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Não aplicar o BAZUKA 216 SL pelo sistema de irrigação, nem com equipamento tipo nebulizador.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas (SOJA):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 14 |
Batata | 9 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACATE | Cochonilha branca (Aulacaspis tubercularis) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABACAXI | Cochonilha abacaxi (Diaspis bromeliae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||
Pulgão-das-inflorescência (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 300 mL/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 mL/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 - 800 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Para: Ácaro-rajado, Curuquerê e Lagarta-militar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Bicudo Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha Para: Mosca-branca Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 – 500 L/ha Para: Lagarta Helicoverpa As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Nº máximo de aplicação: 10 Intervalo entre aplicações: 5 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
ANONÁCEAS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 – 50 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 150 – 400 L/ha | ||
AZEITONA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
CACAU CUPUAÇU GUARANÁ LICHIA MACÂDAMIA MARACUJÁ NOZ-PECÃ ROMÃ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CAJU | Mosca-branca-do-cajueiro (Aleurodicus cocois) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CAQUI CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100 L de água ou 135 mL/ha | |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100 L de água ou 360 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 8 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1800 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100 L de água ou 208 mL/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100 L de água ou 88 mL/ha | |
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100 L de água ou 65 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2500 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
DUBOISIA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 – 25 mL/ha | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 - 25 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Lagarta-militar Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Efetuar as aplicações dirigidas ao solo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 L/ha Para: Pulga-do-fumo Iniciar as aplicações foliares quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Vaquinha-verde-amarela Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura em área total. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 400 – 600 mL/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 600 – 1000 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar logo após o início da infestação. Efetuar a pulverização preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicação: 5 aplicações por ano Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 200 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 300 – 500 mL/ 100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 20 mL/m2 de bandeja | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 - 500 mL/ha | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Cigarrinha Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Helicoverpa Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Mosca-branca Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 3 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
FIGO GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
VER 18 – 02.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 mL/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 50 mL/ha | |
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200-400 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 mL/100 L de água ou 400 mL/ha |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 30 mL/100 L de água ou 150 a 300 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 – 1000 L/ha | ||
MANGABA QUIUÍ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MELANCIA MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L de água ou 1000 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 250 mL/ha |
Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para: Percevejo-barriga-verde Iniciar as aplicações quando constatado presença do inseto na área de cultivo e nível de 1 percevejo/5 plantas de milho. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha Para: Larva-da-vaquinha O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Aplicar preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 16 L/ha | ||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 500 mL/ha |
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 – 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 2000 L/ha | ||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 mL/ha |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Percevejo-verde: Em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 125 - 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 mL/100 L de água ou 600 mL/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água ou 400 mL/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura. Nº máximo de aplicação: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água ou 250 – 500 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
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Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA 100 EC NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 1200 mL/ha |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 90 L/ha |
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Bifentrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Pastagens | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Romã | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
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Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | IS (DIAS) |
Algodão | 15 |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Figo, Goiaba, Lichia, Mamão, Manga, Macadâmia, Mangaba, Melancia, Melão, Noz-Pecã, Pastagem e Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo, Duboisia, Eucalipto, Fumo e Rosa | U.N.A |
Amendoim, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 20 |
Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Quiuí, Romã, Trigo e Triticale | 14 |
Tomate | 06 |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 55 - 60 | 550 - 600 | Ácaro-rajado, Curuquerê, Lagarta-militar e Mosca- branca: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Bicudo: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Helicoverpa: As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Volume de Aplicação: - Utilizar de 200 - 500 L/ha de calda para o alvo mosca-branca; - Demais alvos ou pragas utilizar 300 L/ha de calda. Efetuar no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 50 | 500 | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 | 300 | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 - 80 | 600 - 800 | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 60 | 500 - 600 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 - 100 | 500 - 1000 | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 32 | 320 | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Utilizar 200 L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 a 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 40-60 | 400 – 600 | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.Utilizar 200L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 - 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 60-100 | 600 – 1.000 | ||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | - | 300 – 500 mL/100L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar 20 mL/m² de bandeja. Reaplicar se houver reinfestação. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 5 | 50 | Cigarrinha e Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura, repetindo com 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Mosca- branca: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 3 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 35 - 50 | 350 - 500 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 | 500 | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 5 - 10 | 50 - 100 | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. As aplicações devem ser realizadas empulverização total. Utilizar o volume de 200 - 400 L/ha. Efetuar uma aplicação por safra. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 5 | 50 | ||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2,5 | 25 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 20 – 30 | 200 – 300 | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
SOJA | Percevejo-verde(Nezara viridula) | 10 - 16 | 100 - 160 | Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Percevejos: em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. tilizar volume de calda de 125 - 200 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 2 - 5 | 20 - 50 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 5 – 10 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 - 100 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 500L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1800 L/ha. Efetuar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 0,75 ou 13,5 g i.a./ha | 7,5 ou 135 mL/ha | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
COCO | Lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) | 2 | 20 | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. |
Traça das flores e dos frutos novos (Hyalospila ptychis) | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,83 ou 20,8 g i.a./ha | 8,3 ou 208 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2500 L/ha. Efetuar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,35 ou 8,8 g i.a./ha | 3,5 ou 88 mL/ha | ||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,26 ou 6,5 g i.a./ha | 2,6 ou 65 mL/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 4 ou 40 g i.a/ha | 40 ou 400 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura, repetindo com intervalos de 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1000L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 3 ou 15 a 30 g i.a/ha | 30 ou 150 a 300 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 500 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 10 ou 100 g i.a./ha | 100 ou 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
MELANCIA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 10 | 100 | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada apresença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Utilizar 1.000 L/ha de calda para aplicação terrestre. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 ou 60 g i.a./ha | 30 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2000 L/ha, buscando atingir ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 7,5 ou 60 g i.a./ha | 75 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura.Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 800 L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 ou 40 g i.a./ha | 50 ou 400 mL/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 3-5 | 30-50 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Utilizar 150 a 400 L/ha de calda para aplicação terrestre e 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 5 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 5 aplicações por safra da cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 120 | 1200 | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Utilizar volume de aplicação de 90 L/ha. Efetuar uma única aplicação. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||||
MILHO | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20-30 | 200-300 | O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Procederà aplicação de BITRIN 100 ECpreventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
ARROZ | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 4 mL/ton | O tratamento preventivo dos grãos agranel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
CEVADA | Besouro (Rhyzopertha dominica) | ||
FEIJÃO | Caruncho (Acanthoscelidesobtectus) | ||
MILHO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
TRIGO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para grãos armazenados, o BITRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou
na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de BITRIN EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser uniformemente pulverizada sobre os grãos.
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 "micra" sobre o alvo desejado.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Grãos armazenados (arroz, cevada, feijão, milho e trigo) | 30 |
Tomate | 06 |
Batata, Coco, Citros, Melão, Melancia, Mamão, Manga, Uva | 07 |
Algodão | 15 |
Canola, Trigo | 14 |
Feijão, Soja | 20 |
Cana-de-açúcar, Crisântemo, Eucalipto, Fumo, Pastagem, Rosa | U.N.A. |
Milho | Não determinado devido àmodalidade de emprego |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto BORDALO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 75 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | ||||
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². |
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera grufiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BORDALO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BORDALO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pepino e repolho | 01 dia |
Tomate | 03 dias |
Pêssego | 10 dias |
Algodão, batata, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Citros e Milho | 28 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto BOX 50 EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L de água | |||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | ||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início do aparecimento da praga. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BOX 50 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BOX 50 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 |
Citros, milho | 28 |
Pepino e repolho | 01 |
Pêssego | 10 |
Soja | 21 |
Tomate | 03 |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES p.c. | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | Para curuquerê, iniciar aplicação quando observar 2 lagartas por planta, ou 25% de desfolha; para bicudo, aplicar o produto quando o nível de botões florais danificados tiver atingido 10%, repetindo a cada 5 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 5 a 15 dias | ||||
Batata | Mosca- minadora | Liriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100 L água | Para mosca-minadora as pulverizações foliares devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Feijão | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 150 a 200 mL/ha | Iniciar tratamento no aparecimento da praga na cultura, ou quando observar 30% de desfolha antes da floração ou de 15% de desfolha após floração. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: quando houver necessidade | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | Aplicar no início da infestação quando 17% a 20% das plantas estiverem atacadas, com o sintoma de folhas raspadas, sendo que o período mais crítico é do início do ciclo da cultura até os 60 dias. |
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única | ||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 30 a 50 mL/100 L água | Iniciar aplicação aos primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. A maior dose é recomendada quando o nível de infestação estiver elevado. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Iniciar aplicação assim que observar o aparecimento da praga. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BRASÃO® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas do algodão, batata, feijão, milho, tomate e trigo BRASÃO® pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva: - Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ; - Volume de calda: • Algodão, milho e trigo: 100 a 200 L/ha • Batata: 100 a 500 L/ha • Feijão: 150 a 200 L/ha
Tomate: 400 a 800 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as culturas do algodão, feijão, milho e trigo, BRASÃO® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar BRASÃO® na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Culturas | dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Para controle de pulgão Realizar o controle quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Para controle de curuquerê Realizar o controle quando forem encontradas 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25%. Para controle de tripes Realizar o controle quando forem encontrados 6 insetos por planta e antes do encarquilhamento das folhas até 15 dias após a emergência. Para controle de lagarta-das-maçãs Realizar o controle quando a infestação atingir 10%. Ou seja, 1 lagarta pequena (menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. | 100 – 200 |
Curuquerê Alabama argillacea | 300 – 400 mL p.c/ha (64,5 -86 g i.a/ha) | |||
Tripes-do- prateamento; Tripes-do- amendoim Caliothrips brasiliensis | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | ||
Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1500 mL p.c/ha | |||
(172 – 322,5 g i.a/ha) | ||||
Época: A aplicação deve ser feita via foliar quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 1500 mL p.c/ha (322,5 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | 120 | |
Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando a praga atingir o nível de controle |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quanto houver reinfestação, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. | 1000 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- lesões Pratylenchus zeae | 12,0 – 15,0 L p.c./ha (2580 – 3225 g i.a/ha) | Época: Aplicar no momento do plantio, sobre os propágulos vegetativos antes da operação de cobrição do sulco. Número Máximo Aplicações: 01 aplicação. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 100 – 150 |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brócolis Couve Repolho | Pulgão-verde Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: 3 aplicações. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando houver reinfestações, respeitando o número máximo de aplicações na cultura e seu intervalo de segurança. | 1000 |
Pulgão-da-couve Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Época: Iniciar as aplicações antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% das plantas com folhas raspadas. | ||||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 300 | |
Milho | Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 400 mL p.c /ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. | 200 |
Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 500 – 1000 mL p.c p.c/ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | 100 – 300 | |
Broca-das-axilas; Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 – 2000 mL p.c/ha (215 -430 g i.a/ha) | |||
Lagarta-da-soja; Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 300 – 500 mL p.c/ha (64,5 – 107,5 g i.a/ha) | |||
Soja | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 – 1000 mL p.c /ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | |
Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1000 mL p.c/ha (215 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. | 200 | |
Intervalo de Aplicação: Não se aplica |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Para controle de pulgão-verde: Efetuar a aplicação no início da infestação, antes do encarquilhamento das folhas. Para controle de tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | e a suscetibilidade da cultura é maior. Para controle da broca- pequena-do-fruto: Efetuar a aplicação com o surgimento das primeiras flores, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis |
*pc: produto comercial;i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 500 - 1300 mL p.c/ha (107,5 -279,5 g i.a/ha) | Época: Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta- militar: Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir a aplicação, caso necessário. Para controle de pulgão- verde: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros insetos na planta, e repetir a aplicação, caso necessário. | 100 – 200 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
planta. BILHANTEBR® deve ser aplicado nas doses indicadas, diluído em água, em aplicações terrestres ou áreas.
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As aplicações aéreas devem ser feitas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do BRILHANTEBR®, verificar se o equipamento de pulverização se encontra limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho, Soja e Trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate 3 dias
Cana-de-açúcar (sulco) Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho e soja (pré-plantio) Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Nome comum/ Nome científico | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época, Número e Intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 100 - 300 | Aplicar quando se constatar 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 -0,5 L/ha | Quando houver 10% das plantas atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de até 2 semanas. | ||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de até 2 semanas. | ||
Batata | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 1,5 L/ha | 1000 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque da lagarta com plantas cortadas junto ao solo. Reaplicar se necessário, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de até 2 semanas. |
Café | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | 1000 | Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Realizar até 2 aplicações, com Intervalo de aplicação de 20 a 30 dias |
Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicar quando 20 % das folhas estiverem atacadas. Reaplicar se necessário, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose em alta infestação. | ||
Cochonilha-de-roseta Planococcus minor | Realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação. Realizar 1 aplicação por safra. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 – 0,7 L/ha | 200 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Reaplicar se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
Citros | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200mL/100 L de calda | 400 - 500 | Assim que os frutos começarem a amadurecer. Realizar de 3 aplicações, voltar a aplicar na reinfestação da praga. |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100-150 mL/100 L de calda | Aplicar no início do aparecimento da praga, promovendo uma boa cobertura das plantas. Caso ocorra uma maior infestação, utilizar a dose maior, reaplicando quando houver necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | ||||
Feijão | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 | Aplicar quando se observar o aparecimento da praga, reaplicando quando for necessário. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | ||||
Maçã | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100-150 mL/100 L de calda | 1000 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 06 L/ha | 100 - 300 | Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias. Com nível de controle de 10% para o período crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalo de aplicação de 10 dias. |
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias, com nível de controle de 10% para o período crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 3 aplicações). Com intervalo de aplicação de 10 dias. | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura e repetir se |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | necessário com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Pastagens | Cigarrinha-das-pastagens Deois floavopicta | 1,0 L/ha | 300 - 400 | Aplicar no início do aparecimento das primeiras pragas, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25-1,0 L/ha | 100 - 300 | Iniciar as aplicações ao se observar o surgimento da praga na lavoura. Repetir, se necessário com intervalo de 10 dias para a Broca-das-axilas e com intervalo de 21 dias para a Lagarta-da-soja. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 L/ha | 200 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Caso seja necessário, reaplicar. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicar quando 80% das plantas já tiverem florido. Se necessário repetir após 4 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Tomate Rasteiro | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 100 - 300 | Quando os frutos estiverem pequenos. Realizar no máximo 5 aplicações, com o intervalo de 1 a 2 semanas. |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação por praga. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||
Trigo | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 1,5 L/ha | 100 - 300 | Aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Reaplicar se necessário em intervalo de 1 a 2 semanas. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | |||
Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Realizar no máximo 2 aplicações. O intervalo de aplicação é de acordo com a reinfestação. | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4-0,5 L/ha |
Para fins industriais.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicar e poderá ser alterado conforme especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos á Proteção á Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o BRIVA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o BRIVA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverização tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponto do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutural da planta.
Volume de calda: 40 – 800L/há conforme recomendação agrônomica.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes as atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriada e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados á tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições especificas locais, sob orientação de um engenheiro Agrônomo,
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Devem-se obserar as condições climáticas ideias para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos,
Não limpe equipamentos próximos á nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região aplicada.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Batata, Café, Citros, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo | 21 |
Feijão | 25 |
Cevada e Maçã | 14 |
Pastagens | 13 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10%, e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 – 100 mL/100L de água | 300 a 600 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma a cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga, na fase de folha raspada. Repetir se necessário em alternância com outros produtos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha antes do florescimento ou 15% após o florescimento. Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha | Aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 50 mL/100L de água | 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação em intervalos de 7 dias, intercalando com outros produtos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100L de água | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 10 dias
Batata: 3 dias
Feijão: 15 dias
Milho: 15 dias
Soja: 20 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Bicudo | Anthonomus grandis | 300 | Para o controle do bicudo, iniciar as aplicações do produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 5% ou quando atingir o nível de 5% de botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 5 dias. |
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | 400 | Iniciar a aplicação quando encontrar 2 lagartas pequenas (menores que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 5 dias. | |
ARROZ | Curuquerê- dos- capinzais | Mocis latipes | 100 a 150 | Realizar a aplicação quando a praga estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm ou quando aparecerem os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Realizar uma única aplicação. |
BATATA | Larva- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100 litros | As aplicações de BUCANERO devem ser realizadas visando à redução da população de insetos adultos. Realizar entre 1 e 5 aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 100 | BUCANERO deve ser aplicado no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 45 dias. |
CITROS | Cigarrinha- da-cvc | Dilobopterus costalimai | 200 a 400 | Aplicar BUCANERO quando a praga for detectada nas brotações. Realizar uma única aplicação. |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 15 a 20 mL/100 litros | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas com feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. Realizar uma única aplicação. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 150 a 200 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
MILHO | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 150 | O melhor momento para o controle ocorre no início de folha raspada (início da infestação). Realizar uma aplicação do produto durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Percevejo- da-soja | Nezara viridula | 150 | Realizar a inspeção na lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar BUCANEIRO na fase R3 (“canivetinho”) sempre que a população atingir dois percevejos (maiores que 0,4 cm) em campos de soja para grãos e um percevejo (maior que 0,4 cm) em áreas de produção de sementes, por metro linear de cultura. Os percevejos devem ser monitorados através de amostragens com o pano-de- batida, no mínimo, uma vez por semana. Indica-se bater as plantas em apenas um lado da fileira numa extensão de 1 metro. As amostragens devem ser realizadas, preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde, em função da agilidade e movimentação dos percevejos. Realizar no máximo 2 aplicações do produto no ciclo da cultura. |
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 75 | Aplicar BUCANERO quando houver 40 lagartas por pano-de-batida ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações do produto no ciclo da cultura. | |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 30 a 50 mL/100 litros | Aplicar o BUCANERO intercalado com outros produtos. A dose maior deverá ser recomendada em situações de maior pressão da praga. Realizar até 5 aplicações do produto por ciclo. |
Broca- grande-do- fruto | Helicoverpa zea | 40 a 50 mL/100 litros | Aplicar no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Realizar de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 14 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 100 | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo, com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BUCANERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
Para as culturas do algodão, arroz, batata, café, citros, feijão, milho, soja, tomate e trigo BUCANERO pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, arroz, milho, trigo e soja: 100 a 200 L/ha
Batata: 100 a 500 L/ha
Café: 100 a 400 L/ha
Citros: 1000 a 2000 L/ha
Feijão: 150 a 200 L/ha
Tomate: 400 a 800 L/ha
Para as culturas do algodão, arroz, citros, feijão, milho, soja e trigo, BUCANERO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar BUCANERO e o adjuvante na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 10 dias
Arroz 21 dias
Batata 03 dias
Café 01 dia
Citros 21 dias
Feijão 15 dias
Milho 15 dias
Soja 20 dias
Tomate 03 dias
Trigo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Broca-do-fruto | Strymon basalides | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas e repeti-las, caso seja necessário. O período crítico para o controle é quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Alface | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Bicudo | Anthonomus grandis | 80-100 mL/ha | ||||||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | |||||||
Algodão | Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 80 mL/ha | 4 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra | ||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||||||
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | |||||||
Curuquerê | Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Percevejo rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20 % de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. O controle deve ser efetuado quando se encontrar 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25 %. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 7 | |||||||
Alho | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 40 mL/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga e repeti-las, caso seja necessário com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Arroz | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 30 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 | |
Bicheira-da- raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 50 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Bicheira-da-raiz: fazer aplicação no início da irrigação permanente. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Batata | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 – 800 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações ao constatar os primeiros adultos nas folhas da batata. Utilizar pulverizadores e volume de calda que possibilitem uma boa cobertura em todas as partes das plantas. Realizar medidas adicionais de controle visando o manejo das larvas no solo. Repetir a aplicação, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Berinjela | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo- se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | ||||||||
Café | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 150 – 300 mL/ha | 2 | Terrestre: 500 | Turbo atomizador | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas atacadas com larvas vivas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | ||||||||
Cebola | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 10 mL/100L de água | 3 | Terrestre: 500 | Barra Costal | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 50 – 100 mL/ha | 2 | Terrestre: 1000 Aérea: 20 – 40 | Avião Costal Turbo atomizador | ||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 100 – 300 mL/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | 3 | |||||||
Couve | Curuquerê-da- couve | Ascia monuste orseis | 10 mL/100L de água | 4 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal | 4 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal. | ||||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | 4 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 | |
Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | Terrestre: 300 | |||||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o período de a formação de vagens Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 mL/ha | Terrestre: 200 - 300 | |||||
Feijão- caupi Feijão- vagem | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 100 – 300 mL/ha | 4 | Terrestre: 300 | Barra Costal | ||
Vaquinha-preta- e-amarela | Cerotoma arcuata tingomariana | |||||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Vaquinhas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de a formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||||
Fumo | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Esguicho | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. *UNA – Uso não alimentar |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 50 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. | |||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 20 mL/ha | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | ||||||
Soja | Percevejo- verde | Nezara viridula | 60 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
Tamanduá-da- soja | Sternechus subsignatus | ||||||
Cascudinho-da- soja | Myochorus armatus | 100 – 200 mL/ha | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 18 dias. Tamanduá-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Cascudinho-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 20 | ||||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150 – 300 mL/ha | 3 | Terrestre: 500 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 4 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100 mL/ha | |||||
Broca-grande- do-fruto | Helicoverpa zea | ||||||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento sistemático das plantas e iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos de Broca pequena na superfície dos frutos ou logo após o aparecimento das demais pragas quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | ||||||
Trigo | Pulgão-de- espiga | Sitobion avenae | 40 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aéreo: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | |
Pulgão-da-folha | Metolophium dirhodum | ||||||
Pulgão-verde- dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-trigo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, nos focos de infestação quando ainda existirem folhas verdes. Pulgões: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em média 10% de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Alface | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Cerotoma arcuata tingomariana | Vaquinha-preta-e-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 - 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda- se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 1,5L/ha | O inseticida CEKAT deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta- falsa-medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
(*) CEKAT aplicado a partir da dose 0,6 L/ha ou 129 g/L do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida contra ovos da Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens). | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) |
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. | ||||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | Para o controle do pulgão-verde- dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela 1. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela 1 – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum/Nome científico | |||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, não aplicando mais do que mais que 7,5 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 (*) CHIAVE® SUP aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos de lagartas das maçãs (Heliothis virescens). | ||
Tripes Frankliniella schultzei Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,3 – 0,4 L/ha ou 64,5 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Algodão | (*)Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha ou 172 a 325,5 g/ha do i. a. (100 a 200 litros de calda/ha) | |
Lagarta mede palmo Pseudoplusia includens | 1,5 L/ha ou 325,5 g i.a./ha (120 litros de calda/ha) | Aplicação foliar na cultura do algodão quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número máximo de aplicações: 2 | |
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 100 mL/ 100 L água ou 21,5 g do i.a./100 L de água (1000 L /ha) | Iniciar a aplicação quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis Traça-das-crucíferas Plutella xylostella Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 ml/ 100 L de água ou 21,5 g i.a./100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar a aplicação quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 5,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 |
CULTURAS | PRAGAS | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum/Nome científico | |||
Milho | Lagarta-do- cartucho/Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha .Usar bico leque (110.02 ou 110.03). (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura de milho e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 1 |
Lagarta-do- cartucho/Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha .Usar bico leque (110.03 ou 110.04). (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 4 | |
Soja | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha ou 215 g i.a./ha Usar bico leque (110.02 0u 110.03). (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura e não aplicar mais que 6,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 1 |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha ou 64,5 a 107,5 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura e não aplicar mais que 6,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 2 | |
Lagarta-do-linho Pseudoplusia includens Lagarta-do-cartucho/ Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,0 L/ha ou 107,5 a 215 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 1,0 a 2,0 L/ha de 215 a 430 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Frankliniella schultzei Tripes Neoleucinodes elegantalis Pulgão-verde Myzus persicae | 100 ml/ 100 L de água ou 21,5 g i.a. /100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 8,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 8 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha ou 107,5 a 279,5 g i.a./ha (100 litros de calda/ha) | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos e repetir se necessário. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha (200 litros de calda/ha) | Aplicar quando forem observados os primeiros insetos na planta. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
i.a.= ingrediente ativo
OBS: Cada litro de CHIAVE®SUP corresponde a 215 g do ingrediente ativo METOMIL
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda- se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Observação: Todas as aplicações devem proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver rajadas de ventos.
APLICAÇÃO AÉREA: As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do CHIAVE® SUP, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jato cônicos cheio da série D ou CP que produzem gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 m a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de CHIAVE® SUP recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condição de inversão térmica, de ascendente e não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, área habitadas, leito de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e cultura para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento de deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
Importância do diâmetro de gota: A melhor maneira de reduzir o potencial de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre condições dos ventos, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
TIPO DE BICO: Utilize o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
ALTURA DA BARRA: Para obter uma cobertura uniforme, regule a altura da barra para a menor altura possível, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
VENTOS: O potencial de deriva varia em função do vento. Muito fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles influenciam a deriva.
TEMPERATURA E UMIDADE: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
INVERSÃO TÉRMICA: Durante a inversão térmica o potencial de deriva é alto, pois diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. As inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de CHIAVE® SUP, completar o volume do tanque. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata, Couve, Repolho, Brócolis, Milho, Soja, Tomate e Trigo.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis | 3 |
Couve | 3 |
Milho | 14 |
Repolho | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Abobrinha | |||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha | Iniciar o controle antes dos 80 dias caso se verifique o nível máximo de 20 % de flores com lagartas ou 5 % de maçãs atacadas. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 200 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 300 a 600 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||
Berinjela | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 20 a 45 dias Terrestre: 400 a 600 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – conforme infestação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Cevada | |||
Chuchu | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Citros | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 a 4 mL/100L | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar em caso de infestação. n° máximo aplicações – 6 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatada a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 10 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Jiló | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Melão | |||
Milho | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 mL/ha | Pulverização foliar fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 250 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimenta | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimentão | |||
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Pulverização foliar, aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Lagarta-falsa- medideira(1) (Pseudoplusia includens) | 60 a 80 ml/ha | Aplicar Chust 250 CS no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar o CHUST 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 150 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2 cm/m2 . n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200
gotas/cm2.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização.
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Abacate | 21 | Cevada | 15 | Manga | 21 |
Abacaxi | 21 | Chuchu | 3 | Maracujá | 21 |
Abóbora | 3 | Citros | 21 | Maxixe | 3 |
Abobrinha | 3 | Cupuaçu | 21 | Melancia | 21 |
Alho | 3 | Ervilha | 20 | Melão | 21 |
Atemóia | 21 | Feijão-caupi | 20 | Milho | 15 |
Algodão | 10 | Feijão | 15 | Nabo | 3 |
Amendoim | 21 | Gengibre | 3 | Pepino | 3 |
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Aveia | 15 | Gergelim | 20 | Pimenta | 3 |
Batata | 3 | Girassol | 20 | Pimentão | 3 |
Batata-doce | 3 | Grão-de-bico | 20 | Quiabo | 3 |
Batata-yacon | 3 | Guaraná | 21 | Rabanete | 3 |
Berinjela | 3 | Inhame | 3 | Romã | 21 |
Beterraba | 3 | Jiló | 3 | Soja | 20 |
Café | 1 | Kiwi | 21 | Tomate | 3 |
Cacau | 21 | Lentilha | 20 | Trigo | 15 |
Canola | 20 | Linhaça | 20 | Triticale | 15 |
Cará | 3 | Mamão | 21 | ||
Cebola | 3 | Mandioca | 3 | ||
Centeio | 15 | Mandioquinha-salsa | 3 |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/Plantas infestantes/Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose mL p.c./100 L água | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 30-40 | -- | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | -- | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 250 | -- | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 | -- | |||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40-60 | -- | 200 a 500 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 200 | -- | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | -- | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 200 | -- | |||
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80-100 | -- | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | -- | 40 | 400 a 1000 | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | -- | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho, milheto, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta- mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra. Na aplicação
2
tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol . Calibrar o equipamento para volume de
calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Dias |
Algodão | 20 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CIPERMETRINA EC PRENTISS é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho, soja e tomate.
Culturas | Pragas Controladas | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL p.c./ha | mL p.c./100 L água | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 30-40 | - | 200-400 | 2 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 250 | - | |||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 250 | - | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 160-200 | - | |||
Milho | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 | - | 200-400 | 1 |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 50 | - | |||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 40-60 | - | 200-400 | 1 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | 200 | - | |||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 60 | - | |||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | 200 | - | |||
Lagarta-mede-palmo | Rachiplusia nu | 80-100 | - | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 40 | 400-1000 | 1 |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | - | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para a cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas do milho, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Devem-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas e precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Algodão .................................................... | 20 dias |
Milho ......................................................... | 30 dias |
Soja ............................................................ | 30 dias |
Tomate ...................................................... | 10 Dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Lagarta da Maçãs (Heliothis virescens) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Pulgão do Algodoeiro (Aphis gossypii) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 190 – 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Curuquê (Alabama argilácea) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 ml/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar quando houver o aparecimento da praga e repetir se necessário. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 50 – 80 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Repetir a aplicação se necessário. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 13ml/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Mysus persicae) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Milho: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquê; Curuquê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Iniciar a aplicação quando for encontrada uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta ou quando encontrada duas lagartas (maiores que 1,5 cm) e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maças – após 110 dias da emergência da cultura). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. |
Bicudo; Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | Iniciar a aplicação quando encontrada 5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor) ou quando verificar 10% dos botões perfurados, após o aparecimento da primeira flor até 110 dias a emergência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. | ||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for verificada os primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Realizar no máximo 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ações diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotos por cm². As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhores resultados, pois é nesse período do dia que a lagarta se encontra mais ativa. | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 ml/ha | Para o controle das lagartas, antes da floração: quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de |
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80 – 100 ml/ha | pano. Depois da Floração: iniciar quando encontrada 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 ml/100L de água | Iniciar a aplicação quando encontrar 5% das pencas com frutos com a presença de ovos da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Milho: 30 dias
Milheto: 30 dias
Sorgo: 30 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 a 40 | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 250 | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 a 250 | |||
Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura). Bicudo: Quando encontrar:
Pulgão: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação do produto quando houver 5% de maçãs novas tratadas. | ||||
Arroz | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 | 250 | 2 |
Iniciar a aplicação quando surgirem as primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 180 | 600 | 2 |
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 65 | Terrestre: 120 – 250 | 1 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais do aparecimento da praga. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou para quando houver alta infestação da praga. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 360 mL/ha ou 15 a 18 mL/100L de água | 2.000 | 2 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | ||||
Bicho-furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 100 a 120 | 200 a 300 | 2 |
Recomendado para o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 100 | 100 a 300 | 1 |
A pulverização deve ser realizada logo após o início da infestação. | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 50 a 65 | 300 | 2 |
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário em um intervalo de 10 dias. | ||||
Milho / Milheto | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 200 a 500 | 1 |
Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura. Se necessário, intercalar com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo de ação diferente, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 60 | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | |||
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | ||||
Tomate | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 a 250 mL/ha | 1.000 | 2 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20-40 mL/100L de água | 200 a 500 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Iniciar a aplicação quando aparecerem os primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha em uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda para as culturas: algodão, café, soja Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 20 dias |
Arroz | 10 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 28 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A. |
Mandioca | 14 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Inseticida recomendado paras as culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 250 mL/ha | |||
Lagarta-das Maçãs | Heliothis virescens | 200-250 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150-200 mL/ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 40-65 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 60-75 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | ||||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 20 mL/100 L d`água | 1000 | - |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina
Algodão | Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Café | - Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Milho | Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Soja | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Tomate | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento, repetindo-se durante 5 a 7 semanas. Volume de calda: 1000 L de calda/ha. Número de aplicações: até sete na mesma safra. |
Bicudo: iniciar a aplicação d produto, quando o nível de infestação atingir 10% de botões florais atacados, tanto pela postura como pela alimentação, efetuando-se uma bateria de 3 aplicações a um intervalo de uma semana. Utilizar a dose mais alta em caso de alta infestação. Reaplicar o produto sempre que for atingido 7-10% de ataque dos botões florais.
Curuquerê: iniciar a aplicação do produto, quando forem encontradas 2 lagartas por planta.
Lagartas-das-maçãs: iniciar a aplicação do produto quando a infestação atingir de 10 a 12% de lagartas.
Lagarta-rosada: iniciar a aplicação do produto, quando houver 5% de maçãs novas tratadas.
Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico.
Lagarta do cartucho: ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para a aplicação do produto é logo no início da infestação, quando as lagartas estiverem pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador tratorizado:
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando-se o escorrimento do produto.
Bicos rotativos utilizados em equipamentos por deriva ("canhão"), poderão ser utilizados observando-se a faixa efetiva adequada para cada equipamento.
Pressão: 30-45 lbs/pol²; Tamanho da gota: 250 micra; Densidade de gota: 60 gotas/cm². Normalmente para um bico de ângulo 80 graus, a barra deverá estar a 30 cm de altura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Pulverizador costal motorizado:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 m/s.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Aeronave agrícola:
Para aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser empregados bicos rotativos do tipo MICRONAIR e bicos hidráulicos equipados com pontas de jato cônico de série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core).
Utilizando-se barra de bicos, deverão ser empregados de 40 a 42 bicos na barra sendo os de extremidade de cada asa em número de 4 a 5 fechados para evitar a interferência e perda das gotas ali produzidas pelas vértices de ponta de asa. Os bicos da fuselagem (barriga) do avião em número de oito (8) deverão estar funcionando e posicionados sempre no mesmo ângulo da barra das asas.
Os bicos poderão ser posicionados no ângulo de 110 a 1800 dependendo das condições climáticas locais durante a aplicação
Altura do vôo: 2-3 m das rodas do avião até o topo da cultura; Pressão: 40-60 lbs/pol²; Largura da faixa de deposição: 20-23 m; Tamanho da gota: 100-120 micra; Densidade da gota: 60 gotas/cm²;
Volume de calda: 10-20 L/ha.
Baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 L/ha), adicionando-se 1 L de óleo emulsionável ou 250 mL de espalhante adesivo.
Ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 L/ha.
Condições climáticas: temperatura máxima, 28ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 20 dias; Café 30 dias; Milho 30 dias; Soja 30 dias; Tomate 10 dias.
De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial | Volume de calda (L/ha) Aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Terrestr e | Aére a | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8-2 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3-0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5-2 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5-2 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1-1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100-150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1-1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1-1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4-0,5 L/ha |
Notas:
1 L de CLOFOS 480 EC contém 480 g/L do ingrediente ativo clorpirifós. As doses variam conforme o nível de infestação.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações.Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena = menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual. Número de aplicações: até 3 pulverizações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-ortezia): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Realizar até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) | |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Mosca minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 1000 L/ha (pulverização terrestre). |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLOFOS 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 L/ha | |||
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8 – 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 – 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 – 2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Curuquerê (Alabama argillacea) – quando houver 2 lagartas/planta. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis): 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação: 1 semana. Número de aplicações: até 2 por safra. Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): Aplicar o produto quando houver 10% das plantas atacadas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena (menor que 1 cm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
intervalo de 1 a 2 semanas Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra. | ||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 2 semanas. | ||||
Café | Broca-do-café (Hvoothenemus hamoei) | 1,5 L/100 L de água | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 1 - 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Broca-do-café (Hypothenemus hampei): aplicar o produto quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Número de aplicações: até 2 por safra. Bicho mineiro (Leucoptera coffeella): aplicar o produto quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400 – 500 L/ha | 1 |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100 – 150 ml/100 L de água | |||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | ||||
Época e intervalo de aplicação: - Iniciar a aplicação do produto: Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Assim que os frutos começarem a amadurecer. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Cochonilha pardinha (Selenaspidus articulatus): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha. Cochonilha parlatoria (Parlatoria cinerea): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Volume de calda: 100-300 L/ha. Psilídeo (Diaphorina citri): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 – 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Intervalo de aplicação: 15 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1 L/ha | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Usar bico leque. Lagarta-Rosca (Agrotis ipsilon): aplicar o produto no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus): aplicar o produto no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,4 – 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): aplicar o produto quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Intervalo de aplicação: 20 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Broca das axilas (Epinotia aporema): aplicar o produto quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Tomate (Rasteiro) | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 2 |
Larva-minadora (Lvriomvza huidobrensis) | 1,0 – 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Broca pequena (Neoleucinodes elegantis): aplicar o produto quando os frutos Estiverem pequenos. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 7 por ciclo da cultura. Larva minadora (Liriomyza huidobrensis): aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia seauax) | 0,7- 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 – 0,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax): aplicar o produto quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 30 dias. Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamento tratorizado ou através de aeronave agrícola.
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30 °C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e
porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORMAX 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (Dias) |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Café | 21 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Milho | 21 |
Soja | 21 |
Tomate | 21 |
Trigo | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L / ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1,0 - 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha |
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 3 | 100 - 300 |
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 – 0,5 L/ha | 3 | ||
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 – 2,0 L/ha | 2 | ||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | 3 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Pulgão do algodoeiro: aplicar quando houver 10% das plantas atacadas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Broca do algodoeiro: aplicar 20 dias após a germinação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-branco: aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. |
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
AMENDOIM | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella | 1,25 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha, Mosca-branca e Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
AVEIA CENTEIO TRIGO TRITICALE | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | |||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 – 0,5 L/ha | |||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 – 0,3 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 – 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Lagarta-elasmo: aplicar na fase inicial da cultura, assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Pulgão-da-folha: Aplicar quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Pulgão-da-espiga: aplicar quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Pulgão-verde-dos-cereais: aplicar quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. |
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 1,0 – 1,5 L/ha | 2 | ||
Cochonilha-de-roseta Planococcus minor | 1 | 1000 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca do café: aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Se necessário reaplicar com intervalo de 20 à 30 dias. Bicho-mineiro: aplicar quando forem observadas cerca de 20% das folhas minadas. Se necessário reaplicar com intervalo de 30 à 45 dias. Cochonilha de roseta: aplicar no início da infestação. | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 – 0,7 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta do trigo, Pulgão da folha e Pulgão da espiga: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
CITROS | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L de água | 3 | 400 - 500 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 – 150 mL/100 L de água | 2 | 100 - 300 | |
Cochonilha-parlatória Parlatoria cinerea | ||||
Cochonilha-ortezia* Orthezia praelonga | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca das frutas: aplicar no início do amadurecimento dos frutos. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-pardinha: aplicar no início da infestação, até o ponto de escorrimento. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-parlatória: aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-ortezia* e Psilídeo: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. *Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100L). |
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha, Broca-da-vagem, Lagarta da vagem e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 – 150 mL/100 L de água | 3 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-enroladeira: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
MILHETO MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 – 0,6 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | 3 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | 2 | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 2 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta do cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta dos capinzais: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta-elasmo: aplicar no início da infestação, do período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias. Lagarta-rosca: aplicar no início da infestação, no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias. |
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | 2 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha das pastagens: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Broca-das-axilas: aplicar quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Mosca-do-sorgo: Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário reaplicar com intervalo de 4 dias. | ||||
TOMATE ** Rasteiro com fins industriais | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 5 | 100 - 300 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 – 1,5 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Mosca-minadora: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. ** Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado. |
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Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) CLORPIRIFÓS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Ervilha | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Stenodiplosis sorghicolla | Mosca-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CLORPIRIFÓS NORTOX EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Somente para a cultura do citros visando o controle de Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga).
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, lembrando que é proibida a aplicação de CLORPIRIFÓS NORTOX EC através de equipamentos costais e manuais. A pressão de trabalho adotada deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo: recomenda-se o uso de pontas do tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme.
VER 17 – 26.07.2024
Para controle de lagarta-do-cartucho em milho e sorgo, recomenda-se o uso de pontas do tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate: recomenda-se aplicação através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do amendoim, algodão, aveia, batata, café, centeio, cevada, citros, feijão, feijões, maçã, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é 20 à 40 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A APLICAÇÃO VIA IRRIGAÇÃO TIPO PIVOT CENTRAL É PERMITIDA:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros:
Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora);
Umidade relativa do ar: superior a 50%;
Temperatura: até 30ºC;
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 17 – 26.07.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e
deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão, Aveia, Batata, Café, Centeio, Citros, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale. | 21 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 25 |
Pastagens | 13 |
Cevada e Maçã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando houver 2 lagartas/planta. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3-0,5 L/ha | Quando houver 10% das plantas atacadas. Nº máximo de aplicações: 3. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | ||
Broca-do-algodoeiro (Euthinobothrus brasiliensis) | 0,8-2,0 L/ha | 20 dias após a germinação. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 semana. | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsone mus latus) | 1,5 L/ha | Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Nº máximo de aplicações: 3. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | ||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha | Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 1,0-1,5 L/ha | Quando mais ou menos 20% das folhas estiverem minadas. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. | ||
Cochonilha-de- roseta (Planococcus minor) | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, quando se observar o início da infestação. Realizar 1 aplicação por safra. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4-0,7 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L de calda | Terrestre: 400 - 500 L/ha | Assim que os frutos começarem a amadurecer. Nº máximo de aplicações: 3. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 mL/100 L de calda | Terrestre: 100 - 300 L/ha | Aplicar no início da infestação. Aplicar até o ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | |
Cochonilha- parlatória (Parlatoria cinerea) | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. *Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100 L). | |||
Cochonilha-ortezia* (Orthezia praelonga) | Aplicar no início da infestação. Nº máximo de aplicações: 2. Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100 L). O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | ||||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando aparecerem as primeiras pragas. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 L/ha |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Maçã | Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 mL/100 L de calda | Terrestre: 100 - 300 L/ha | Aplicar no início da infestação. Nº máximo de aplicações: 3. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4-0,6 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Lagarta-dos- capinzais (Mocis latipes) | 0,6 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 3. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 L/ha | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipisilon) | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | |||
Pastagem | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando aparecerem as primeiras pragas. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25-1,0 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 L/ha | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5-0,75 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Mosca-do-sorgo (Stenodiplosis sorghicola) | 0,62 L/ha | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 4 dias. | ||
Tomate * rasteiro com fins industriais | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha | Quando os frutos estiverem pequenos. Nº máximo de aplicações: 5. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 1,0-1,5 L/ha | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Nº máximo de aplicações: 5. Intervalo de aplicação: 10 dias. | ||
Trigo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 L/ha | Aplicar na fase inicial da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | ||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 L/ha | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | ||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4-0,5 L/ha | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | ||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2-0,3 L/ha | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7-1,0 L/ha |
* Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Café | 21 |
Cevada | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Maçã | 14 |
Milho | 21 |
Pastagem | 13 |
Soja | 21 |
Sorgo | 21 |
Tomate Rasteiro | 21 |
Trigo | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Contarinia sorghicola | Mosca-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 150mL/ha | 300L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
Curuquerê-do-algodão Alabama argillacea | 100mL/ha | |||
Larva-das-maçãs Heliothis virescens | 175mL/ha | 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | ||
Bicudo-do- algodoeiro Anthomonus grandis | 150mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 175mL/ha | |||
BATATA | Larva alfinete Diabrotica speciosa | 250mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer | 300mL/ha | 90L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Migdolus Migdolus frianus | 600mL/ha | |||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 80mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
CITROS | Ácaro-da- leprose Brevipalpus phoenicis | 5 mL/100 L de água | 1800 L/ha (terrestre) 10 - 50L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga |
Número máximo de 08 aplicações por ciclo/cultura. | ||||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Número máximo de 05 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 – 250 mL/ha | |||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 12,5 – 25 mL/ha | 200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 12,5 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 6,25 mL/ha | |||
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 10 mL/100L de água | 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100L de água | |||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes Rubrocinctus | 7,5 mL/100L de água | 500 – 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MILHO | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75mL/ha | 200 - 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 7,5 mL/100L de água | 2000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 5 – 12,5 mL/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10-50 L/ha (aéreo) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. |
Percevejo-verde Nezara viridula | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 18,75 mL/100L de água | 800 L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 12,5 mL/100L de água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 7,5 – 12,5 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 20 – 40 L/ha (aéreo) | Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. com intervalo de 15 dias |
UVA | Vaquinha-verde Maecolaspis trivialis | 80mL/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ton) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | |||
CEVADA | Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
FEIJÃO | Caruncho Acanthoscelides obtectus | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
MILHO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. | ||
TRIGO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos. MODO DE PREPARO DA CALDA:
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Algodão 15
Arroz (grãos armazenados). 30
Batata 35
Cana-de-açúcar. ND
Canola 14
Citros 07
Cevada (grãos armazenados). 30
Eucalipto UNA
Fumo UNA
Feijão (grãos armazenados). 30
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Milho ND
Milho (grãos armazenados). 30
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 06
Trigo 14
Trigo (grãos armazenados) 30
Uva 7
UNA – Uso não agrícola / ND - Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
COMPACT é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia, inibidores da formação de quitina, seletivo, recomendado para controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir, e suas respectivas doses.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
ALGODÃO | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 1 | - |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta até o 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Lagarta-militar: Aplicar quando for observado o início de ataque, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). | |||||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 | Tratorizada:100 – 400 | 4 | Depende da pressão da praga. Reaplicar, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | -- |
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aérea: 10 - 50 Costal (viveiros de mudas): 500 – 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão, no início da infestação e época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Minadora-das-folhas: Aplicar no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas, época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 | Tratorizada: 200 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada no início da infestação com as lagartas até 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | Variável conforme o grau de reinfestação. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80mL / 100L | Tratorizada: 500 – 1000 Costal: 500 – 1000 | 4 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 80mL / 100L | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação, no início dos primeiros sinais da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 15 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas das pragas, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o COMPACT não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
A dose recomendada do COMPACT deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequada ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto COMPACT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CYPTRIN é um inseticida piretróide sintético que age por contato e ingestão, sendo efetivo no controle de um grande número de pragas especialmente Lepdoptera (lagartas) nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, batata, café, cebola, citros, feijão, fumo, mandioca, milho, soja e tomate.
CULTURA | PRAGA | mL p.c./ha | g i.a./ha |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 40 - 50 | 10 - 12,5 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 - 250 | 50 - 62,5 | |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 225 - 250 | 56,25 - 62,5 | |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 - 250 | 56,25 - 62,5 | |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 240 | 60 | |
ARROZ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 60 | 10 - 15 |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 60 | 10 - 15 |
BATATA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 180 | 37,5 - 45 |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 - 65 | 10 - 16,25 |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 16 - 24 mL/ 100L de água | 4 - 6 mL/100 L de água |
CITROS | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 300 - 360 | 75 - 90 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 - 360 (15 - 18 mL/100L) | 75 - 90 (3,75- 4,5 mL/100L) | |
FEIJÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 120 | 25 - 30 |
FUMO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 | 25 |
MANDIOCA | Mandarová (Erinnys ello) | 50 - 65 | 12,5 - 16,25 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 40 - 65 | 10 - 16,25 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 | 50 |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 200 | 50 | |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia indudens) | 200 | 50 | |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 | 50 | |
TOMATE | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 | 25 |
Broca-grande-do-tomate (Helicoverpa zea) | 200 - 250 | 50 - 62,5 | |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/100 L de água | 5 g/100 L de água | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | 5 g/100 L de água |
Em ambos os casos, usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. O volume de calda utilizado é de 2.000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
bomba combinando com a vazão do bico. Pode-se usar por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima de aplicação e oi intervalo de segurança determinados na bula.
Aplicação Aérea: uso de barra ou atomizador rotativo "micronair", volume de aplicação de 20 a 40 L/ha, tamanho de gota 100 a 300 micrômetros. Tamanho da gota 100 a 300 micrômetros, densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho de 35 a 50 lb/pol2. Largura de faixa de deposição efetiva de 18 a 20 m. Altura de vôo de 2 a 3 metros do topo da cultura. No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas: Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros. Umidade Relativa do Ar: superior a 50 %. Temperatura: até 30 oC. Vento mínimo de 3,0 Km/h e máximo de 10 Km/h.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 20 |
Arroz | 10 |
Arroz Irrigado | 10 |
Batata | 14 |
Café | 30 |
Cebola | 5 |
Citros | 28 |
Feijão | 14 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 14 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 10 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 7,5 a 10 g i.a./ha | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 mL/ha | 40 a 50 g i.a./ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 64 mL/ha | 6,4 a 16 g i.a./ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 1 |
Fumo | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 25 g i.a./ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 1 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 12,5 g i.a./ha | 200 a 500 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L água | 5 g i.a./100 L água | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 2 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Restrição de uso no estado do Paraná para a cultura de algodão - alvo biológico Alabama argillacea - e para a cultura de soja - alvo biológico Anticarsia gemmatalis.
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho-mineiro-do-café.
A pulverização deve ser feita logo após o início das primeiras infestações.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)
Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Começar as aplicações logo no início das primeiras infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em tomo de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol². Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Condições climáticas:
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão | 20 dias |
Café | 30 dias |
Fumo | U.N.A. |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar DANIMEN 300 EC dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar DANIMEN 300 EC de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar DANIMEN 300 EC devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do DANIMEN 300 EC quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do DANIMEN 300 EC quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o DANIMEN 300 EC quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo- se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Fazer aplicações semanais do DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DANIMEN 300 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DANIMEN 300 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
O DAZIN 480 EC é um inseticida e acaricida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ácaro-branco | Polyphagotarsonem us latus | 1,5 | Ácaro-branco: O controle deve ser feito inicialmente em reboleiras, no momento em que forem observadas | |
as beiradas das folhas do ponteiro das | ||||
plantas, viradas para baixo, além da | ||||
presença de ácaros vivos. O controle | ||||
em área total ou talhões deve ser feito | ||||
ALGODÃO | quando houver 30% de plantas com ácaros (observando 1 folha por planta) | |||
antes do início da rasgadura das | ||||
folhas (observar folha da região do | ||||
ponteiro). | ||||
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 | Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena = menor que 10 mm) em 10 plantas | |
examinadas. | ||||
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argilacea | 0,7 | Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta. Para lavoura sem maçã aberta, ou seja, até 110 dias da emergência da cultura. Quando encontrar 2 lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Para lavouras no início da abertura das maçãs, ou seja, após 110 dias da emergência da cultura. Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que estas desenvolvam colônia, principalmente para as variedades susceptíveis a viroses, nestes casos a tolerância é zero de presença de pulgões na área. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de uma a duas semanas |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 | Aplicar quando 20% das folhas estiverem contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 22 dias. |
FEIJÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 29 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, dirigido no cartucho do milho. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. |
Lagarta-da-soja: Antes da floração: | ||||
controlar quando encontrar 30% de | ||||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 | desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar | |
quando encontrar 15% de | ||||
desfolhamento ou 40 lagartas | ||||
(maiores que 1,5 cm) por batida de | ||||
pano. | ||||
SOJA | Percevejo-da-soja | Nezara viridula | Percevejo-da-soja e Percevejo- verde-pequeno: Lavoura de produção | |
de grãos: controlar quando encontrar | ||||
4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por | ||||
1,5 | batida de pano. Lavoura de produção | |||
de sementes: controlar quando | ||||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações | ||
durante o ciclo da cultura, com | ||||
intervalos de 20 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
TOMATE INDUSTRIAL | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 ou 150 mL/100 L | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 9 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida DAZIN 480 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate industrial, DAZIN 480 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão: 175 a 200 L/ha.
Café: 1100 L/ha.
Feijão: 250 L/ha.
Milho: 200 a 300 L/ha.
Soja: 200 L/ha.
Tomate industrial: 1.000 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DAZIN 480 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 21 dias
Café. 21 dias
Feijão 25 dias
Milho 21 dias
Soja 21 dias
Tomate (rasteiro para fins industriai) 21 dias
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término de reentrada, utilize os EPI's indicados no item “Precauções Durante a Aplicação” na bula do MS.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-do-abacate (Stenoma catenifer) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacaxi | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Abóbora | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Traça (Corcyra cephalonica) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Acelga | Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | ||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Acerola | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Agrião | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 24 - 32 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Alface | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Almeirão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Ameixa | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Haplothrips spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Amora | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-desfolhadora (Automeris memusae) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Anonáceas | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Azeitona | Traça-da-oliveira (Palpita unionalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Batata | Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata-doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata-yacon | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Lagarta-das-solanáceas (Mechanitis Iysimnia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beterraba | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Crysodeixis includens) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Caju | Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) | |||
Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) | |||
Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Caqui | Lagarta-das-folhas (Hypocala andremona) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-verde-dos-cachos (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | 120 g/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Cará | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Carambola | Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Mosca-da-cebola (Delia platura) | 60 - 200 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar óleo mineral 0,25% v/v | |||
Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Chicória | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | ||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Citros | Bicho-furão* (Ecdytolopha aurantiana ou Gymnandrosoma aurantiana) | 5 - 10 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Psilídeo-do-citros* (Diaphorina citri) | 8 - 15 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
* Adicionar óleo vegetal 0,5% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cupuaçu | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Espinafre | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Estévia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Figo | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Framboesa | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Goiaba | Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guaraná | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Liothrips adisi) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Inhame | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Lichia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 15 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Broca-da-amêndoa (Cryptophlebia illepida) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mamão | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis elIo) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-broto (Neosilba perezi) | 80 - 200 g/ha | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
Tripes (Scirtothrips manihoti) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Mandioquinha -salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Lagarta-de-fogo (Megalopyge lanata) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sulamericana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Mosquinha-da-manga (Erosomyia mangiferae) | |||
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 120 - 180 g/ha | ||
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | |||
Tripes (Frankliniella brevicaulis) | |||
Tripes (Frankliniella gardeniae) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mangaba | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias- ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Marmelo | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Maxixe | Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ||||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes (Haplothrips gowdeyi) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-minadora* (Liriomyza trifolii) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Mirtilo | Lagarta-urticante (Tolype innocens) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Morango | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mostarda | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Nabo | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nectarina | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Nêspera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pêssego | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pitanga | Broca-das-mirtáceas (Timocratica palpalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 16 - 24 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Amauromyza maculosa) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Tripes (Thrips spp) | 12 - 20 g/100 L | ||
Tripes (Frankliniella spp) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Quiabo | Tripes (Frankliniella schultzei) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rabanete | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Romã | Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-leopardo (Zeuzera pyrina) | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Siriguela | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Tomate | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 8 - 12 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 8 - 14 g/100 L | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 8 - 16 g/100 L | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
Broca-pequena-do-fruto* (Neoleucinodes elegantalis) | 8 - 12 g/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 1000 L/ha para Tripes 500 L/ha para Lagarta helicoverpa 500 - 1000 L/ha para Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Broca-pequena-do-fruto * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-da-videira (Lasiothyris luminosa) | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Frankliniela gemina) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Abacaxi | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Agrotis ipsilon | LAgarta Rosca | Ver detalhes |
Acerola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Agrião | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Liriomyza sativae | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ameixa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Azeitona | Palpita unionalis | Traça-da-oliveira | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Liriomyza spp | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Liriomyza spp | Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Hypocala andremona | Lagarta-do-caqui, Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Estévia | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Gengibre | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta elasmo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Macadâmia | Cryptophlebia illepida | Broca-da-amêndoa | Ver detalhes |
Mamão | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Mandioca | Neosilba perezi | Mosca do broto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Mangaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas-sulamericana | Ver detalhes |
Maracujá | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Melancia | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mirtilo | Drosophila suzukii | Drosófila | Ver detalhes |
Morango | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Mostarda | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pitanga | Timocratica palpalis | Broca das mirtáceas | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips spp. | tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Rabanete | Ascia monuste orseis | curuquêre da couve | Ver detalhes |
Romã | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas da Batata, Citros, Maçã e Manga. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Abacate 3 dias Abacaxi 3 dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 1 dia
Acerola 3 dias
Agrião 1 dia
Alface 1 dia
Alho 1 dia
Almeirão 1 dia
Ameixa 3 dias
Amora 3 dias
Anonáceas 3 dias
Azeitona 3 dias
Batata 1 dia
Batata-doce 1 dia
Batata-yacon 1 dia
Berinjela 3 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 3 dias
Caju 3 dias
Caqui 3 dias
Cará 1 dia
Carambola 3 dias
Cebola 1 dia
Chalota 1 dia
Chicória 1 dia
Chuchu 3 dias
Citros 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido) UNA*
Cupuaçu 3 dias
Espinafre 1 dia
Estévia 1 dia
Figo 3 dias
Framboesa 3 dias
Gengibre 1 dia
Goiaba 3 dias
Guaraná 3 dias
Inhame 1 dia
Jiló 3 dias
Kiwi 3 dias
Lichia 3 dias
Maçã 3 dias
Macadâmia 3 dias
Mamão 3 dias
Mandioca 1 dia
Mandioquinha-salsa 1 dia
Manga 3 dias
Mangaba 3 dias
Maracujá 3 dias
Marmelo 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Mostarda 1 dia
Nabo 1 dia
Nectarina 3 dias
Nêspera 3 dias
Pepino 3 dias
Pera 3 dias
Pêssego 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Pitanga 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 1 dia
Romã 3 dias
Rúcula 1 dia
Siriguela 3 dias
Tomate 1 dia
Uva 3 dias
*UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 – 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 3 | 14 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 70 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea:10 – 50 | 10 a 15 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando constatado um percentual de 30% de plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 50 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | --- |
Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 375 - 500 mL/ha | ||||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 40 - 70 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo, somente em baixa infestação. Lagarta-militar: Aplicar em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (até o 2o ínstar). Gorgulho-aquático-do-arroz: Aplicar 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Lagarta-da-panícula: Aplicar com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas (até o 2º ínstar). | |||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 300 – 350 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 3 | 10 a 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 10 – 50 Costal: 100 - 200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando o nível de infestação atingir entre 1 e 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1cm, antes de penetrarem no colmo. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 12,5 mL /100L | Tratorizado: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | --- |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 20 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 500 – 2000 Aéreo: 10 – 50 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 7,5 – 22,5 mL / 100L | ||||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 12,5 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão : Aplicar no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Aplicar somente em baixa infestação e logo no início do aparecimento da praga. Não é recomendado aplicação aérea para este alvo. Minadora-das-folhas: Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas de ataque nas brotações novas e em baixas infestações. Na dose de 20mL, adicionar 500mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100L de água. Psilídeo: Aplicar somente em baixa infestação logo quando for constatada a presença de ninfas ou adultos. Volume de calda: Dependendente do porte das plantas. Usar o maior volume de calda para plantas de grande porte e na presença de frutos. | |||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 – 100 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 2 | 10 a 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 125 – 150 mL/ha | 10 a 14 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 mL/ha | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 -200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatado 0,07% de ponteiros atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Girassol | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 100 mL/ha | Tratorizado: 200 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação, quando constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar) e de plantas raspadas. Para a detecção das plantas raspadas, no monitoramento, selecionar de 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando 100 plantas por cada ponto. Contar o número de plantas com folhas raspadas nos pontos e obter a porcentagem de dano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 125 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo no inicio da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 250 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 – 75 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DIFLUBENZUROM SCLA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | 45 |
Canola | 21 |
Citros | 30 |
Ervilha | 21 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Linhaça | 21 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvos biológicos | Dose* | Volume de calda** | |
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 14,4 a 16,8 g i.a./ha | 30 a 35 mL p.c./ha | ||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 19,2 a 24 g i.a./ha | 40 a 50 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 6 g i.a./100 L água | 12,5 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 6 a 12 g i.a./100 L água | 12,5 a 25 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha | |
Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 9,6 a 12 g i.a./100 L água | 20 a 25 mL p.c./100 L água (Adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.) | 2.000 L/ha | |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 14,4 a 18 g i.a./ha | 30 a 37,5 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 36 g i.a./ha | 75 mL p.c./ha | ||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 400 a 1.000 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 21,6 a 24 g i.a./ha | 45 a 50 mL p.c./ha | 150 a 300 L/ha |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um período maior de controle.
** Volume de calda em aplicação terrestre.
Algodão: A aplicação para o controle de curuquerê-do-algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1o ou 2o instares. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 10 a 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Para controle da lagarta-militar, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas ainda são pequenas (antes do 3o instar). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar a aplicação no início do ataque da praga. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar apenas uma aplicação e rotacionar com acaricidas que apresentam outros modos de ação.
Larva-minadora-das-folhas: Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias.
Soja: Lagarta-da-soja: Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1o e 2o instares) por pano de batida. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Lagarta-falsa-medideira: Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado somente quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR) mínima: 60%;
Temperatura ambiente máxima: 30°C;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.). No caso específico do tomate, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida, dependendo da altura do vôo.
Volume de calda: 15 a 40 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Na cultura de arroz, poderão ser utilizadas aeronaves agrícolas que atendam as recomendações a seguir:
Aviões equipados com barra (Ipanema): Utilizar 40 a 42 bicos do tipo jato cônico vazio. Fechar 4 a 5 bicos da extremidade de cada asa. Manter ativos os bicos da “barriga” da fuselagem. Os ângulos dos bicos deverão ser ajustados entre 90 e 180o.
Aviões equipados com “micronair”: As pás deste tipo de bico rotativo deverão ser ajustadas para cada condição climática no momento da aplicação, de maneira a se obter uma deposição com um DMV de 110 a 120 micra, com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Altura de vôo: 4 a 5 metros
Volume de calda: 15 a 30 litros por hectare Pressão de operação: 15 a 30 p.s.i.
Faixa de deposição: 15 metros
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27oC, umidade relativa do ar de 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/h (3 m/s)
Após a aplicação do DIFLUBENZURON 480 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFLUMAX® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. DIFLUMAX® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
DIFLUMAX® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Dose g i.a./ha | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 a 70 | 14,4 a 16,8 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda: 200 – 400 L/ha | |||||
Citros | Bicho- furão | Ecdytolopha aurantiana | 25* | 6,0* | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||||
Fumo | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 500 | 120,0 | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||||
Milho | Lagarta- do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Soja | Lagarta- da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 75 | 14,4 a 18 | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Tomate | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 500 | 120,0 | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 90 a 100 | 21,6 a 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, reaplicando caso seja nécessario. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 150 – 300 L/ha |
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
* dose recomendada em 100L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUMAX® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 40 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Dimilin® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin®, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Dimilin® atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Dimilin® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 500 g/ha ou 25 g/100 L de água | 2000 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 30-60 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar as aplicações de 30 g/ha de produto no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 140 g/ha | Aplicar a dose recomendada no início do ataque da praga com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 g/ha ou 50 g/100 L de água | 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-tomateiro (Helicoverpa zea) | ||||
Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus spp) | 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | subsequentes, observando- se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhoto | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de algodão, citros, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Citros, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs ) recomendados para o uso durante a aplicação.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (terrestre) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Lagarta-do-fruto (Stenoma catenifer) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora Abobrinha Chuchu Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 90 ml/ha (28 a 43,2 ml/ha) | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos ou início do florescimento. Repetir a aplicação com um intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 35 - 40 mL/ha (16,8 - 19,2 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Para o curuquerê em regiões onde ele ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 40 mL de Dimilin 480 SC com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | |||
Anonáceas | Broca-do-fruto (Cerconota anonella) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-doce Cenoura | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 600 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser |
utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Amendoim | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 a 80 ml/ha (24 a 38,4 g i.a./ha) | 100 a 400 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao palmito da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Canola | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da |
(Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 250 ml/ha ou 12,5 ml/100 L de água (120 g i.a./ha ou 6 g i.a./100 Litros água) | 700 a 2000 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 400 a 500 ml/ha ou 20 a 25 ml/100 L de água (192 a 240 g i.a./ha ou 9,6 a 12 g i.a./100 Litros água) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ano. | ||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | |||
Feijão Feijões Grão-de-bico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 80 ml/ha (38,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (até o 2º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo de cultura. | ||||
Feijões | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha (120 g i.a./ha) | 300 a 600 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação em função de uma possível reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Gergelim | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Girassol | Lagarta-do-girassol (Chlosyine lacinia saundersii) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Grão-de-bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para Helicoverpa, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lentilha | Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, (Helicoverpa zea) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | ||||
Mamona | Lagarta das Folhas (Spodoptera cosmioides) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 |
dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 ml/100 L água (7,2 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. Reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias, fazendo rotação com produtos com outros modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Milheto | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar está com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 mL/ha (24 - 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando de 5 a 10 pontos, considerando-se 100 plantas por cada ponto e contando-se o número de folhas raspadas. Quando do início dos sintomas de ataque, efetuar uma única aplicação de 50-70 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 30 mL/ha (9,6 - 14,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar as aplicações com 20-30 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, no início do ataque da Lagarta-da-soja, com as lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a segunda aplicação 15 dias após a primeira. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, aplicar 70 mL/ha de Dimilin 480 SC, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira, caso necessário, sempre com as lagartas no 1º e 2º instares, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 70 mL/ha (33,6 g i.a./ha) | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar esta com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 260 ml/ha* ou 13 ml/100 L de água (124,8 g i.a./ha ou 6,24 g i.a./100 Litros água) | 300 a 600 L/ha ou 1000L/ha* | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 mL/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar a aplicação no início da maturação fisiológica (grão leitoso), quando do início da infestação da praga. Pode- se efetuar uma aplicação de Dimilin 480 SC no ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Stenoma catenifer | Lagarta-do-abacate, Lagarta-do-fruto | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Anonáceas | Cerconota anonella | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Spodoptera frugiperda | Lagartad do cartucho | Ver detalhes |
Berinjela | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Antigastra catalaunalis | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera cosmioides | Lagarta das Folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 28 |
Milheto, Milho, Sorgo | 60 |
Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol, Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja | 21 |
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Trigo, Triticale | 30 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Tomate | 4 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão | 7 |
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha (g. ia/ha) | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe Melancia Melão Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 24 a 36 | 240 a 360 (120 a 180) | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias, preferencialmente em rotação com inseticidas com diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Bicudo: Aplicar DREAM quando for | |||||
encontrado o primeiro indivíduo através das | |||||
armadilhas de monitoramento. Realizar nova | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 150 a 300 (75 a 150) | aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs: Aplicar ao detectar o | |||||
Algodão | - | 4 | início de infestação da praga. Realizar nova | ||
aplicação, caso necessário, respeitando o | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 600 (300) | intervalo de 7 dias. Em ambos os casos, realizar a rotação de | |||
inseticidas com diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha. | |||||
Alho Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | - | 300 a 360 (150 a 180) | 2 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 7 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha. | |||||
Arroz | Percevejo-do-grão (Oebalus poecilus) Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | - | 180 (90) | 2 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 7 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. | |||||
Iniciar as aplicações no início da infestação da | |||||
Aveia Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 60 a 270 (30 a 135) 60 a 300 (30 a 150) | 2 | praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando os intervalos de 7 a 15 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 – 250 L/ha. |
Beterraba Cenoura Mandioquinha- salsa | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 120 a 180 (60 a 90) | 1 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, preferencialmente através de monitoramento. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | - | 400 a 500 (200 a 250) | 1 | Realizar aplicação quando infestação da Broca estiver no máximo em 1% de frutos raspados ou perfurados, preferencialmente no início do trânsito dos adultos, entre novembro e janeiro. |
Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. | |||||
Canola | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | - | 120 a 180 (60 a 90) | 2 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 7 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Cigarrinha-da-cvc | |||||
(Dilobopterus | 2 a 5 | 40 a 100 | |||
costalimai) | (20 a 50) | ||||
Bicho-furão | 5 | 100 | |||
(Ecdytolopha | (50) | Iniciar a aplicação quando for constatada a | |||
aurantiana) | presença da praga no pomar através | ||||
Citros | Moscas-das-frutas | 24 a 36 | 480 a 720 | 1 | estratégias de monitoramento. |
(Ceratitis capitata) | (240 a 360) | Utilizar o volume de calda de 2000 L por | |||
hectare. | |||||
Psilideo | 18 | 360 | |||
(Diaphorina citri) | (180) | ||||
Pulgão-preto | 18 | 360 | |||
(Toxoptera citricida) | (180) | ||||
Coco Dendê | Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 120 a 180 (60 a 90) | 2 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Eucalipto | Psilideo-de-concha (Glycaspis brimblecombe) | - | 60 a 120 (30 a 60) | 3 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 7 a 15 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha. | |||||
180 a 240 (80 a 120) 60 (30) 300 (150) | Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | quando for constatado a presença dos primeiros adultos na área. Alternar aplicações com inseticidas de diferentes modos de ação, em intervalos de 7 dias. | ||||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | - | 3 | Vaquinha-verde-amarela e Cigarrinha- verde: aplicar logo que constatar a presença | |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | da praga. Repetir a aplicação, se necessário, em intervalos de 7 a 15 dias. | ||||
Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. | |||||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | - | 100 (50) | 2 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga na cultura, reaplicar com intervalo de 7 dias, em rotação com outros produtos registrados para o alvo e cultura. |
Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha. | |||||
Girassol | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 120 a 180 (60 a 90) | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. |
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | |||||
Goiaba | Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 30 | 600 (300) | 3 | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar novas aplicações com intervalos de 7 dias em rotação com inseticidas com diferentes modos de ação. |
Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. | |||||
Maçã | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 30 a 40 | 300 a 600 (150 a 300) | 2 | Realizar as aplicações a partir do início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, se necessário em intervalos de 7 dias, em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha, respeitando a dose mínima por hectare de 300 mL p.c./ha. | |||||
Mamona | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 300 (150) | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mandioca | Mandarová-da- mandioca (Erinnyis ello) | - | 180 a 240 (90 a 120) | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Manga | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) Tripes-do-cacueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 24 a 36 | 240 a 360 (120 a 180) | 1 | Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e iniciar o controle assim que for constatada a presença dos adultos as armadilhas. Tripes: Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) Cigarrinha do Milho (Dalbulus maidis) | - | 42 a 60 (21 a 30) 300 (150) | 3 | Iniciar as aplicações no início do surgimento da praga, entre V1 até V3. Realizar nova aplicação com intervalos de 7 dias, preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. |
Nectarina Nêspera Pera | Mosca-das-Frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 | 300 (150) | 2 | Realizar aplicação no início da infestação da praga, através de armadilhas de monitoramento. Realizar nova aplicação, se necessário em intervalos de 7 dias, em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar volume de calda de 1000 L/ha | |||||
Pêssego | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 30 | 300 a 450 (150 a 225) | 2 | Iniciar as aplicações logo no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, em intervalos de 15 dias em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 800 – 1500 L/ha. Observar que a dose mínima do produto é de 300 mL p.c./ha, mesmo em volume de calda abaixo de 1000 L/ha. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia | 21 | Aplicar as aplicações no início do surgimento da praga. Realizar nova aplicação com | |||
gemmatalis) | (10,5) | intervalos de 7 dias, preferencialmente em | |||
Soja | - | 240 a 300 (120 a 150) | 2 | rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha. | |
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | |||||
Broca-pequena-do- fruto | 24 a 36 | 144 a 432 | |||
(Neoleucinodes | (72 a 216) | Iniciar as aplicações de acordo com | |||
elegantalis) | monitoramento, no início da infestação da | ||||
praga. Realizar nova aplicação com intervalos | |||||
Tomate | |||||
Broca-grande-do- | 36 | 216 a 432 | 4 | de 7 dias, preferencialmente em rotação com | |
fruto | (108 a 216) | inseticidas de diferentes modos de ação. | |||
(Helicoverpa zea) | Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 36 | 216 a 432 (108 a 216) | |||
60 a 270 (30 a 135) 60 a 300 (30 a 150) | Recomenda-se iniciar as aplicações no início | ||||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenea) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 3 | da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando os intervalos de 7 a 15 dias preferencialmente em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. | |
Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha.. | |||||
Uva | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 60 | 600 (300) | 2 | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, em intervalos de 7 dias em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. |
Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
P.C. = Produto Comercial. Dream possui 500 g de ingrediente ativo Etofenproxi por cada litro de produto comercial.
I.A = Ingrediente Ativo.
Utilizar maior dosagem quanto maior for a área foliar das plantas ou sob condições propícias para desenvolvimento da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Aplicar DREAM nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Café, Canola, Citros, Coco, Dendê, Eucalipto, Feijão, Girassol, Maçã, Milho, Soja e Trigo.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade
relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão e Soja | 15 dias |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe, Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate | 3 dias |
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã, Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva | 7 dias |
Coco e Dendê | 21 dias |
Café | 14 dias |
Manga, Melancia e Melão | 1 dia |
Trigo | 16 dias |
Fumo e Eucalipto | U.N.A |
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
O EFICAX é um inseticida que contém o ingrediente ativo, METOMIL, com modo de ação sistêmico de contato, com modalidade de aplicação foliar recomendado para o controle das pragas nas culturas algodão, milho, soja e tomate conforme as instruções a seguir:
CULTURA | ALVOS | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) Tripes (Frankliniella schultzei) Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, não aplicando mais do que 7,5 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 (*) EFICAX aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos de lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens). Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | ||
(*)Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 L/ha | ||
Lagarta-falsa-medideira Lagarta-mede-palmo (Chrysodeixis includens) | 1,5 L/ha | Aplicação foliar na cultura do algodão quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100-200 L/ha | |
Milho | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura de milho e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha |
0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | Não aplicar mais que 6,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. | |
Número máximo de aplicações: 3 | |||
Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Áérea: 20 a 50 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 L/ha | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Não aplicar mais que 6,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Áérea: 20 a 50 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||
0,5 a 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 ml/ 100 L de água | Não aplicar mais que 8,0 L/ha EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 8 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O EFICAX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h, não aplicar se houver rajadas de ventos,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Soja para o alvo Agrotis ipsilon na dose 1,0 L/ha e o Milho para o alvo Spodoptera frugiperda na dose 0,4 L/ha usar bico leque (110.02 ou 110.03).
Milho para o alvo Spodoptera frugiperda na dose 0,6 L/ha usar bico leque (110.03 ou 110.04).
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Não aplicar se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de EFICAX através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de EFICAX completar o volume do tanque.
Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, somente para aplicação nas culturas de Algodão, Soja e Tomate.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ÊXITO® 215 SL é um inseticida a base de metomil indicado no controle de pragas na parte aérea nas culturas de algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e trigo.
CULTURAS | ALVOS | DOSES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,3 a 0,4 L/ha | Para lagartas, aplicar quando infestação atingir 4% dos ponteiros, repetindo a aplicação com intervalos superiores a 10 dias, quando necessário. Para o controle da lagarta-falsa- medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para a lagarta-falsa-medideira na cultura do algodão. Para pulgões e tripes, aplicar preventivamente até 30 dias após emergência da planta, ou logo que observar os primeiros insetos na cultura, reaplicando em caso de reinfestação. Para bicudo, iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 10% dos botões atacados até 80 dias e 15% de ataque após os 80 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 0,8 L/ha | ||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,4 L/ha | ||
Tripes-do- prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 1,5 L/ha | ||
Lagarta-mede- palmo | Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: de acordo com o alvo (vide Época de aplicação) Volume de calda: 300 L/ha para bicudo e 100 L/ha a 200 L/ha para demais alvos | ||||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 mL/100 L | Iniciar aplicação quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve | Ascia monuste orseis | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 100 mL/100 L | ||
Pulgão | Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha | Aplicar quando verificar a presença das primeiras lagartas nas plantas, reaplicando quando ocorrer reinfestação. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 300 L/ha | ||||
Soja | Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 1 a 2 L/ha | Para lagartas, iniciar aplicações quando verificar presença de 40 lagartas por metro linear ou quando ocorrer 30% de desfolha antes da floração, ou 15% de desfolha após a floração. |
Lagarta-da-espiga- do-milho | Helicoverpa zea | 1 L/ha | ||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 1 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,5 a 1 L/ha | ||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 10 – 30 L/ha | ||||
Tomate | Tripes | Frankliniella schultzei | 100 mL/100 L | Iniciar aplicações quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas, reaplicando em casos de reinfestação. |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 100 a 150 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Trigo | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha | Iniciar aplicação assim que observar primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se ocorrer reinfestação. |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia adultera | 0,5 a 1,3 L/ha | ||
Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Preparar a calda de aplicação na quantidade adequada no tanque de pulverização, conforme volume indicado para cada cultura, mantendo-a sob constante agitação.
Aplicação terrestre:
Pulverização da calda na parte aérea da planta, através de equipamentos terrestres, manual ou tratorizado, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos.
Aplicação aérea:
Pulverização da calda na cultura da soja através de aeronaves agrícolas dotadas de barra ou bicos rotativos “micronair”, observando equipamentos e condições adequadas.
Observar condições climáticas favoráveis à aplicação, compreendendo velocidade de vento inferior a 10 km/h, temperatura abaixo de 27°C (horas mais frescas do dia) e umidade relativa do ar acima de 70%.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado de barra
Tipo de bico: Leque (série XR ou DG), Cônico (série D ou XT) Diâmetro de gota: 110 a 150 micra
Densidade das gotas: 40 gotas/cm²
Pressão: 30 a 60 lb/pol² (equipamento costal) ou 80 a 100 lb/pol² (tratorizados)
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos do tipo micronair ou com barras dotadas de bicos cônicos D4, D5 ou D6.
Altura de vôo: 3 a 4 m.
Largura faixa de deposição: 15 a 20 m Diâmetro de gota: 110 a 150 micra Densidade das gotas: mínimo 40 gotas/cm² Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol²
Regulagem: Bicos rotativos (4 a 8 unidades) com pá da hélice do atomizador a 30° ou 35° para obter gotas menores; Barras com bicos (20 a 60 unidades) com ângulo destes em relação à direção de vôo de 135°.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Batata | 09 |
Brócolis | 03 |
Couve | 03 |
Milho | 14 |
Repolho | 03 |
Soja | 14 |
Tomate | 03 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 | - | 200 - 300 | 3 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 200 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 60 mL por 1000 covas | - | 300 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 120 | - | 150 - 200 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
*Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./L | |||
Saúva-limão Atta sexdens rubropilosa | 150 - 250 | Até completa saturação do formigueiro | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou colônias grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Diluir o produto em óleo mineral ou outro óleo compatível para termonebulização (fogging).
Posicionar o bico aplicador em um ou mais olheiros de alimentação ativos, preferencialmente nas extremidades do formigueiro, com profundidade suficiente para que a fumaça não retorne. À medida que a fumaça sair em outros olheiros, cobri-los com terra de modo a impedir a saída da fumaça, até obter a completa saturação da colônia.
Caso não seja observada a saída de fumaça nos demais olheiros do formigueiro, escolha outro olheiro ativo para a aplicação.
Finalizada a aplicação, fechar imediatamente o olheiro de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 15 |
Café | 02 |
Soja | 14 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto FUORO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
20 L/ha (aplicação aérea) | INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. | ||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o FUORO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, FUORO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, Época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 - 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | ||||
Lagarta-das-Maçãs (Heliothis virescens) | 100 - 160 mL/ha | |||
Lagarta-Militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas), dirigindo o jato do pulverizador para atingir o cartucho das plantas. Manter a lavoura monitorada. |
TOMATE | Broca-Pequena-do-Fruto (Neoleucinoides elegantalis) | 50mL/100L de água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta) | 100mL/100L de água |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Milho | 20 |
Tomate | 5 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida do grupo químico das antranilamida, atuando como modulador dos receptores de rianodina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo controlado | Dose | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicações |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Não aplicar no período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, antes do pendoamento da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | |||
Soja | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, anterior ao período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. | ||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | |||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. | Reaplicar, se necessário, no máximo 4 (quatro) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pseudoplusia includens | Lagarta mede palmo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, costal manual ou pulverizador tratorizado com assistência a ar provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 1.000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Café | 30 dias |
Milho | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
O HANGAR é um inseticida fisiológico do grupo químico Benzoiluréia recomendado para controle de pragas nas culturas a seguir:
O HANGAR, pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), não possui efeito de choque nos alvos citados. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Portanto devem-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causam prejuízos às culturas. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando o prejuízo.
Culturas | Pragas Nome comum (nome científico) | Doses (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | As lagartas costumam se alimentar da parte superior das plantas e as fêmeas depositam seus ovos geralmente ao anoitecer. O produto pode ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. com intervalos de 15 dias. | 3 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 40 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | A pulverização deverá ser feita quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados por lagartas. Deve-se fazer uma pulverização de tal maneira que o produto atinja as folhas do terço inferior das plantas, visto que grande parte da postura dos ovos ocorre nesta região. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação, com intervalo de 15 dias. | Terrestre: 300 Aérea: 30 a 40 |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura, podendo repetir a aplicação com intervalo de 10 dias, dependendo do nível da infestação. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos podendo destruí-los totalmente, por isso, deve-se fazer o controle logo no início da infestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ser feitas com intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 Aérea: 30 a 40 |
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | O nível de controle dessa praga varia de acordo com a época de ocorrência. Assim, em locais onde os ataques ocorrem no período seco (julho, agosto) o controle deverá ser iniciado quando for constatada a presença da praga na lavoura. Usar a dose maior em casos de infestações maiores. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. As aplicações devem ter intervalos de 45 dias. | 2 | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 30 a 40 |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | A época adequada para o controle é quando for encontrada uma intensidade de infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito, visto que a praga se encontra nessa região. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 60 dias. | 2 | Terrestre: 300 Aérea: 30 a 40 |
Feijão | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 100 a 150 mL/ha | A aplicação deve ser feita quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 40 |
Maçã | Lagarta- enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Essa praga tem como principal característica o ataque das folhagens e dos frutos em fase de maturação, se alimentando da casca e da polpa, inutilizando-o para comercialização. Ficar atento depois do mês de setembro onde o índice de infestação aumenta. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 a 40 |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que, a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos da macieira, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | |||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 20 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 20 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, então, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho, e folhas raspadas. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 |
Morango | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 60 mL/100 L de água | A pulverização deverá ser feita no início da infestação, quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Deve-se fazer uma pulverização de tal maneira que o produto atinja toda a parte aérea da planta, assegurando uma boa cobertura do alvo. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar aplicações com intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 30 a 40 |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Essas pragas alimentam-se da parte externa ou interna das folhas, inutilizando para o consumo. A aplicação do produto deve ser iniciada quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. O produto deve ser aplicado com intervalo de 10 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 600 Aérea: 30 a 40 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | A aplicação deve ser feita nos seguintes casos: 1° caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2° caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na | 2 | Terrestre: 150 Aérea: 30 a 40 |
região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | Essa praga costuma atacar os frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias, a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 a 40 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | Essa praga ocorre durante todo o ciclo da cultura e ataca toda a planta em qualquer estádio de desenvolvimento, fazendo galeria nas folhas, ramos e principalmente nas gemas apicais, onde destroem brotações novas, além dos frutos que são depreciados para a comercialização. As aplicações devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Devem ser iniciadas as aplicações com intervalos de 7 dias a partir do início da infestação da praga ou quando for constatada a presença de adultos na lavoura. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Fazer uma aplicação quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 30 a 40 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar HANGAR nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados ou autopropelidos e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Agitar a embalagem do HANGAR antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao gerenciamento de deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%.
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Abobrinha: 7 dias
Algodão: 93 dias
Batata: 7 dias
Café: 21 dias
Cana-de-açúcar: 7 dias
Feijão: 21 dias
Maçã: 3 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 83 dias
Morango: 3 dias
Pepino: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 53 dias
Tomate: 7 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
Trata-se de um inseticida do grupo químico antranilamida, atuando como modulador dos receptores de rianodina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo controlado | Dose | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicações |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Não aplicar no período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, antes do pendoamento da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | |||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, anterior ao período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | ||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | |||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. | Reaplicar, se necessário, no máximo 4 (quatro) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, costal manual ou pulverizador tratorizado com assistência a ar provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 1.000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Café | 30 dias |
Milho | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/há | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | 5 | ||||
Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 200 – 300 mL/há | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
ALGODÃO | Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostrada por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 200 mL/há | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2 o ínstar. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400 – 500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20 mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
MILHO | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio máximo de 2º ínstar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100 – 200 mL/ha | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias. | ||
PASTAGEM | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ser iniciadas a partir do início da infestação, quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, mantendo intervalos de 10 dias. | 3 |
SOJA (2) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 | |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | 4 | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Não aplique um total de mais de 400 mL/ha do inseticida HERO®, HALOX®, QUAKE® por ciclo da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-fava | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | UNA |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
HEROLD SC é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. HEROLD SC atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | ||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | Terrestre: 150 – 200 L/ha | ||
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HUCK® é um inseticida e acaricida piretróide a base de bifentrina, de contato e ingestão, indicado para as culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, crisântemo, feijão, fumo, mamão, manga, melão, milho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
Cultura | Alvos | Dose | Época de aplicação |
Curuquerê Alabama argillacea | 300 mL/ha | - Curuquerê (Alabama argillacea): O controle deve ser feito quando encontrar uma a duas lagartas pequenas por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. | |
Algodão | Bicudo Anthonomus grandis | 500 mL/ha | - Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. Repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% de botões danificados. |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | ||
- Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Iniciar o controle no início da infestação, quando forem encontrados 10 insetos na terceira folha a partir do ápice. | |||
Lagarta-do-algodão Helicoverpa armigera | 600 – 800 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha |
reboleiras, antes que a praga tenha se dispersado. | ||
Ácaro rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | |||
Número máximo de aplicações: 3 (Para ácaro rajado realizar máximo de 2 aplicações) Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | ||||
Batata | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L de água | Para o controle de Larva-minadora, o início das aplicações é com base na presença de adultos, puncturas ou "picadas" de minas. | |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim Procornitermes triacifer | 1200 mL/ha | Para o controle de cupins devem ser realizados levantamentos prévios nas áreas de cultivo de cana e/ou soqueiras, indicando o controle somente em áreas com presença de infestação. HUCK® deve ser misturado à água, e a calda deve ser aplicada no sulco de plantio da cana-de-açúcar sobre os toletes. Após a aplicação do produto, cobrir o sulco imediatamente com terra. Utilizar equipamentos tratorizados, equipado com mangueiras e pontas de pulverização tipo leque das séries 80º e 110º, proporcionando uma adequada cobertura do alvo. | |
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Número máximo de aplicações: Aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Citros | Ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100 L de água | O produto deve ser diluído em água para ser aplicado em pulverização terrestre, visando uma perfeita cobertura de toda a planta, com uma vazão suficiente para atingir o ponto de escorrimento em pomar adulto. O produto deve ser aplicado com equipamentos para pulverização terrestre tais como turboatomizadores ou pulverizadores equipados com pistolas. Utilizar bicos cônicos, tamanho de gotas entre 100 a 200 micra, densidade de gotas entre 240 a 1900 gotas/cm2, com uma pressão de trabalho entre 60 a 400 lbf/pol2. - Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana): Fazer | |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100 L de água |
Ácaro purpúreo Panonychus citri | 20 mL/100 L de água | a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento dos adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos por armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas.
10% das plantas ou 20% das armadilhas com a presença de uma cigarrinha. | |
Cochonilha Orthezia praelonga | |||
Cigarrinha Oncometopia facialis | |||
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Crisântemo | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 2,6 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário. Aplicar o produto com pulverizadores terrestres dirigidos as folhas em pulverização a alto volume de calda, de forma a molhar toda a planta, utilizando bico 110-04 ou regador. |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100 L de água | ||
Ácaro rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100 L de água | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 Volume de calda: Aplicação terrestre: 6000 L/ha | |||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Pelo fato de a mosca-branca ser transmissora do VMDF, não existe nível de controle estabelecido para essa praga, e o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio do feijoeiro.
aplicações. Se necessárias mais aplicações, alternar com outros inseticidas de modo de |
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 50 mL/ha | ||
Lagarta helicoverpa Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha |
ação diferente. | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 3 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Fumo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | Realizar a aplicação em pulverização total, logo após o transplante ao campo. |
Pulga do fumo Epitrix fasciata | 25 mL/ha | ||
Broca do fumo Faustinus cubae | 50 - 100 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 40 a 250 L/ha | |||
Mamão | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 40 mL/100 L de água |
|
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | |||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Manga | Tripes Selenothrips rubrocinctus | 30 mL/100 L de água | Realizar a aplicação quando tiver 40% de ramos infestados por tripes, batendo folhas novas ou brotações sobre uma bandeja branca para visualização mais fácil. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Realizar a aplicação, em programa de controle de mosca-branca com alternância de produtos específicos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Milho | Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 200 - 300 mL/ha | No controle da vaquinha verde amarela, proceder à aplicação de HUCK® preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de baixo volume de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Rosa | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100 L de água | O controle do ácaro rajado deve iniciar assim que detectado no roseiral. |
Número máximo de aplicações: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha |
Soja | Percevejo-da-soja Nezara viridula | 100 - 160 mL/ha |
30% de desfolha na fase vegetativa e 15% na fase reprodutiva da soja. |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Tomate | Traça do tomateiro Tuta absoluta | 50 mL/100 L de água | O produto deve ser inserido em programa de manejo por monitoramento de traça do tomateiro e broca-pequena-do-fruto, alternado com outros produtos específicos de modo de ação diferente. |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 75 mL/100 L de água | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Trigo | Lagarta do trigo Pseudaletia sequax | 30 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando os primeiros focos de infestação forem notados, que normalmente acontecem no início do ciclo, vindo da palhada ou após o florescimento. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 20 L/ha | |||
Uva | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L de água | Para o ácaro rajado, o nível de ação para iniciar aplicações é de 30% ou mais de folhas infestadas. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Obs. O número de aplicações varia conforme reinfestação da praga. As doses mais altas devem ser aplicadas quando ocorrer maior intensidade no ataque das mesmas.
Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até aproximadamente um volume de meio a dois terços de sua capacidade.
Em seguida deve-se acrescentar o agrotóxico/produto a ser utilizado na quantidade adequada conforme recomendado na bula de acordo com a cultura e alvo, completando com água limpa até o volume total do tanque.
Deve-se manter-se a agitação sempre constante.
Durante esse processo, alguns cuidados são fundamentais, tais como:
A utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs);
O preparo da calda deve ser realizado em local sombreado, aberto e com boa ventilação;
As instruções presentes no rótulo do produto devem ser seguidas corretamente;
Evitar inalação, respingo e contato com os produtos, não desentupir bicos ou orifícios com a boca, assim como, não beber, comer ou fumar durante o manuseio e a aplicação dos produtos;
A embalagem deverá ser aberta com cuidado para evitar derramamento do produto;
Verificar o pH da água de pulverização e corrigir, caso necessário, seguindo as instruções do fabricante do agrotóxico que será aplicado;
O uso de uma pressão adequada ao objetivo a que se destina a pulverização é fundamental na obtenção de uma distribuição uniforme do produto sobre a planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicar HUCK® nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a limpeza completa do equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva. Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra.
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e derivas. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Citros | 7 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 7 |
Manga | 7 |
Melão | 7 |
Milho | (1) |
Rosa | UNA |
Soja | 20 |
Tomate | 6 |
Trigo | 14 |
Uva | 7 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio para a cana-de-açúcar). UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida do grupo químico das antranilamida, atuando como modulador dos receptores de rianodina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo controlado | Dose | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicações |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Não aplicar no período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, antes do pendoamento da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | |||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30,0 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, anterior ao período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,80 L/ha (30 a 40 g i.a./ha) | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | ||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. | Reaplicar, se necessário, no máximo 4 (quatro) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, costal manual ou pulverizador tratorizado com assistência a ar provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 1.000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Café | 30 dias |
Milho | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abacaxi | Broca-do-fruto Strymon basalides/ S. megarus | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Abóbora | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abobrinha | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Acelga | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Acerola | Coleobroca Dorcacerus barbatus/ Trachyderes thoracicus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Agrião | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Alface | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 600 | 1 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | ||
Algodão | Curuquerê Alabama argiliacea | - | 120 | 100 - 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | - | 150 - 170 | |||
Alho | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Amora | Lagarta das folhas/ Taturana verde Automeris memusae/ Automeris spp. | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Arroz | Lagarta das folhas ou Lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda | - | 200 - 300 | 200 | 2 |
Lagarta-da-panícula Pseudaletia sequax | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Batata | Vaquinha verde- amarela Diabrotica specíosa | - | 200 - 500 | 500 - 800 | 3 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | - | 200 - 500 | 300 - 800 | ||
Batata Doce | Vaquinha Diabrotica speciosa | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Batata Yacon | Lagarta-do-girassol Chlosyne lacinia saundersii | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Berinjela | Lagarta das folhas/ Lagarta das vagens Spodoptera cosmioides /Spodoptera latifascia | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Beterraba | Traça da beterraba Scrobipalpa ocellatella | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Brócolis | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cará | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Chuchu | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Citros | Psilídeo Diaphorina citri | 20 - 25 | 500 | 2000 | 2 |
Couve-flor | Traça das cruciferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Couve- Chinesa | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Couve- de- Bruxelas | Lagarta mede palmo Trichopiusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chalota | Tripes Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chicória | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Cupuaçu | Lagarta das folhas Macrosoma tipulata | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Espinafre | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Estévia | Tripes Frankliniella occidentalis | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Framboesa | Tripes Thrips flavus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyine lacinia saundersii | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Inhame | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Jiló | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Kiwi | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Mandioca | Mandarová Erinnyis ello | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Maxixe | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Melão | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 25 | - | 2000 | 2 |
Vaquinha Diabrotica speciosa | 20 - 25 | - | 2000 | 2 | |
Mandioquinha | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Manga | Lagarta-de-fogo Megalopyge lanata | - | 200 - 400 | 800 - 1000 | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | 300 | 2 |
Lagarta-da-espiga-do- milho Helicoverpa zea | |||||
Mirtilo | Lagarta urticante Tolype innocens | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Lagarta Spodoptera litoralis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 | |
Morango | Broca do morangueiro Lobiopa insularis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Mostarda | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Nabo | Lagarta Agrotis subterranea | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Pepino | Broca das cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Pimenta | Lagarta das folhas/ Lagarta militar Spodoptera cosmioides /Spodoptera frugiperda | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pimentão | Broca pequena do fruto Neoleucinodes elegantalis | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pitanga | Lagarta das folhas Eupseudosoma aberrans / Eupseudosoma involuta | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Quiabo | Lagarta rosada Pectinophora gossypiella | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Plantas Ornamentais** | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 1000*** | U.N.A. |
Rabanete | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Traça Plutella xylostella | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Repolho | Traça das crucíferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Romã | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Rúcula | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Seriguela | Tripes Frankliniella schultzei | 100 - 200 | - | 300 - 800 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | - | 100 - 200 | 150 - 200 | 2 |
Lagarta mede-palmo Pseudoplusia includens | - | 150 - 200 | |||
Lagarta mede-palmo Rachiplusia nu | - | 170 - 200 | 150 | ||
Sorgo | Broca-do-colmo Diatraea saccharalis | - | 300 - 500 | 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 200 - 500 | 200 | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 20 - 50 | - | 1000 | 5 |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 - 50 | - | 1000 | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 150 | 2 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga ou para se obter um maior período de controle.
U.N.A. = Uso não alimentar. Número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
*** Devido à diversidade de plantas ornamentais e variabilidade de sensibilidade, recomenda-se aplicar preliminarmente o produto em uma pequena área plantada para atestar a ausência de fitotoxicidade, antes de sua aplicação em maior escala.
Trigo: Iniciar a aplicação quando for constatado no mínimo 10 lagartas maiores que 2 cm/m2, não ultrapassando o número máximo de 02 (duas) aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. Utilizar a dose maior na presença de lagartas grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon megarus | Broca do fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Acerola | Dorcacerus barbatus | Coleobroca | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera latifascia | Lagarta das vagens | Ver detalhes |
Beterraba | Scrobipalpa ocellatella | Traça da beterraba | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Mostarda | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Nabo | Agrotis subterranea | Lagarta | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Pitanga | Eupseudosoma aberrans | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Quiabo | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Rabanete | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Trichoplusia ni | Lagarta mede palmo | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | |
Abacaxi | 7 | Framboesa | 7 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 7 | |
Abobrinha | 7 | Inhame | 14 | |
Acelga | 7 | Jiló | 14 | |
Acerola | 7 | Kiwi | 7 | |
Agrião | 7 | Mandioca | 14 | |
Alface | 7 | Mandioquinha | 14 | |
Algodão | 30 | Manga | 7 | |
Alho | 7 | Maxixe | 7 | |
Amora | 7 | Melão | 15 | |
Arroz | 30 | Milho | 45 | |
Aveia | 14 | Mirtilo | 7 | |
Batata | 7 | Morango | 7 | |
Batata doce | 14 | Mostarda | 7 | |
Batata Yacon | 14 | Nabo | 14 | |
Berinjela | 14 | Pepino | 7 | |
Beterraba | 14 | Pimenta | 14 | |
Brócolis | 7 | Pimentão | 14 | |
Cará | 14 | Pitanga | 7 | |
Cebola | 7 | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Cevada | 14 | Quiabo | 14 | |
Chalota | 7 | Rabanete | 14 | |
Chicória | 7 | Repolho | 7 |
Cultura | Dias |
Romã | 7 |
Rúcula | 7 |
Seriguela | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 7 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Cultura | Dias |
Chuchu | 7 |
Citros | 15 |
Couve-flor | 7 |
Couve-Chinesa | 7 |
Couve-de-Bruxelas | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
02 | ||||
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
CAFÉ | Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
CEVADA | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
CITROS | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | Aplicação terrestre: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 03 | |
MAÇÃ | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
MILHO | ||||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 | |
PASTAGENS | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
SOJA | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |||
SORGO | Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
TRIGO | Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neocurtilla hexadactyla | Grilo-toupeira, Paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida INCAR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-do-abacate (Stenoma catenifer) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacaxi | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Abóbora | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Traça (Corcyra cephalonica) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Acelga | Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | ||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Acerola | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Agrião | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 24 - 32 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Alface | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Almeirão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Ameixa | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Haplothrips spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Amora | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-desfolhadora (Automeris memusae) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Anonáceas | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Azeitona | Traça-da-oliveira (Palpita unionalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Batata | Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata-doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata-yacon | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Lagarta-das-solanáceas (Mechanitis Iysimnia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beterraba | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Crysodeixis includens) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Caju | Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) | |||
Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) | |||
Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Caqui | Lagarta-das-folhas (Hypocala andremona) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-verde-dos-cachos (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | 120 g/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Cará | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Carambola | Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar óleo mineral 0,25% v/v | |||
Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Chicória | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | ||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Citros | Bicho-furão* (Ecdytolopha aurantiana) | 5 - 10 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Psilídeo-do-citros* (Diaphorina citri) | 200 - 300 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
* Adicionar óleo vegetal 0,5% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cupuaçu | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Espinafre | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Estévia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Figo | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Framboesa | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Goiaba | Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guaraná | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Liothrips adisi) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Inhame | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Lichia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 15 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Broca-da-amêndoa (Cryptophlebia illepida) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mamão | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis elIo) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-broto (Neosilba perezi) | 80 - 200 g/ha | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
Tripes (Scirtothrips manihoti) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Mandioquinha -salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Lagarta-de-fogo (Megalopyge lanata) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sulamericana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Mosquinha-da-manga (Erosomyia mangiferae) | |||
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mangaba | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias- ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Marmelo | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Maxixe | Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ||||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes (Haplothrips gowdeyi) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-minadora* (Liriomyza trifolii) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Mirtilo | Lagarta-urticante (Tolype innocens) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Morango | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mostarda | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Nabo | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nectarina | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Nêspera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pêssego | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pitanga | Broca-das-mirtáceas (Timocratica palpalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 16 - 24 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Amauromyza maculosa) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Tripes (Thrips spp) | 12 - 20 g/100 L | ||
Tripes (Frankliniella spp) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Quiabo | Tripes (Frankliniella schultzei) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rabanete | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Romã | Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-leopardo (Zeuzera pyrina) | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Siriguela | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Tomate | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 8 - 12 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 8 - 14 g/100 L | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 8 - 16 g/100 L | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
Broca-pequena-do-fruto* (Neoleucinodes elegantalis) | 8 - 12 g/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 1000 L/ha para Tripes 500 L/ha para Lagarta helicoverpa 500 - 1000 L/ha para Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Broca-pequena-do-fruto * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-da-videira (Lasiothyris luminosa) | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Frankliniela gemina) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Anastrepha obliqua | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Acerola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Agrião | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ameixa | Thrips tabaci | Trips do fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Azeitona | Palpita unionalis | Traça-da-oliveira | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Beterraba | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cacau | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta das fruteiras | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza spp | mosca minadora | Ver detalhes |
Chalota | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Chicória | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Estévia | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Framboesa | Drosophila suzukii | Drosófila | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Macadâmia | Cryptophlebia illepida | Broca-da-amêndoa | Ver detalhes |
Mamão | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Mandioca | Neosilba perezi | Mosca do broto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Mangaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas-sulamericana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza spp | Mosca minadora | Ver detalhes |
Melancia | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Mostarda | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Nectarina | Thrips palmi | Trips | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Argyrotaenia sphaleropa | Argyrotaenia sphaleropa | Ver detalhes |
Pimenta | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pitanga | Timocratica palpalis | Broca das mirtáceas | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella spp. | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Rabanete | Ascia monuste orseis | curuquêre da couve | Ver detalhes |
Romã | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Rúcula | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas da Batata, Citros, Maçã e Manga. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Abacate 3 dias Abacaxi 3 dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 1 dia
Acerola 3 dias
Agrião 1 dia
Alface 1 dia
Alho 1 dia
Almeirão 1 dia
Ameixa 3 dias
Amora 3 dias
Anonáceas 3 dias
Azeitona 3 dias
Batata 1 dia
Batata-doce 1 dia
Batata-yacon 1 dia
Berinjela 3 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 3 dias
Caju 3 dias
Caqui 3 dias
Cará 1 dia
Carambola 3 dias
Cebola 1 dia
Chalota 1 dia
Chicória 1 dia
Chuchu 3 dias
Citros 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido) UNA*
Cupuaçu 3 dias
Espinafre 1 dia
Estévia 1 dia
Figo 3 dias
Framboesa 3 dias
Gengibre 1 dia
Goiaba 3 dias
Guaraná 3 dias
Inhame 1 dia
Jiló 3 dias
Kiwi 3 dias
Lichia 3 dias
Maçã 3 dias
Macadâmia 3 dias
Mamão 3 dias
Mandioca 1 dia
Mandioquinha-salsa 1 dia
Manga 3 dias
Mangaba 3 dias
Maracujá 3 dias
Marmelo 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Mostarda 1 dia
Nabo 1 dia
Nectarina 3 dias
Nêspera 3 dias
Pepino 3 dias
Pera 3 dias
Pêssego 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Pitanga 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 1 dia
Romã 3 dias
Rúcula 1 dia
Siriguela 3 dias
Tomate 1 dia
Uva 3 dias
*UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABÓBORA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
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Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABOBRINHA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa armigera e Spodoptera frugiperda: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ALGODÃO | 75 – 150 | 2 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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AMENDOIM | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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BATATA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 100 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BRÓCOLIS | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
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CAFÉ | Bicho- mineiro (Leucoptera coffeella) | 100(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
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CAJU | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Helicoverpa: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAQUI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||||
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CARAMBOLA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CHUCHU | Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
| |||||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE-FLOR | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ERVILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÃO | Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 40 - 60 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FIGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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GOIABA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
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GRÃO DE BICO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 -125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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KIWI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MAXIXE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MILHETO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 – 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armigera | 75 – 150 (*) | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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MILHO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
| |||||
NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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PEPINO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
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PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
| |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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SOJA | Helicoverpa armigera | 50 - 75(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 50 – 100 (*) | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 60(*) | ||||
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SORGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 - 150 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armígera | 75 - 150 g/ha (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinode s elegantalis) | 75 - 100 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
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UVA | Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Brócolis | Liriomyza huidobrensis | Mosca-mineradora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Helicoverpa armigera | lagarta | Ver detalhes |
Caqui | Cryptoblabes gnidiella | Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Carambola | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Chuchu | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Couve | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Figo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Goiaba | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Kiwi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
1.000 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação aérea:
Para as culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Café, Feijão, Feijões, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Uva, INFLUX pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INFLUX pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 dia |
Abobrinha | 1 dia |
Algodão | 14 dias |
Ameixa | 14 dias |
Amendoim | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Brócolis | 1 dia |
Café | 21 dias |
Caju | 7 dias |
Caqui | 7 dias |
Carambola | 7 dias |
Chuchu | 1 dia |
Couve | 1 dia |
Couve-chinesa | 1 dia |
Couve-de-Bruxelas | 1 dia |
Couve-flor | 1 dia |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 7 dias |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | 7 dias |
Figo | 7 dias |
Goiaba | 7 dias |
Grão de bico | 7 dias |
Kiwi | 7 dias |
Lentilha | 7 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 14 dias |
Maxixe | 1 dia |
Milheto | 28 dias |
Milho | 28 dias |
Nectarina | 14 dias |
Nêspera | 14 dias |
Pera | 14 dias |
Pêssego | 14 dias |
Pepino | 1 dia |
Repolho | 1 dia |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Tripes | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||||
(Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * | ||||
(40 – 60 | |||||
mL/100 L*) | |||||
Tripes | |||||
(Thrips tabaci) | |||||
150 – 300 | |||||
Tripes | mL/ha * | ||||
ABÓBORA | (Thrips palmi) | (30 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: | |
100 – 300 | 500 L/ha | ||||
Mosca-minadora | mL/ha | ||||
(Liriomyza | |||||
huidobrensis) | (20 – 60 | ||||
mL/100 L) | |||||
100 – 200 | |||||
Vaquinha-verde- | mL/ha | ||||
amarela | |||||
(Diabrotica speciosa) | (20 – 40 | ||||
mL/100 L) | |||||
80 – 240 | |||||
Ácaro rajado | mL/ha * | ||||
(Tetranychus urticae) | (16 – 48 | ||||
mL/100 L) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
ABOBRINHA | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 600 – 750 mL/ha (Sulco) ou 300 – 375 mL/ha (Sulco e pré- amontoa) | 1 aplicação (Sulco de plantio) Ou 2 aplicações (Sulco e pré- amontoa) | Pulverização terrestre: 150 L/ha (Sulco) ou 400 L/ha (Pré- amontoa) | Larva-alfinete: Em áreas com histórico da praga, realizar uma aplicação no sulco de plantio ou dividir em duas aplicações, sendo uma no sulco de plantio e outra na pré- amontoa. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações (Foliar) | Pulverização terrestre: 400 L/ha (Foliar) Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes (Thrips tabaci) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias (Foliar). | |||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | ||
BERINJELA | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BERINJELA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura da berinjela: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 1 aplicação | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. | ||
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 50 – 200 mL/ha * (12,5 – 50 mL/100 L*) | ||||
Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | 100 – 300 mL/ha* (25 – 75 mL/100 L*) | ||||
Para a cultura do café: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
CHUCHU | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L*) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 240 mL/ha * (16 – 48 mL/100 L*) | ||||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 – 600 mL/ha * (20 – 30 mL/100 L*) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 200 – 400 mL/ha * (20 – 40 mL/100 L*) | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Para a cultura do jiló: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PEPINO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura da pimenta: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura do pimentão: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
QUIABO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura do tomate: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Para a cultura acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Para áreas adjacentes à cultura, respeitar as zonas de contenção de 15 metros para café, chuchu, pimentão e tomate e de 20 metros para citros, no caso de aplicações terrestres com turbo atomizador.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou autopropelido com volume de calda de 400 L/ha.
Larva alfinete: Realizar uma aplicação única em jato dirigido no sulco de plantio antes da cobertura dos tubérculos ou dividir em duas aplicações, sendo a primeira no sulco de plantio seguida da segunda com 30 dias de intervalo na pré-amontoa, sendo esta aplicação dirigida para a base das plantas, cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 150 L/ha para a aplicação no sulco e de 400 L/ha no momento da pré- amontoa.
Aplicação aérea:
Para as culturas do Alho, Batata, Café, Cebola, Citros e Tomate, JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 1 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Café | 40 |
Cebola | 1 |
Chuchu | 1 |
Citros | 15 |
Jiló | 1 |
Melancia | 14 |
Melão | 21 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Pragas (Nome Comum/Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
mL/ha | mL/100 L de água | |||
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | - | Para o Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Para o Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir nomáximo 5% ou toda vez que oataque atingir o limite de 5% debotões danificados. Intervalo de aplicação: 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40-300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | - | ||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | - | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Intervalo de aplicação: 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 por ciclo. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | - | Por se tratar de um inseticidaprotetor e de longa persistência, oproduto deve ser aplicado no inícioda infestação. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 20 a 45 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha |
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | - | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. conforme o porte das plantas. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 15 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 a 2000L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | - | 3 a 4 mL/100 L de água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto,logo no início do aparecimento deadultos, ou quando o número deadultos capturados pelas armadilhasde feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 15 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 2000L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | - | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas).Geralmente com 3 a 5 folhasdefinitivas do milho. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | - | Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30%de desfolha (antes do florescimento)ou 20 |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador;
A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com avida útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança comproteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de ProteçãoIndividual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área emque estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratadacom o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
v | PERIGO | Pode ser nocivo se ingerido Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
GRUPO | 3A | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. Nocaso específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam melhor equilíbrio do sistema.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Vias de exposição | Oral, inalatória, ocular e dérmica |
Toxicocinética | Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção. LAMBDA CIALOTRINA Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve) Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. |
de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras. Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. | |
Diagnóstico | O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos. |
Tratamento | Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário. Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário, administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água. Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não use eméticos. PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea, geralmente dentro de 24 horas. ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 gem adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças |
Toxicodinâmica | LAMBDA-CIALOTRINA: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido. |
Sintomas e Sinais Clínicos | LAMBDA CIALOTRINA Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia, marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres piretro. Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação como asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados. Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente exposto. Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele. Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser considerados como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da pele ocorreu. Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos olhos pode resultar em leve a graves lesões da córnea. SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado: Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que ocorra aspiração. Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos. Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos. Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor |
de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras. Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. | |
Diagnóstico | O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos. |
Tratamento | Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário. Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário, administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água. Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não use eméticos. PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea, geralmente dentro de 24 horas. ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 gem adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças |
lagartas por batida de panoou 15% de desfolha (após o florescimento). Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | - | Iniciar as aplicações quando o nívelde percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 14 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | - | 5 a 10 mL/100 L d´água | Aplicar intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100litros de água deverá serrecomendada em situações de altapressão da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 7 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | - | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: Reaplicar após 1 5 dias, se necessário. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata e Tomate | 3 |
Café | 1 |
Citros | 21 |
Milho e Trigo | 15 |
Soja | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha | 100 – 200 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura . Não aplicar mais que 7,5 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | 100 – 200 L/ha | Pós-plantio: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Para aplicações em pré-plantio na cultura de milho, iniciar a aplicação quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. | ||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha | 100 – 200 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura:
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha | 100 – 300 L/ha | Para o controle de lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | Para o controle do pulgão-verde- dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de KADMA por ciclo da cultura. |
(*) KADMA aplicado a partir da dose de 0,8L/ha do produto comercial, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca.
CULTURA | PRAGA | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO (g i.a./ha) | ||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,75 a 1,5 L/ha | 750 a 1500 | 100 a 300 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 1,0 a 2,0 L/ha | 1000 a 2000 | ||
Pulgão das inflorescências | Aphis gossypii | 0,5 a 1,0L/ha | 500 a 1000 | ||
CITROS | Cigarrinha do pedúnculo | Aethalion reticulatum | 150 mL/100 L água | 150 | 2000 |
Bicho furão | Ecdytopha aurantiana | ||||
Tripes | Heliothrips haemorrhoidalis | ||||
Mosca das frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/ 100 L de água | 200 | ||
Psilídio | Diaphorina citri | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
MAÇÃ | Pulgão lanígero | Eriosoma lanigerum | 100 mL/100 L de água | 100 | 600 a 1000 |
Piolho de São José | Quadraspidiotus perniciosus | ||||
Besouro de Limeira | Sternocolaspis quatuordecimcostata | ||||
PÊSSEGO | Mosca das frutas | Anastrepha obliqua | 200 mL/100 L de água | 200 | 600 a 800 |
Ceratitis capitata | |||||
Pulgão da falsa crespeira | Anuraphis schwartzi | 100 mL/100 L de água | 100 | ||
Mariposa oriental | Grapholita molesta | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
REPOLHO | Pulgão da couve | Brevicoryne brassicae | 150 mL/100 L de água | 150 | 400 a 600 |
Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | ||||
SOJA | Lagarta da soja | Anticarsia gemmatalis | 1,0 L/ha | 1000 | 100 a 200 |
Percevejo Marrom | Euschistus heros | ||||
TOMATE | Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | 100mL/100 L de água | 100 | 400 a 600 |
Broca pequena do fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
Pulgão verde | Myzus persicae | 100 mL/100 L de água | 100 |
i.a.: ingrediente ativo
Curuquerê
Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas.
Bicudo
Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações.
Pulgão das inflorescências
Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cigarrinha do pedúnculo e Tripes
Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. Bicho-furão
Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda por 2000 L/ha.
Mosca das frutas
As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Psilídio
Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pulgão lanígero
Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação.
Piolho de São José e Besouro de Limeira Pulverizar no início do aparecimento das pragas.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Mosca das frutas
Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Pulgão da falsa crespeira
Pulverizar no início do aparecimento da praga. Mariposa oriental
A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pulgão da couve
Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha verde-amarela
Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Lagarta da soja
Aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1.5 cm) por pano de batida.
Percevejo marrom
Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos);
Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Vaquinha verde-amarela
Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Pulgão verde
Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismo de ação.
Broca pequena do fruto
Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas)
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea. PULVERIZAÇÃO TERRESTRE Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas.
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque. Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2 litros/min.
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º. ou atomizador rotativo Micronair;
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha;
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado; Largura da faixa de deposição efetiva: 15m; Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm²;
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque. Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes.
Umidade relativa do ar: em torno de 60%; Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora; Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Algodão 7 dias
Citros 7 dias
Maçã 7 dias
Pêssego 7 dias
Repolho 7 dias
Soja 21 dias
Tomate 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Para o controle do bicudo, iniciar as aplicações do produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 mL/ha (20 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-das-maçãs iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para controle da lagarta-rosada fazer 3 aplicações do produto espaçadas de 15 dias, a partir de 80 dias após a emergência. | |||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 250 mL/ha (12,5 g de i.a./ha) | Para o controle do percevejo-rajado, estabelecer as aplicações por monitoramento da praga. | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. |
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 100 a 150 mL/ha (5 a 7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. | |||
Percevejo-grande- do-arroz (Tibraca limbativentris) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100 mL/ha (5 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 300 a 400 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||
Batata | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água (2,5 a 5,0 g.i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 400 | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. |
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 400 | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar a cada 45 dias, se necessário. |
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 3 | Terrestre: 400 | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. |
Citros | Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 200-400 mL/ha (10 – 20 g i.a./ha) | 1 | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: Mín. 20 | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 15 a 20 mL/100 L (0,75 a 1,0 g de i.a./100 L) | Fazer a aplicação ao entardecer antes de a lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100 L de água (1,5 g de i.a/100 L de água) | 2 | Terrestre: 500 | Determinar as aplicações mediante o monitoramento da presença de adultos na cultura. Intervalo de 10 dias entre as aplicações. |
Crisântemo* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 75 - 100 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ervilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 600 mL/ha (30 g de i.a./ha) | Aplicação Preventiva. Aplicar o produto em alternância com outros produtos específicos. Iniciar o tratamento aos 28 dias após a emergência. | |||
Feijão-caupi | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-fava | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Feijão-vagem | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 Aérea: Mín. 20 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 100 mL/ha (5,0 g de i. a./ha) | 1 | Terrestre: 300 | Aplicar o produto quando a infestação atingir o nível de 20 a 30 pulgas por planta. |
Grão-de-bico | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. |
Lentilha | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 mL/ha (7,5 – 10,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 150 a 250 | Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura reaplicar se necessário, não excedendo o número máximo de |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
aplicações, com intervalo de aplicação de 5 a 7 dias. | |||||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 4 | Terrestre: 600 a 800 | Fazer até um máximo de 4 aplicações, com 7 dias de intervalo, preferencialmente no período da tarde, iniciando no florescimento ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Usar dose maior em altas infestações. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar uma aplicação do produto. O melhor momento para o controle ocorre na fase de folha raspada (início da infestação). |
Broca-da-Cana ou Broca-do-colmo (Diatraea saccharalis) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Deve-se realizar uma aplicação preventiva por ciclo, podendo ser a mesma aplicação feita para o controle da lagarta-militar. | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 300 mL/ha (15 g de i.a./ha) | Aplicar o produto de acordo com a necessidade mediante a ocorrência da praga, em alternância com outros produtos. Realizar uma aplicação por ciclo. | |||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 500 a 600 mL/ha (25 a 30 g de i.a./ha) | Fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. | |||
Morango | Pulgão-do- morangueiro Capitophorus fragaefolli | 80 mL/100 L (4,0 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 500 | Considerar 7 dias de intervalo no início da infestação, assegurando boa cobertura do alvo. |
Plantas Ornamentais* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Tripes (Thrips tabaci) | 100 mL/ha 15 - 25 mL/100 L | ||||
Rosa* | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha 15 – 25 mL/100 L | 3 | Terrestre: 600 a 1000 | Época: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com intervalo de aplicação: 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha (3,75 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. Repetir a aplicação se for observado re- infestação. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 a 50** mL/100 L de água (1,5 - 2,5 g de i.a./100 L de água) | 5 | Terrestre: 600 a 800 | Aplicar o Karate Zeon 50 CS intercalado com outros produtos. *A dose de 50 mL/100 litros de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. |
Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 40 a 50 mL/100 L (2,0 a 2,5 g de i.a./100 L) | 3 | Fazer de 2 a 3 aplicações, de 10 a 14 dias de intervalo, no início da frutificação assegurando que o produto atinja as sépalas. Utilizar um volume de calda que pode variar de 600 a 800 L/ha dependendo da área foliar, sendo que a maior dose deve ser utilizada somente para o menor volume de calda. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha (5,0 g de i.a./ha) | 2 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: Mín. 20 | Realizar 2 aplicações por ciclo, com intervalo de quinze dias. Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. |
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 50 mL/100 L (2,5 g de i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 a 1000 | Fazer a aplicação logo após a constatação da praga nas folhas, reaplicando até mais 1 vez se necessário. |
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Aplicação aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 21 |
Arroz | 30 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Cebola | 3 |
Citros | 21 |
Couve | 10 |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Feijão-fava | 15 |
Feijão-vagem | 15 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 15 |
Morango | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O KESHET 25 EC é um inseticida com modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas do algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 | Em variedades suscetíveis à virose, aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 5 a 10% das plantas atacadas, e, em variedades resistentes, 40% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | 400 a 800 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 200 a 300 | Realizar o monitoramento sistemático da lavoura e aplicar KESHET 25 EC logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||
BATATA | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 40mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
CAFÉ (PLANTAS ADULTAS) | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 100 a 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das folhas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CITROS (PLANTAS ADULTAS) | Pulgão-preto- dos-citros | Toxoptera citricida | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 50 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. | |
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia argentifolii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ (PLANTAS ADULTAS) | Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
MILHO | Lagarta do cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado a praga na lavoura (observar os sintomas de “folhas raspadas” e/ou a presença de fezes no cartucho do milho). Reaplicar sempre que ocorrer reinfestação da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
REPOLHO | Lagarta-mede- palmo | Trichoplusia ni | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Lagarta da soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 40 lagartas maiores que 1,5 cm por amostragem ou 30% de desfolhamento durante a fase vegetativa e 15% de desfolhamento a partir do início da fase reprodutiva. Reaplicar sempre que a praga atingir os níveis acima especificados. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando, em lavouras produtoras de grãos, for constatado 4 percevejos com mais de 0,5 cm por amostragem. Em lavouras produtoras de sementes, iniciar o controle quando for constatado 2 percevejos maiores que 0,5 cm/amostragem. Reaplicar sempre que a população da praga atingir os níveis acima descritos. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gafanhoto | Schistocerca spp. | 300 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC no início da infestação, sendo a menor dose na fase da praga “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 80 mL / 100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Schistocerca spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KESHET 25 EC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate, KESHET 25 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, feijão, milho e soja: até 300 L/ha;
Gafanhoto (Schistocerca spp) na cultura da soja: 100 – 200 L/ha;
Batata e repolho: 800 L/ha;
Tomate: 400 – 1000 L/ha;
Café: 400 L/ha;
Citros e maçã: 2000 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KESHET 25 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão 7 dias
Amendoim 16 dias
Batata 1 dia
Café 15 dias
Citros 21 dias
Feijão 16 das
Maçã 11 dias
Milho 1 dia
Repolho 2 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ABACAXI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ACEROLA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,5 L/ha | 05 | 150 - 200 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo: Deve ser levado em consideração um programa de monitoramento e levantamento de pragas constante para a obtenção do nível de infestação na lavoura. Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura e de 15% após este período. Recomenda-se que sejam feitas três aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Percevejo-marrom: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/ pano de batida na fase de floração. Repetir a aplicação se necessária com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
AMORA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMORA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
CACAU | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
CUPUAÇU | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-falsa-medideira: Realizar aplicação quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Se houver necessidade repetir aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
FRAMBOESA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
GUARANÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
KIWI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MAMÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MAMÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MARACUJÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELANCIA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHETO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,8 L/ha | 02 | 150 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 200 | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Iniciar aplicação quando for constatada a presença da cigarrinha do milho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a planta é altamente susceptível, quando constatado 1 percevejo por metro linear. Caso necessário repetir a aplicação utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, para plantas de milho com até 30 dias deve-se controle o inseto quando houver 20% |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | das plantas raspadas. Para plantas entre 40 e 60 dias a porcentagem é de 10%. As lagartas devem se encontrar no estágio larval de 1º e 2º instar e antes das lagartas entrarem no cartucho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MIRTILO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MORANGO | Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 2 aplicações, sendo a primeira no início da infestação e a segunda 7 dias após a primeira aplicação. Assegurar boa cobertura do alvo, no início da infestação. | ||||
PITANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ROMÃ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,1 L/ha | |||
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,3 L/ha | 02 | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 0,8 L/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados até 2 percevejos adultos por pano de batida. Melhores resultados são obtidos com aplicações a 0,5 percevejos adultos por pano de batida. Para controle de Lagarta-do-algodão: Iniciar a aplicação quando for encontrada 1 lagarta de até 2º instar (1 cm) por pano de batida, ou por metro linear. O monitoramento deve ser iniciado logo após a emergência da cultura. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-falsa-medideira: O tratamento deverá ser iniciado, quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Para controle de Acaro-rajado: Realizar a aplicação assim que for detectada a presença da praga no início da infestação. Atentar para ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura para esta praga. Para controle de Lagarta-das-vagens: Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. | |||
SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/100 L d’água | 06 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas a partir do florescimento, quando a presença dos primeiros insetos for verificada na área. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 200g do ingrediente ativo Metomil e 25g de Bifentrina.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto KRYPTO pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do KRYPTO deve estar higienizado, livre de resíduos de outros defensivos utilizados em aplicações anteriores.
Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto.
Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto KRYPTO mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização, para manter a calda de pulverização homogênea.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de resíduos.
Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes. Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro.
Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Tomate | 06 |
Algodão | 15 |
Feijão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Abacate, Abacaxi, Acerola, Amora, Cacau, Cupuaçu, Framboesa, Guaraná, Kiwi, Maracujá, Manga, Mamão, Melão, Melancia, Mirtilo, Morango, Pitanga e Romã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha. |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400-800 L/ha |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Atemóia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha (5,0 a 7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Se necessário repetir, utilizar intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha (15,0 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 4 Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. Volume de calda: 40-300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha (5,0 g de i.g./ha) | Número máximo de aplicações: 5 As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar até cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100-400 L/ha |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Batata- yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha (3,75 a 5,0 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 20 a 45 dias, se necessário. Volume de calda: 100-400 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha (10 a 20 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Reaplicar se necessário após 15 dias. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. Volume de calda de 2000 L/ha. Reaplicar se necessário após 15 dias. |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Feijão- caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40-300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha. |
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400-800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Mandioca | Mandavorá (Erinnys ello) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 250 a 300 L/ha |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha (3,75g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 40 a 300 L/ha |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 40 a 300 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar o LAMBDA CIALOTRIN CCAB 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 litros de agua deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar até 5 aplicações do produto por ciclo, com intervalos de 7 dias. Volume de calda: 400 a 800 L/ha. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga e repetir, se necessário, após 15 dias. Volume de calda: 100 a 150L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Tratorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2.
Com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros): Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas. Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) | Forma de Aplicação |
Abacate | Foliar | 21 | Terrestre |
Abacaxi | Foliar | 21 | Terrestre |
Abóbora | Foliar | 3 | Terrestre |
Abobrinha | Foliar | 3 | Terrestre |
Alho | Foliar | 3 | Terrestre |
Atemóia | Foliar | 21 | Terrestre |
Algodão | Foliar | 10 | Terrestre e aérea |
Batata | Foliar | 3 | Terrestre |
Batata - doce | Foliar | 3 | Terrestre |
Batata - yacon | Foliar | 3 | Terrestre |
Berinjela | Foliar | 3 | Terrestre |
Beterraba | Foliar | 3 | Terrestre |
Café | Foliar | 1 | Terrestre |
Cacau | Foliar | 21 | Terrestre |
Cará | Foliar | 3 | Terrestre |
Cebola | Foliar | 3 | Terrestre |
Chuchu | Foliar | 3 | Terrestre |
Citros | Foliar | 21 | Terrestre e aérea |
Cupuaçu | Foliar | 21 | Terrestre |
Ervilha | Foliar | 20 | Terrestre |
Feijão - caupi | Foliar | 20 | Terrestre |
Gengibre | Foliar | 3 | Terrestre |
Gergelim | Foliar | 20 | Terrestre |
Girassol | Foliar | 20 | Terrestre |
Grão-de-bico | Foliar | 20 | Terrestre |
Guaraná | Foliar | 21 | Terrestre |
Inhame | Foliar | 3 | Terrestre |
Jiló | Foliar | 3 | Terrestre |
Kiwi | Foliar | 21 | Terrestre |
Lentilha | Foliar | 20 | Terrestre |
Linhaça | Foliar | 20 | Terrestre |
Mamão | Foliar | 21 | Terrestre |
Mandioca | Foliar | 3 | Terrestre |
Mandioquinha- salsa | Foliar | 3 | Terrestre |
Manga | Foliar | 21 | Terrestre |
Maracujá | Foliar | 21 | Terrestre |
Maxixe | Foliar | 3 | Terrestre |
Melancia | Foliar | 21 | Terrestre |
Melão | Foliar | 21 | Terrestre |
Milho | Foliar | 15 | Terrestre e aérea |
Nabo | Foliar | 3 | Terrestre |
Pepino | Foliar | 3 | Terrestre |
Pimenta | Foliar | 3 | Terrestre |
Pimentão | Foliar | 3 | Terrestre |
Quiabo | Foliar | 3 | Terrestre |
Rabanete | Foliar | 3 | Terrestre |
Romã | Foliar | 21 | Terrestre |
Soja | Foliar | 20 | Terrestre e aérea |
Tomate | Foliar | 3 | Terrestre |
Trigo | Foliar | 15 | Terrestre |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha | |||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 5 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 | 2 |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 100 a 400 | 3 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Trigo | Lagarta-do-Trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 a 250 Aéreo: 30 a 40 | 2 |
p.c.: Produto comercial
Bicudo: iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados.
Curuquerê: aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma e cinco aplicações por ciclo a intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo.
Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga, na fase de folha raspada. Repetir se necessário em alternância com outros produtos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Lagarta-da-soja: aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha antes do florescimento ou 15% após o florescimento.
Percevejo-da-soja: aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem.
Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo.
Iniciar as aplicações no início da infestação em intervalos de 7 dias, intercalando com outros produtos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo.
Aplicar o produto no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações do ciclo.
O número de aplicações varia de acordo com a infestação, respeitando a recomendação máxima de uso. A pulverização deve ser feita depois de constatada a infestação, observando- se níveis de dano econômico recomendado para cada praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Costal manual: Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada. No caso específico do tomate e batata, utilizar a dose recomendada por volume de água, observando que ocorra uma boa cobertura em todas as partes da planta, até ponto de escorrimento.
Costal motorizado: Utilizar bicos cônicos das series D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.), aplicando 100 a 250 litros de calda por hectare.
Observar para que ocorra uma boa cobertura. No caso específico do tomate rasteiro e batata, utilizar um volume de 100 a 400 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
Pulverização aérea: Para aviões com barra, utilizar 30 a 40 litros por hectare, voando a uma altura de 3,5 a 4,5 metros com uma faixa de deposição de 15 metros. Tamanho de gotas de 200 a 300 μm, com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm². Utilizar bicos cônicos da série D8 a D12, com pressão de 25 a 35 lbs/pol2 (p.s.i.). O número de bicos para equipar a barra deve ser de 44 a 48. No caso de se utilizar o MICRONAIR, trabalhar com faixa de aplicação de 18 metros, pressão de 30 lbs/pol2, com 4 micronair, regulado o V.R.V. para a posição 13 ou 14, voando de 8 a 10 metros de altura.
Culturas | Dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Café | 01 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
ALGODÃO | |||
Lagarta-das-maçãs* (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 1,5 L/ha (120 litros de calda/ha) | O inseticida LANNATE® BR deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta- falsa-medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |
* LANNATE® BR aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
COUVE BRÓCOLIS REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Usar bico leque (110.02 ou110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha Usar bico leque (110.03 ou 110.04) (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | Monitorar o cultivo/praga e iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
SOJA | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha Usar bico leque (110.02 ou 110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Tripes (Frankliniella schultzei) Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,3 L/ha (100 litros de calda/ha) | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha (200 litros de calda/ha) | Para o controle do pulgão verde dos cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
LANNATE® BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Couve 3 dias
Brócolis 3 dias
Repolho 3 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo 14 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 48 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 – 1,5 L p.c./ha | 100 – 300 L/ha | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 – 2,0 L p.c./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 – 1,0 L p.c./ha | |||
Citros | Cigarrinha-do-pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 mL p.c./100 L de água | 2000 L/ha | 3 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Maça | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 mL p.c./100 L de água | 600 – 1000 L/ha | 3 |
Piolho-de-são-josé (Quadraspidiotus Perniciosus) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Besouro-de-limeira (Sternocolaspis Quatuordecimcostata) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 mL p.c./100 L de água | 600 – 800 L/ha | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150 mL p.c./100 L de água |
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 L p.c./ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
Tomate | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL p.c./100 L de água |
ALGODÃO:
Curuquerê: 1. Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver “maçãs” abertas. 2. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir “maçãs” abertas.
Bicudo: Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações.
Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
CITROS:
Cigarrinha-do-pedúnculo e Tripes: Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas, repetir a aplicação em caso de reinfestação.
Bicho-furão: Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, e repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda de 2000 L/ha.
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Psilídeo: Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas), utilizando-se o volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando- se o intervalo de segurança.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
MAÇÃ:
Pulgão-lanígero: Aplicar quando for constatada a praga, alternando as aplicações com inseticidas de outros modos de ação, caso necessário.
Piolho-de-São-José e Besouro-de-limeira: Pulverizar no início do aparecimento das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
PÊSSEGO:
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Pulgão-da-falsa-crespeira: Pulverizar no início do aparecimento da praga.
Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência por atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
REPOLHO:
Pulgão-da-couve: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga, devendo reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha-verde-e-amarela: aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
SOJA:
Lagarta-da-soja: A aplicação deve ser realizada quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura e no período reprodutivo, desfolha de cerca de 15%, ou ainda quando forem encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5 cm) por pano de batida.
Percevejo-marrom: aplicar quando forem constatados de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
TOMATE:
Vaquinha-verde-e-amarela: Realizar a aplicação quando for constatado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação.
Pulgão-verde: Realizar a aplicação quando forem observadas formas aladas ou então a presença de colônias nas folhas. Reaplicar no caso de reincidência, alternando com produtos de diferentes mecanismos de ação.
Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos; garantir boa cobertura do produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como, pulverização aérea.
PULVERIZAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos. Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na cultura de citros, maçã e pêssego, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados. Também é possível empregar pistolas modelo FIX com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2
litros/min.
PULVERIZAÇÃO AÉREA: Para todas as culturas indicadas: utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair®. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de vôo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micras com mínimo de 40 gotas/cm². O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora. Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Citros | 7 |
Maça | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC possui modo de ação de contato e ingestão, e deve ser utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado, em média 1, (uma) lagarta por planta e as “maçãs” não estiverem abertas; ou quando constatado, em média, 2 (duas) lagartas por planta e as “maçãs” estiverem abertas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando constatado 5% das estruturas de frutificação danificadas. Sob alta pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento e histórico da área, utilizar 3 aplicações de 2,0 L/ha, com intervalo de 7 dias Sob baixa pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento da praga, utilizar até 6 aplicações com 1,0 L/ha, com intervalo de 7 dias | 6 | ||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 L/ha | Aplicar quando constatado pulgões vivos ou folhas encarquilhadas pela ação do inseto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1000 –2000 mL/ha | 400 –500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo entre aplicações: 30dias | 2 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150ml/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando constatado cerca de 2% dos frutos do talhão atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 3 |
Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | Realizar uma aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidali) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 200ml/100L de água | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAÇÃ | Besouro-de- limeira (Sternocolaspis quatuordecimcost ata) | 100ml/100L de água | 600 - 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Piolho-de-são- josé (Quadraspidiotus perniciosus) | |||||
Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 1,0 – 2,0 L/ha | 100 – 150 L/ha (terrestre) | Aplicar no início da infestação da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação Respeitando o intervalo mínimo de 5 dias entre as aplicações, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | 2 |
PÊSSEGO | Mosca-das-frutas (Anastrepha oblíqua) | 200ml/100L de água | 600 – 800 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150ml/100L de água | Aplicar no início da infestação. O inseto tem preferência para atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, assim direcionar a pulverização para essas regiões. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100ml/100L de água | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0L/ha | 100 - 200 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando detectado desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura; cerca de 15% de desfolha no período reprodutivo; ou ainda quando encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5cm) por pano de batida. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando constatado de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando observado formas aladas ou presença de colônias nas folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando constatado dano nas folhas e presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150ml/100L de água | Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos, garantindo boa cobertura principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Para as culturas do café, citros, maçã e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Café | 28 |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Milho | 14 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CITROS | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 350mL/100L de água | 2.000L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Cigarrinha-da- CVC Oncometopia facialis | |||||
Mosca-das- frutas Ceratitis capitata | 450mL/100L de água | ||||
MAÇÃ | Pulgão- lanígero Eriosoma lanigerum | 200mL/100L de água | 1.500L/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
PÊSSEGO | Mosca-das- frutas Ceratitis capitata | 450mL/100L de água | 1.500L/ha | Mosca-das-frutas: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da-falsa-crespeira: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-da- falsa-crespeira Anuraphis schwartzi | 300mL/100L de água | ||||
REPOLHO | Curuquerê-da- couve Ascia monustre orseis | 350mL/100L de água | 600L/ha | Curuquerê-da-couve: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da couve: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 300mL/100L de água | 1.000L/ha | Broca-pequena-do-fruto: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da couve: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-verde Myzus persicae |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após á aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 (L/ha) | 100 - 300 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas; ou aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 (L/ha) | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 (L/ha) | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | |||
Citros | Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 ml/100 L água | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 -40 (Aplicação Aérea) | 3 | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. |
Bicho-furão (Ecdytopha aurantiana) | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L água | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 ml/100 L água | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||
Maçã | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 ml/100 L água | 600 - 1000 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. |
Piolho-de-São-José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | ||||
Besouro-de-Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | |||||
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 ml/100 L água | 600 - 800 (Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | |||||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 ml/100 L água | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 ml/100 L água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 ml/100 L água | 400 - 600 Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 (L/ha) | 100 - 200 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando se detectar:
|
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos); Aplicar em bateria quando: - nível populacional for maior, ou reinfestação. Intercalar com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Tomate | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/100 L água | 400 - 600 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 ml/100 L água | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MALATHOR pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Para as culturas do citros, maça e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,75 – 1,5 L/ha | 3 | 100 a 300 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 1,0 – 1,0 L/ha | ||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Curuquerê: aplicar quando encontrar em média de 1 a 2 lagartas por planta, quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Bicudo: iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações Pulgão-das-inflorescências: aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cigarrinha-do-pedúnculo | Aethalion reticulatum | 150mL/100L de água | 3 | 2000 |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | |||
Tripes | Heliothrips haemorrhoidalis | |||
Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200mL/100L de água | ||
Psilídeo | Diaphorina citri | 150mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cigarrinha-do-pedúnculo, Tripes: efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. Bicho-furão: fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Mosca-das-frutas: as aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. Psilídeo: aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-lanígero | Eriosoma lanigerum | 100mL/100L de água | 3 | 600 a 1000 |
Piolho-de-são-josé | Quadraspidiotus perniciosus | |||
Besouro-de-limeira | Sternocolaspis quatuordecimcostata | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pulgão-lanígero: aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação Piolho-de-são-josé, Besouro-de-limeira: pulverizar no início do aparecimento das pragas. |
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-das-frutas | Anastrepha obliqua | 200mL/100L de água | 3 | 600 a 800 |
Ceratitis capitata | ||||
Pulgão-da-falsa-crespeira | Anuraphis schwartzi | 100mL/100L de água | ||
Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 150mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. Pulgão-da-falsa-crespeira: pulverizar no início do aparecimento da praga. |
Mariposa-oriental: a aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 1,0 L/ha | 3 | 100 a 200 |
Percevejo-marrom | Euschistus heros | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Lagarta-da-soja: aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1.5 cm) por pano de batida. Percevejo-marrom: aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Vaquinha-verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100mL/100L de água | 3 | 400 a 600 |
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150mL/100L de água | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 100mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação Pulgão-verde: Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. Broca-pequena-do-fruto: Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Sternocolaspis quatuordecimcostata | Besouro-de-limeira | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea.
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas. Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados. Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2 litros/min.
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º. ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha.
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%.
Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto MATCH® EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. | |||||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
AÇAÍ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrências de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
AVEIA | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 800 L/ha | INTERV.APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
BRÓCOLIS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ÉPOCA:Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CENTEIO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | |||||
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Ácaro-da- falsa- ferrugem, Ácaro- da- mulata (Phyllocoptrut a oleivora) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
CRISÂNTEMO* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE-FLOR | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
DENDÊ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) | |||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de- cor- parda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 500 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 750 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 12 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 apalicção | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação,quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas Lagartas. |
Pulverização aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA:Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. | |||||
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas,mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PUPUNHA | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | |||||
ROSA* | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar noinício da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
SOJA | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150-300 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ÉPOCA: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. | |||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento , Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
TOMATE | Broca- pequena- do- fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||||
TRITICALE | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, ou seja, início de infestação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de algumas culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
plantas, assegurando sempre uma boa cobertura das plantas no momento da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto MATCH® EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 7 dias |
Abobrinha | 7 dias |
Açaí | 14 dias |
Algodão | 28 dias |
Ameixa | 10 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 14 dias |
Brócolis | 7 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Chucu | 7 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Couve | 7 dias |
Couve-chinesa | 7 dias |
Couve-bruxelas | 7 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Dendê | 14 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 10 dias |
Maxixe | 7 dias |
Milheto | 35 dias |
Milho | 35 dias |
Nectarina | 10 dias |
Nêspera | 10 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 10 dias |
Pêssego | 10 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Repolho | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 35 dias |
Sorgo | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar MEOTHRIN 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café | 250 - 400 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Leucoptera coffeella) | (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar MEOTHRIN 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar MEOTHRIN 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do MEOTHRIN 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do MEOTHRIN 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
80 (plantas jovens) a 300 L/ha | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o MEOTHRIN 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com baseno nívelde ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas eno estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto MEOTHRIN 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MEOTHRIN 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco (ou Fumo) | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melão e Melancia | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
O METHOMEX 215 SL é um inseticida com o modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, milho, palma forrageira, soja e tomate.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 800 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. | |||||
Batata | Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 - 125 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 8 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 75 - 125 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Macrosiphum euphorbiae e Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 600 mL/ha | Terrestre: 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando 20% de plantas estiverem com folhas raspadas, até o 30º dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, portanto, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho e folhas raspadas. | |||||
Palma Forrageira | Cochonilha-do- carmim | Dactylopius opuntiae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha-de- Escama | Diaspis echinocacti | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-dasoja | Anticarsia gemmatalis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 13 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-daespiga-domilho | Helicoverpa zea | 1000 mL/ha | ||||
Lagarta-falsamedideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsamedideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagartamilitar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando forem observados os seguintes casos: 1º caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2º caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. | ||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Pulgão-dassolanáceas | Macrosiphum euphorbiae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida METHOMEX 215 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, milho, palma forrageira e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado) e para as culturas da batata e tomate a aplicação do produto poderá ser feita através de equipamentos terrestres costal ou tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Para a cultura de algodão, milho e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar METHOMEX 215 SL na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Palma Forrageira. UNA
UNA.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Tripes-do-partejamento (Caliothrips brasiliensis) | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |
Lagarta-falsa-medideira | 1,5 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Pulgão, Tripes, Curuquerê e Lagarta-das-maçãs: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 a 200 L/ha Para o alvo: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 120 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,3 L/ha | |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 L/ha Para o alvo: Pulgão-verde-dos-cereais: Iniciar as aplicações quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha - Não aplicar mais que 3,9 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura. | ||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da batata. |
Quando aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs.
Não aplicar mais que 7,5 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX no ciclo da cultura do Algodão.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BRÓCOLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS COUVE-FLOR REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 5,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo da cultura. | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Pré-plantio |
0,6 L/ha Pós-plantio | ||
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para Lagarta-do-cartucho: Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para cigarrinha do milho: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Aplicações em pré-plantio da cultura: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio.
Aplicações pós-plantio da cultura: iniciar quando for verificada a presença dos primeiros insetos.
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Lagarta-da-soja, Lagarta-falda-medideira, Lagarta-militar e Broca-das-axilas: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura: Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 - 300 L/ha Para o alvo Lagarta-rosca: Aplicações em pré-plantio da cultura da soja: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 8,0 L/ha de METOMIL 215 SLNORTOX por ciclo na cultura do tomate. |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha.
Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da soja.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
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1 L do produto comercial (p.c) METOMIL 215 SL NORTOX contém 215 gramas do ingrediente ativo (a.i) metomil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar as doses menores quando houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOMIL 215 SL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas de algodão, milheto, milho, soja e sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O volume de calda recomendado é de 10 a 30 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
VER 07 - 21.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis, Couve, Couve Chinesa, Couve-flor, Couve-de-Bruxelas, Repolho e Tomate | 3 |
VER 07 - 21.02.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
ABÓBORA | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
ABOBRINHA | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 500 a 1000 mL/ha (*) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan-temente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | (30 + 9 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa e Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. | ||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 3 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 750 a 1000 mL/ha (*) (45 + 13,5 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO no período de 10h00 às 15h00. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
AMEIXA | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 1000 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | ||||
BATATA | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 – 60 mL/100 L (*) | ||||
(14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAJU | Ácaro (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CAQUI | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 - 200 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação, quando ocorrer a presença do ácaro em frutos e ramos. Minadora: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. Bicho-furão: Realizar o monitoramento constante através de armadilhas e aplicar no início da infestação da praga ou no aparecimento dos primeiros adultos na área. |
Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | |||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | 25 - 62,5 mL/100L (*) ou 200 - 500 mL/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Cochonilha- escama-farinha (Unaspis citri) | (12 + 3,6 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |||
Lagarta-mede- palmo (Oxydia apidania) | 12,5 – 62,5 mL/100L (*) ou 100 - 500 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 30 + 9,0 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
CRISÂNTEMO ** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
FEIJÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Psilídeo: Recomenda-se monitorar constantemente o psilídeo na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 200 - 500 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
JILÓ | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (*) ou 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga no pomar. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MANGABA | Pulgão (Aphis gossypii) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente o pulgão na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MARMELO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAXIXE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | |||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
NECTARINA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
NÊSPERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 360 - 540 mL/ha (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊRA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 – 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100 L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Traça-do-tomateiro: Recomenda- se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça-da-batatinha: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTÃO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS Baixas** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
(10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constante-mente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (*) ou 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea (tomate industrial): Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início |
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 240 - 480 mL/ha (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 62,5 – 90 mL/100L (*) ou 500-720 mL/ha (*) (30 + 9,0 g i.a./ha – 43,2 + 13 g i.a./ha) | do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Traça: Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, antes que cause danos à cultura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblades gnidiellla) | |||||
Cochonilha- branca (Planococcus citri) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca vitis) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
(**)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir
mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Phthorimaea operculella | Traça da batatinha | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, MINECTO PRO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada
com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto MINECTO PRO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas, obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30 oC;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
ABÓBORA | 3 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMEIXA | 7 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BERINJELA | 3 dias |
CAJU | 1 dia |
CAQUI | 1 dia |
CARAMBOLA | 1 dia |
CHUCHU | 3 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FIGO | 1 dia |
GOIABA | 1 dia |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
JILÓ | 3 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MANGABA | 1 dia |
MARMELO | 7 dias |
MAXIXE | 3 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
NECTARINA | 7 dias |
NÊSPERA | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 7 dias |
PIMENTA | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
QUIABO | 3 dias |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Cultura | Atividades de 2 horas | Atividades de 8 horas |
ABÓBORA | 1 dia1 | 1 dia2 |
ABOBRINHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
AMEIXA | 1 dia1 | 3 dias1 |
AMENDOIM | 1 dia1 | 1 dia2 |
ALGODÃO | 1 dia1 | 2 dias 2 |
BATATA | 1 dia1 | 1 dia1 |
BERINJELA | 1 dia1 | 1 dia2 |
CAJU | 1 dia1 | 3 dias1 |
CAQUI | 1 dia1 | 3 dias1 |
CARAMBOLA | 1 dia1 | 3 dias1 |
CHUCHU | 1 dia1 | 1 dia2 |
CITROS | 1 dia1 | 2 dias 2 |
CRISÂNTEMO | 1 dia2 | 1 dia2 |
ERVILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÕES | 1 dia1 | 1 dia2 |
FIGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
GOIABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
GRÃO-DE-BICO | 1 dia1 | 1 dia2 |
JILÓ | 1 dia1 | 1 dia2 |
LENTILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MAÇÃ | 1 dia1 | 2 dias 2 |
MANGABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
MARMELO | 1 dia1 | 3 dias1 |
MAXIXE | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELANCIA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
NECTARINA | 1 dia1 | 3 dias1 |
NÊSPERA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PEPINO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PÊRA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PÊSSEGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
PIMENTA | 1 dia1 | 1 dia2 |
PIMENTÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | 1 dia2 | 1 dia2 |
QUIABO | 1 dia1 | 1 dia2 |
SOJA | 1 dia1 | 1 dia1 |
TOMATE | 1 dia1 | 1 dia2 |
UVA | 2 dias1 | 5 dias1 |
1 Uso de Vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato).
2 Uso de vestimenta simples e luvas.
Para a realização das atividades após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá usar a vestimenta e/ou EPI, conforme indicado na tabela acima.
E, caso necessite entrar na área em que o produto foi aplicado antes do período indicado acima, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 ml/ha | 55 – 60 g/ha | 300 | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 ml/ha | 30 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 60 – 80 g/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 – 600 ml/ha | 50 - 60 g/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 – 1000 ml/ha | 50 - 100 g/ha | 200 - 500 | ||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 500 a 100 ml/100 L | 5 a 10 g/ha | 500 | 5 |
Cana de açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 ml/ha | 120g/ha | 90 | 1 |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | 1800 | 8 |
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 ml/ 100 L | 0,75 g/100 L | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 ml/ 100 L | 0,83 g/100 L | 6000 | N.A.* |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 ml/ 100 L | 0,35 g/100 L | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 ml/ 100 L | 0,26 g/100 L | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 ml/ha | 5 g/ha | 150 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 35 – 50 g/ha | 2 | ||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 a 100 ml/ha | 5 -10 g/ha | 150 - 250 | 1 |
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha | 5 g/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 2,5 g/ha | |||
Mamão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | 1000 | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | |||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 500 a 1000 | 1 |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 100 ml/ 100 L | 10 g/100 L | 1000 | 1 |
Milho | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 ml/ha | 20 – 30 g/ha | 150 - 400 | 1 |
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 2000 | N.A.* |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 a 50 ml/ha | 2 a 5 g/ha | 125 - 200 | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 a 160 ml/ha | 10 a 16 g/ha | |||
Tomate | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/ 100 L | 7,5 g/100 L | 800 | 5 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 10 - 15 ml/ 100 L | 1 – 1,5 g/100L | |||
Trigo | Lagarta do Trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ 100 L | 3 – 5 g/ha | 150 - 400 | 3 |
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | 500 - 1000 | 1 |
*N.A. = Não aplicável.
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha. Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 - 500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de 7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de 150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer no máximo 2 aplicações.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
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Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.
planta.
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado. Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações. Intervalo de segurança:
Culturas | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana de açúcar | Não especificado devido à modalidade de aplicação. |
Citros | 07 |
Crisântemo | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Feijão | 20 |
Rosa | U.N.A. |
Melão | 07 |
Mamão | 07 |
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Manga | 07 |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
U.N.A. (Uso não alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
i.a. (g/ton) | p.c.(mL/ton) | ||
Arroz | Gorgulho Sitophilus zeamais | 0,4 0,4 | 4 4 |
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | ||
Feijão | Carunho Acanthoscelides obtectus | ||
Milho | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Trigo | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica |
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Mol Bifenthrin 100 EC 2025-01-27
Culturas | Dias |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
Trata-se de um inseticida do grupo químico das antranilamida, atuando como modulador dos receptores de rianodina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo controlado | Dose | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicações |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Não aplicar no período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, antes do pendoamento da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | |||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30,0 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Proteção de polinizadores: Aplicar no período vegetativo, anterior ao período de floração da cultura. Evitar a presença de ervas daninhas em floração no período de aplicação. | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,60 a 0,80 L/ha (30 a 40 g i.a./ha) | Reaplicar, se necessário, no máximo 3 (três) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | ||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20,0 g i.a./ha) | |||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 0,20 a 0,40 L/ha (10 a 20 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga. | Reaplicar, se necessário, no máximo 4 (quatro) vezes durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 0,40 a 0,60 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
SOJA – Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60%
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
TOMATE – Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, costal manual ou pulverizador tratorizado com assistência a ar provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 1.000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Café.................................................... | 30 dias |
Milho.................................................. | 14 dias |
Soja..................................................... | 14 dias |
Tomate............................................... | 03 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 70 - 100 mL/ha | 300 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando 5 a 10% de plantas estiverem infestadas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Aplicar quando 10% dos botões florais estiverem atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação | ||||
BATATA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10mL/100L de água | 600 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 4 |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 15mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CEBOLA | Tripes-do- fumo (Thrips tabaci) | 15 mL/100L de água | 500 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 2,5 - 5,0 mL/100 L de água | 2.000 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Cigarrinha- da-cvc (Oncometopi a facialis) | 2,5 - 5,0 ml/100L de água | 2.000 L/ha | |||
COUVE | Curuquerê- da-couve (Ascia monuste orseis) | 5mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar no início da infestação. | 1 |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 25 - 35 mL/ha | 400L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CULTURAS | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 25mL/ha | 300L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | 250 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença, em média, de 40 lagartas por pano-de-batida ou desfolha de 30% antes da floração ou 15% a partir da emissão das primeiras flores. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Percevejo- da-soja (Nezara viridula) | 60mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de 4 percevejos adultos ou ninfas com mais de 0,5cm por pano-de-batida. Para lavouras de produção de sementes, este nível deve ser reduzido para 2 percevejos por pano-de-batida. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação | ||
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinod es elegantalis) | 5mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar a partir do florescimento ou da detecção de postura dos insetos nas estruturas florais. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação | 4 |
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 15mL/ha | 250 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a lavoura monitorada com o uso de armadilhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Batata | 3 |
Café | 7 |
Cebola | 3 |
Citros | 7 |
Couve | 7 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas. Se necessitar entrar na área tratada, usar macacão, luvas e botas de borracha. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), NOVALURON NORTOX não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABOBRINHA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, procurando atingir toda a parte aérea, procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 – 125 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Curuquerê: realizar a aplicação quando forem constatadas 2 lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir caso haja reinfestação. Lagarta-militar: realizar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha (curuquerê) e 300 L/ha (Lagarta-militar) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100-150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações logo no início da infestação, antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 125- 150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura, principalmente nas épocas mais secas do ano. Usar a dose maior em casos de altas infestações. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 45 dias Volume de calda: 300 - 500 L/ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 – 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado a presença da lagarta na área. Utilizar dose menor em casos de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 25 mL/100 L água |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-enroladeira-da-folha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga. Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Atenção especial aos ponteiros novos. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 - 300 L/ha | ||
MORANGO | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 30 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início da infestação quando as lagartas encontrarem-se nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 500-1000 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 20 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 25 - 37,5 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver desfolha de 30% antes da floração, e 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 40 mL/100 L água |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-pequena-do-tomateiro: Iniciar as pulverizações quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 25 - 37,5 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 37,5 – 50 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150-200 L/ha (Lagarta-do-trigo) e 200 L/ha (Lagarta-militar) |
1 litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas do ingrediente ativo (i.a) Novalurom.
p.c – Produto Comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Indicado para as culturas da abobrinha, algodão, batata, café, cana-de-açúcar, feijão, maçã, melão, milho, morango, pêssego, pepino, repolho, soja, tomate e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado na parte aérea das plantas (pulverização foliar) através de pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelido.
VER 02 – 17.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, use preferencialmente gotas médias a grosas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Indicado somente para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, feijão, soja e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado através de aeronaves agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de NOVALURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 50%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 02 – 17.07.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DIAS |
Abobrinha, Batata, Cana-de-açúcar, Pêssego e Tomate | 7 |
Algodão | 93 |
Café e Feijão | 21 |
Maçã, Melão, Morango, Pepino e Repolho | 3 |
Milho | 83 |
Soja | 53 |
Trigo | 14 |
Culturas | Pragas controladas | Dose | Nº maximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação |
Produto comercial | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. | |||||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, Pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20-40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Couve | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve- de- bruxelas | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Couve- flor | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 90 a 150 mL/100L | 1 | 600-1000 | Pulverizador costal, pulverizadores tratorizado munidos de barra ou pistola de pulverização |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 a 225 mL/100L | 3 | 800-1000 | Pulverizador tratorizado de barra e pulverizadores estacionários munidos de pistola. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros sintomas de ataque da praga. Caso haja necessidade, repetir a aplicação. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura respeitando o intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: | Pulverizador tratorizado de barra |
20-40 | Aeronave agrícola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. | |||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 1200 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | Pulverizador tratorizado de barra Aeronave agrícola |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área. Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. |
* Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do OHKAMI 10 EW deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de OHKAMI 10 EW e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar equipamentos motorizados, costal manual, turbo atomizadores tratorizados ou pulverizadores munidos de pistola. pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura da aveia, centeio, cevada, trigo e triticale. OHKAMI 10 EW, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 3 dias |
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve- flor, Repolho | 07 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 30 dias |
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida e acaricida ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III possui
modo de ação de contato e ingestão, sendo indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | |||
Curuquerê-do-algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações. | ||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 150 mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | Aplicação Terrestre: 300 L/ha | ||
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 125 – 250 mL/ha | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 150 – 200 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Nº máximo de aplicações: Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 12,5 – 25 ml/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar 05 aplicações por ciclo cultura. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 90 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 600 mL/ha | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha | |
Bicudo-da-Cana (Sphenophorous levis) | 300 – 600 mL/ha | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Aplicação Terrestre: 200 L/ha | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 5 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. | Aplicação Terrestre: 1.800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 40L/ ha |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 08 aplicações por ano, com exceção para o controle de Psilídio, que deve ter somente 3 aplicações por ano. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Bicho-furã (Ecdytolopha aurantiana) | 2 mL/100L de água | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 2,1 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 6.000 L/ha |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,875 mL/100L de água | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,65 mL/100L de água | |||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 05 aplicações por ano. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100 L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações: Reaplicar se houver reinfestação, considerando no máximo 5 aplicações. | 20mL/m2 de bandeja |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 12,5 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 5 dias. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 125 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 3 dias | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 87,5 – 125 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 12,5 – 25 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 25 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 6,25 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 10 mL/100 L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemu s latus) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 500 - 1.000 L/ha |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias. | Aplicação Terrestre: 2.000 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando o nível de dano equivaler a 15% da área foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 5 -12,5 mL/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 18,75 mL/100L de água | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12,5 mL/100L de água | |||
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 12,5 mL/100L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III deve ser aplicado através
de equipamentos terrestres (manual, costal ou tratorizado) e regador para viveiro de eucalipto ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiênciada aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melancia | 07 |
Melão | 07 |
Milho | (1) |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
PERCY DUO EC é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 1,0 L/ha | Até aos 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após os 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Ácaro-Rajado Tetranychus urticae | Iniciar quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos, e em folhas do terço médio e superior houver presença de ácaros vivos e ovos. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Ácaro-Branco Polyphagotarsonemus latus | Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-das-Maçãs Heliothis virescens | O controle deve ser feito quando constatar 15 lagartas menores que 1 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-Rosada Pectinophora gossypiella | Aplicar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Percevejo-Rajado Horcias nobilellus | Aplicar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos). Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,15-0,25 L/ha | Aplicar após os 30 dias de idade da cultura quando houver 2 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
AMENDOIM | Tripes-do-Amendoim Enneothrips flavens | 0,25-0,30 L/ha | O nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado no período da emergência ao florescimento; e de 5 insetos/folíolo no período do florescimento até 80-90 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho Stegasta bosquella | 0,30 L/ha | O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, e não há um nível de controle estabelecido. Aplicar assim que for constatada a presença da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha Phthorimaea operculella | 1,25 L/ha | Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Traça-da-Batatinha - 800 L/ha Terrestre - Vaquinha-Verde-Amarela – 250 L/ha Terrestre |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | ||
CAFÉ (1) | Bicho-Mineiro-do- Café Leucoptera coffeella | 150 mL/100 L água | Aplicar quando 30% de folhas entre 3° e 4° par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: 300 – 400 L/ha Terrestre |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo Thrips tabaci | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta Intervalo de 7 dias entre as aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Fazer 3 aplicações e no máximo 4 aplicações Volume de calda: 600 – 800 L/ha Terrestre |
ERVILHA | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
FEIJÃO | Mosca-Branca Bemisia tabaci | 0,8 L/ha | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Cigarrinha-Verde Empoasca kraemeri | 0,3 L/ha | Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 125 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 2 Volume de calda: 100 a 150 L/ha Terrestre |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências Aphis gossypii | 100 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho Spodoptera frugiperda | 0,25 - 0,40 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 0,30 - 0,40 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 40 – 80 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 5 Volume de calda: 450 – 900 L/ha Terrestre |
REPOLHO (2) | Pulgão-da-Couve Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
SOJA | Lagarta-da-Soja Anticarsia gemmatalis | 0,10 - 0,12 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento, iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 80 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento Aculops lycopersici | 75 – 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga ou bem no início dos sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 900 L/ha Terrestre |
Mosca-Branca Bemisia tabaci | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 500 – 900 L/ha Terrestre | |
Broca-Pequena-do- Fruto Neoleucinodes elegantalis | 125 mL/100 L Água | Aplicar a partir do florescimento. O nº de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistematicamente nos 60 dias após a germinação ou transplante. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 700 – 1000 L/ha Terrestre | |
Traça-do-Tomateiro Tuta absoluta | 125 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura, ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
Tripes Frankliniella schultzei | 75 mL/100 L Água (Envarado) | Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em intervalo de 7 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Tomate Industrial – 500 L/ha Terrestre Tomate envarado – 1000 L/ha terrestre | |
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes Frankliniella schultzei | 0,75 L/ha |
O volume de calda recomendado é de 300 - 400 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar utilizado e idade do mesmo.
Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 mL/100 Litros de água, dependendo da concentração do espalhante adesivo.
Usar a dose maior quando houver maior população da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
ALGODÃO: Bicudo: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 7
dias. Ácaro-Rajado: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros vivos e ovos. Ácaro-Branco: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Lagarta-das-Maçãs: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Lagarta- Rosada: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Curuquerê: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 02 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. O intervalo entre aplicações deve ser de 7 dias. Percevejo- Rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos).
AMENDOIM: Tripes-do-Amendoim: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado. Do florescimento até 80 - 90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo. Lagarta-do- Pescoço-Vermelho: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, mas não há um nível de controle estabelecido especificamente para esta praga. Aplicar assim que for constatada a presença da praga.
BATATA: Traça-da-Batatinha: Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas.
CAFÉ: Bicho-Mineiro-do-Café: Pulverizar quando 30% de folhas entre 3º e o 4º par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga.
FEIJÃO: Mosca-Branca: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. Cigarrinha-verde: Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. O número de aplicações depende da pressão da praga, não excedendo o máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
MILHO: Lagarta-do-Cartucho: Antes do florescimento, pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. Cigarrinha-do-milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
SOJA: Lagarta-da-Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha.
Para as demais culturas e/ou pragas não mencionadas acima: ver no quadro de INSTRUÇÕES DE USO.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) | CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 20 dias | Feijão-vagem | 14 dias |
Amendoim | 22 dias | Melancia | 4 dias |
Batata | 14 dias | Milho | 30 dias |
Café | 30 dias | Pepino | 3 dias |
Cebola | 5 dias | Repolho | 14 dias |
Ervilha | 14 dias | Soja | 30 dias |
Feijão | 14 dias | Tomate | 10 dias |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PERKILL 250 EC é um inseticida de contato e ingestão, do grupo químico dos piretróides, usado em pulverização para controle de pragas da parte aérea das culturas de algodão, soja e trigo conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 250 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando encontrado 2 lagartas por planta, ou, 25% de desfolha do ponteiro ou 10% de desfolha de toda a planta em média, o que acontecer primeiro. Em lavouras até 30 dias após a emergência tolerar no máximo 1 lagarta por metro, e não deixar ultrapassar os 10% de desfolha. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | Nível de controle com 10-15% de plantas com lagartas. Deve-se tomar o cuidado de controlar as lagartas quando ainda estão pequenas (< 7 mm). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 mL/ha | O uso do inseticida deverá ser feito quando forem encontradas 5 mariposas/noite em armadilha com feromônio sexual, e repetido quando for verificado de 3-5% de maçãs atacadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 20 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 120 mL/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 10 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/100 L de água (25 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 150 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar o tratamento quando as infestações atingirem o nível de dano econômico e repetir a aplicação, se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Algodão: 7 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 18 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | ||||
Algodão | 325 mL/ha | 2 | ||
Arroz | 65 mL/ha | |||
100 – 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 | |||
Milho | 65 mL/ha | 100 – 500 L/há 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) | ||||
Soja | 40 – 65 mL/ha | 1 | ||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-Pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Tomate | 26 mL/100 L água | 1 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 19,5 – 32,5 mL/ 100 L água | |||
Trigo | 65 mL/ha | 200 – 300 ml de água 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 |
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15,36 g/i.a. (40 ml do produto comercial) à 124,80 g/i.a. (325 ml do produto comercial).
7,48 g/i.a. (19,5 ml do produto comercial) à 12,50 g/i.a. (32,5 ml do produto comercial).
A época de aplicação dos agrotóxicos é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, a critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região.
Num programa de manejo de pragas, a amostragem é fundamental para uma aplicação correta e segura. É muito importante estabelecer a área de amostragem, número de levantamentos em função do estádio de desenvolvimento da cultura, número de pontos da amostragem e amostras necessárias para se determinar o nível de controle.
Devem ser realizadas inspeções periódicas na lavoura, observando a flutuação populacional da praga.
Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. A aplicação do defensivo agrícola poderá ser repetida em caso de reinfestação das pragas, respeitando-se o período de carência e o número máximo de aplicações indicadas.
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Algodão | Dos 70 aos 120 dias da emergência da cultura. | Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas em 100 plantas amostradas. | 2 | |
Arroz | (Spodoptera Frugiperd) | No estádio vegetativo, antes da irrigação. | Aplicar no início da infestação. | |
Bicheira-da-raíz-do-arroz (Oryzophagus Oryzae) | Considerando o controle do adulto da praga, sua ocorrência se dá no período da irrigação permanente, no início da inundação definitiva. | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. | ||
Milho | Início da infestação. | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicação para atingir o cartucho do milho. | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) |
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Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Soja | (Anticarsia gemmatalis) | Antes e após a floração. | Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | |
(Nezara viridula) | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Tomate | (Tuta absoluta) | Ataca a cultura em qualquer estádio de desenvolvimento. | Tratamento preventivo: o tratamento deve ser preventivo, a cada 20-25 dias, desde o transplante, podendo efetuar 1 aplicação dos 20 a 30 dias após a semeadura (sementeira). Tratamento Curativo: realizar 1 pulverização antes do transplante, na sementeira. Após o transplante, o controle deve ser feito no início do aparecimento da traça. | 1 |
(Neoleucinodes Elegantalis) | Apresenta predominância de ataque nos plantios em janeiro e fevereiro, que entram em colheita no período que precede o inverno (maio/junho). | O controle deverá ser realizado de forma preventiva, após o início da floração. Pulverizar frutos novos e botões florais. | ||
Trigo | - | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com equipamentos do tipo: costal manual, costal motorizado, tratorizado com barras, além de turboatomizadores, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), além de bicos da série JA-1 a JA-5 e JD10 a JD12 e outros da série X. Deve-se sempre utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
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A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 80 a 300 libras/pol2. Para pulverizador costal ou manual, usar pressão de 60 a 80 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1000L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Para obter maior eficiência no controle, pulverizar de baixo para cima as plantas de tomate, atingindo todas as partes (folhas e ponteiros, principalmente), evitando escorrimento da calda.
No controle do adulto da bicheira do arroz (Oryzophagus oryzae), PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado o mais próximo possível da irrigação definitiva. Geralmente num período de 03 dias após a irrigação permanente. PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado no arroz com equipamentos terrestres (pulverizadores costal manual ou motorizado, ou equipamentos tratorizados) usando-se pontas de pulverização tipo jato cônico vazio, D2 ou D3, ou ainda X4 ou X6, com pressão de 80 psi, com 100 a 200 L/ha de volume de calda. As gotas deverão ter um diâmetro de 100 a 200 micra com densidade de 40 a 60 gotas/cm2.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Tamanho da gota: 100 a 300 micra
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 metros Altura do voo: 2 a 3 metros do topo das culturas
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 60%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora;
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
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CULTURA | DIAS |
Algodão | 07 |
Arroz | 20 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Obs: Aphis gossypii (Pulgão- das-inflorescências): Aplicar no início da infestação. | ||||
Arroz Sequeiro | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Arroz irrigado | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o Intervalo de segurança. | ||||
Arroz | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Citros | Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 15-20 mL/ 100 L água | 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cochonilha-de-placa - Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 aplicação. Psilídeo - Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros de calda/planta. | ||||
Couve/ Couve- flor/ Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/100 L água | 300 L/ha | 1 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoascakraemeri) | 60 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 130 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Percevejo-cinzento-do- fumo (Corecoris-dentiventris) | 100 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Milho/Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/ 100 L água | 800 | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/ 100 L água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia Sequax) | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 – 20 mL/ 100 L água | 800 a 1200 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
* restrição para aplicação aérea no estado do Paraná.
** 4ppm = 10,5 ml/ton
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
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Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado. Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea com barra
Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha.
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | UNA |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz). | 60 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura, Pragas controladas, Doses, Época de Aplicação, Frequência de Aplicação, Intervalo de segurança, Forma e Equipamento de Aplicação.
CULTURA | PRAGA CONTROLADA | DOSE COMERCIAL | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO E FREQUÊNCIA |
ARROZ SEQUEIRO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Largarta-das-folhas Spodoptera eridania | 65 ml/ha | |||
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325 m/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-rosada Pectinophoragossypiella | 260 ml/ha | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | 260 ml/ha | |||
Curuquerê Alabama argilácea | 160 ml/ha | |||
Pulgão das inflorescências Aphis gossypii | 260 ml/ha | |||
CITROS | Cochonilha-de- placa Orthezia praelonga | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Psilídeo Diaphorina citri | 10 ml /100 L d’água | Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros decalda/planta. | ||
COUVE/ COUVE- FLOR/ REPOLHO | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | 87 mL/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 60 ml/ ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Mosca-branca Bemisia tabaci | ||||
Vaquinha Diabrotica speciosa | ||||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 130 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Percevejo-cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100 ml/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 ml/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50 ml/ha | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicaçãopara atingir o cartucho do milho. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta rosca Agrotis ipsilon | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40-60 ml/ha | 1 | Aplicar o produto quando a infestação atingir 40 lagartas com mais de 1,5 cm de comprimento ou30% de desfolha após a florada. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 65 ml/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130 ml/ha |
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 - 25 ml/100 L d’água | 4 | Aplicar o produto, preventivamente, na floração. As aplicações do produto devem ser semanais. |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 32,5 ml/100 L d’água | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 16,25 ml/100 L d’água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia Sequax | 65 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130 ml/ha | |||
UVA | Tripes Frankliniella occidentalis | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (Milho) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Arroz) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Trigo) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
* 4ppm = 10,5 ml/ton
Ver quadro acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
O produto é recomendado em aplicação foliar via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
APLICAÇÃO TERRESTRE
A aplicação pode ser por via terrestre: com pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados.
Volume da calda:
Volume Normal100 – 500 L/há
Baixo volume 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo.
Tipo de bico: Leque 80.02 / 80.04 / 110.02
Pressão:
Cônico JD-14.02 / X-2
Costal 30 a 60 Lb/pol²
Tratorizado 80 a 300 Lb/pol²
Volume da calda: Volume normal 300 L/ha
Volume de calda: Volume normal 200 - 300mL de água
Volume da calda: Volume Normal 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha
Tipo de bico: Cônico JD-14.02 / X-2 / X-3
Pressão: 45 L/pol²
Volume da calda: Alto Volume 800 a 1200 L/ha
Tipo de bico: Cônico X-2 / X-10 / D-12
Pressão: 60 Lb/pol²
Temperatura ambiente: máximo 28oC
Umidade relativa do ar: mínimo de 70% Velocidade de vento: 2 - 10km/hora
APLICAÇÃO AÉREA
Altura do vôo: 3-5 m das rodas do avião até o topo da cultura Pressão: 40-60 lbs/pol2Largura da faixa de deposição: 20- 23 m Tamanho da gota: 100-120 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2Bico: micronair ou UBV Volume de calda:
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha),adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3litros/ha.
Arroz Irrigado e Sequeiro | 20 dias |
Algodão | 7 dias |
Citros | 21 dias |
Couve, Couve-flor e repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz) | 60 dias |
Cultura | Praga | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número Máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Para o controle de Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências), aplicar no início da infestação. | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | ||||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação e reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | Terrestre: 200 - 500 Aérea: 20 - 40 | 2 | ||
Bicheira-da- raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 a 150ml/ha | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | ||
Citros | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 15-20 ml/ 100 L d’água | 2-10 litros de calda/planta | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 ml / 100 L d’água | 2-5 litros de calda/planta. | Tratar visando a página inferior das folhas. |
Couve Couve-flor Repolho | Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/ 100 L d’água | 300 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 87 mL/ 100 L d’água | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde (Empoasca kraemeri) | 60 ml/ ha | Volume Normal: 100 - 500 L/ha Baixo volume: 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 ml/ ha | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 ml/ ha | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 130 ml/ha | 100 - 500 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Percevejo- cinzento-do- fumo (Corecoris dentiventris) | 100 ml/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 ml/ha | ||||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130ml/ha | 100 - 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | ||||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | 5 |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | ||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L água | 800 | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias sistematicamente. | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/100 L água | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. | 1 |
Pulgão-da- espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15-20 ml/100 L d’água | 800 a 1200 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Ascia monuste orseis | Curuquerê | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Pseudaletia adultera | Lagarta do trigo | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho: 30 a 50 llb/pol2. Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Algodão: 7 dias.
Arroz: 20 dias.
Citros: 21 dias.
Couve: 3 dias.
Couve-flor: 3 dias.
Feijão: 14 dias.
Fumo: U.N.A.
Milho: 45 dias.
Milheto: 45 dias.
Repolho: 3 dias.
Soja: 30 dias.
Tomate: 3 dias.
Trigo: 18 dias.
Uva: 15 dias.
Grãos armazenados: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA ABASTECIMENTO INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 a 200 ml/ha | Aplicar quando constatada 2 lagartas de 1°ou 2° instar por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 a 1000 ml/ha | Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. | |||
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 ml/ha | Aplicar no início da infestação da praga, durante a fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 a 800 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | 2 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | 1 | Aplicação Terrestre: 10 L/planta |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||
Aplicar no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5cm de comprimento ou quando detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-dasfolhas (Phyllocnistis citrella) | 25 ml/100L d’água | Aplicação Aérea: 20 L/ha | |||
COCO | Lagarta-daspalmeiras, Lagarta-docoqueiro (Brassolis sophorae) | 40 a 50 ml/ 100 L d’água | Aplicar logo no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou no 1° a 2° instar de desenvolvimento. | 1 | Aplicação Terrestre: 5 L/planta Aplicação Aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
MAÇÃ | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | 4 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta- do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
PEPINO | Broca-dascucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalos de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 600 L/ha |
PÊSSEGO | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | 3 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalo de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 ml/100 L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Broca-pequena-do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 15 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar maior dose indicada de PIREO em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o PIREO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Apesar
de eficiente contra as lagartas, indicadas na tabela, em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve−se iniciar as pulverizações quando os insetos estiverem na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
A dose recomendada do PIREO deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das pragas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de iniciar o preparo da calda, garanta que todo o equipamento pulverizador esteja limpo, bem conservado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar risco à cultura, ao meio ambiente e ao aplicador.
Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir 1/3 de seu volume.
Ligar o sistema de agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque, agitar e iniciar da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. Aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
utilizando bicos de jato cônico vazio ou jato leque, que proporcionem gotas finas a média, para boa cobertura do alvo. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada densidade de gotas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2.
Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador dificultando a completa limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais restos visíveis do produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por pelo menos 5 minutos e esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento aplicador e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Algodão 14 dias Batata. 14 dias
Cana-de-açucar. 14 dias
Citrus 28 dias
Coco. 14 dias
Maçã. 14 dias
Milho 28 dias
Pepino. 7 dias
Pêssego. 10 dias
Repolho 7 dias
Soja. 21 dias
Tomate. 3 dias
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial | Volume de calda (L/ha) Aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8-2 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3-0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5-2 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5-2 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1-1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100-150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1-1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1-1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7-1 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4-0,5 L/ha |
Notas:
1 L de PIRIFAST contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós. As doses variam conforme o nível de infestação.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena = menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual. Número de aplicações: até 3 pulverizações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre). |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-ortezia): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Realizar até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Mosca minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 1000 L/há (pulverização terrestre). |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar PIRIFAST mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BATATA | Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Traça: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Mosca-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/há (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 100-200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Efetuar inspeção periodicamente no pomar e iniciar as pulverizações quando forem encontrados 10% de frutos ou folhas com 20 ou mais ácaros / cm2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
CITROS | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 - 200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
CRISÂNTEMO(2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 Dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | ||||
Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | Aplicar no início da infestação (primeiras pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PIMENTÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 240g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS (2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das- maçãs, Lagarta- das-vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de nas folhas, flores e vagens. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 250g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (12 + 3,6 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea (tomate industrial): Mínimo de 20 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Traça-do- tomateiro | 30 - 60 mL/100L | Pulverizar no início da infestação, quando for constatado a presença de |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(Tuta absoluta) | (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça - do - cachos (Cryptoblades gnidiellla) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 90g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. |
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
(2) Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades que podem vir a ser afetadas pelos alvos, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
utilizado em tomate industrial (rasteiro) e envarado. Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante à calda de pulverização.
Aplicação Aérea
Para as culturas de Batata, Citros, Feijão, Tomate Industrial (rasteiro) e Soja. PLESIVA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média, (DMV) entre 200 a 400 µm, e que proporcione uma boa cobertura. A cobertura do alvo deve ser de 30 a 40 gotas/cm2.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Para Tomate Industrial (rasteiro): Para obter a dose do produto comercial, deve-se converter a dose recomendada na bula por concentração para mL/hectare, multiplicando por 8 (oito) – (XmL/100L X 8 = mL/ha)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
BATATA | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
FEIJÃO | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MELÃO | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme reinfestação. |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 260mL/ha | |||
Lagarta-mede- palmo Trichoplusia ni | ||||
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 160mL/ha | |||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 – 65 mL/ha | 100 – 500 L/ha | Aplicar quando constatado 20 lagartas por metro linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração, e 15% após o início da floração. |
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 65mL/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
CAFÉ | Bicho-meneiro- do-café Leucoptera coffeella | 130mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar aplicações com até 20% de folhas minadas. Repetir se necessário após 90 dias. |
Lagarta- thyrinteina Thyrinteina arnobia | 130mL/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 32,5mL/ 100L de água | 800 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, a cada 7 dias, em caso de reinfestação. |
Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | 16,25mL/ 100L de água | |||
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
COUVE, COUVE- FLOR REPOLHO | Curuquerê-da- couve Ascia monuste orseis | 87mL/ 100L de água | 300L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Traça-das- crucíferas Plutella xylostella | ||||
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Usar maior dose para alta infestação. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 – 130 mL/ha | |||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 130mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Percevejo- cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50mL/ha | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130mL/há | |||
ARROZ | Lagarta-das- folhas Spodoptera eridania | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (MILHO A GRANEL) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tonela das (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (TRIGO) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
GRÃOS ARMAZENADOS (ARROZ) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Arroz | 20 |
Café e Soja | 30 |
Couve, Couve-flor, Repolho, Tomate | 3 |
Fumo | Não determinado, trata de cultura de Uso Não Alimentar (UNA) |
Grãos armazenados (milho, trigo e arroz) | 60 |
Milho | 45 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio®, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 25 mL/ha | Iniciar o controle do curuquerê do algodoeiro quando for encontrado um desfolhamento de, no máximo, 10% do terço superior das plantas (ponteiro) ou 1 lagarta de até 1 cm por planta. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 150 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encon- tradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em sulco de plantio e 2 aplicações foliares) Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 - 150 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 - 85 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das- hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o Inseticida Premio® no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Duboisia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Fumo | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | Aplicação Foliar Terrestre | 150 - 250 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga. Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. (*) Adicionar adjuvante na calda de pulverização |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
| ||||
Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura (milho, sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. |
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
| ||||
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 - 50 mL/ha | |||
Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
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Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o Inseticida Premio® deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
Em tomate, quando forem usados múltiplos tipos de aplicação, o número total de aplicações não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. Volume de Aplicação: -Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida Premio®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas e piretróides atuando por contato e ingestão.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR é seletivo para as culturas de abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, batata, batata-doce, batata yacon, berinjela, beterraba, brócolis, café, cana-de-açúcar, cará, cebola, cenoura, cevada, chalota, chuchu, citros, coco, couve, couve-chinesa, couve- flor, couve-de-bruxelas, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, jiló, lentilha, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, maxixe, melão, melancia, milheto, milho, nabo, pepino, pera, pêssego, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, rabanete, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 350 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 – 500 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de controle de acordo com a variedade plantada (suscetibilidade a vírus). Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Arroz | Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | |||||
Batata | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Iniciar as | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | aplicações com máximo de 3% de infestação (% de folhas com larvas vivas). Intervalo | ||||
entre aplicações: | |||||
Café | 400 – 500 mL/ha | 400 – 500 L/ha (aplicação terrestre) | 30 dias | 2 | |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Iniciar as aplicações para o controle da broca- do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da | ||||
migração dos | |||||
adultos. | |||||
Intervalo entre | |||||
aplicações: 30 dias | |||||
Aplicar no sulco de | |||||
200 L/ha | plantio sobre os | ||||
(aplicação | toletes. Cobrir com | ||||
terrestre no | solo, evitando | ||||
sulco de | deixar o sulco | ||||
plantio) | aberto por longo | ||||
tempo. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
(aplicação | |||||
terrestre | |||||
dirigida à | |||||
base da | |||||
planta) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de- açúcar | Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha (aplicação terrestre dirigida à base da planta) | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
Broca-dos-rizomas (Migdolus fryanus) | 200 L/ha (aplicação terrestre no sulco de plantio) | Aplicar no sulco de plantio sobre os toletes. Cobrir com solo, evitando deixar o sulco aberto por longo tempo. | |||
Cebola, Alho, Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cenoura, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Mandioquinha- salsa, Nabo, Rabanete | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 400 – 500 mL/ha | 150 – 200 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação dos adultos. | 1 |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Coco, Dendê, Pupunha | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 300 – 400 mL/ha | 1500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Iniciar as aplicações para o controle da mosca- branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 250 – 400 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou quando observadas os primeiros danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Maçã, Pêra, Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 300 – 500 mL/ha | 1.000 - 1.200 L/ha (aplicação terrestre) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | Monitorar a praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 100 – 300 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Pulverização foliar: Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Melão, Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Milho, Milheto, Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cigarrinha (Dalbulus maidis) | 400 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 300 – 400 mL/ha | 500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Repolho, Brócolis, Couve-flor, Couve- chinesa, Couve, Couve-de- bruxelas | Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 300 – 400 mL/ha | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras larvas na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando for constatado até 5 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados até 2 indivíduos (adultos e ninfas) na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados os primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 – 500 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | 2 |
Trigo, Aveia, Cevada, Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 150 L/ha (aplicação | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações e | 2 |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | |||||
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Uva | Broca-dos-ramos (Paramadarus complexus) | 300 – 400 mL/ha | 600 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 400 mL/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Cará | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Bonagota cranaodes | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e pulverizador costal manual e pressurizado com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos nas culturas vizinhas.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, cevada, citros, coco, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão- de-bico, lentilha, mandioca, milheto, milho, pupunha, soja, sorgo, trigo e triticale.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair) - Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 10 L de calda/ha.
Altura de vôo: 2,0 a 4,0 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 150 a 200 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Alho | 7 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata-doce | 7 |
Batata yacon | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Café | 14 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Cevada | 7 |
Chalota | 7 |
chuchu Chuchu | 1 |
Citros | 7 |
Coco | 7 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Dendê | 7 |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 14 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pera | 14 |
Pêssego | 14 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Pupunha | 7 |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 1 |
Soja | 14 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 (L/ha) | 100 - 300 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas; ou aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 (L/ha) | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 (L/ha) | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | |||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus- hampel) | 1,5-2,5(L/ha) | 400 (Aplicação Terrestre) | 2 | A primeira aplicação deve ser realizada no momento da infestação inicial e presença de frutos brocados, pode se repetir a dose com intervalo de 20 dias. Usar doses maiores quando o cafeeiro possuir boa densidade vegetativa. |
Citros | Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 ml/100 L água | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 -40 (Aplicação Aérea) | 3 | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. |
Bicho-furão (Ecdytopha aurantiana) | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L água | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 ml/100 L água | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||
Maçã | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 ml/100 L água | 600 - 1000 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. |
Piolho-de-São-José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | ||||
Besouro-de-Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | |||||
Milho | Cigarrinha-do- milho(Dalbulus maidis) | 1-2 (L/ha) | 200 (Aplicação Terrestre) | 4 | A primeira aplicação deve ser realizada no momento da infestação inicial da praga, pode-se repetir a dose com intervalo de 7 dias, usar maiores doses para infestações maiores ou condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. |
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 ml/100 L água | 600 - 800 (Aplicação | 3 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | Terrestre) | constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 ml/100 L água | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 ml/100 L água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. | |||
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 ml/100 L água | 400 - 600 Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 (L/ha) | 100 - 200 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando se detectar:
|
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos); Aplicar em bateria quando: - nível populacional for maior, ou reinfestação. Intercalar com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Tomate | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/100 L água | 400 - 600 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 ml/100 L água | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Maçã | Sternocolaspis quatuordecimcostata | Besouro-de-limeira | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Para as culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Café | 15 dias |
Maçã | 7 dias |
Milho | 21 dias * |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
* Refere-se ao DAT utilizado no estudo de resíduo equivalente ao IS pretendido |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
ABÓBORA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ABOBRINHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ALGODÃO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 14 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
AMEIXA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
AMENDOIM | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
BATATA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
BATATA-DOCE | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BATATA- YACON | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BETERRABA | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BRÓCOLIS | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 400 a 500 g/ha(*) | 2 aplicações | 30 dias | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 21 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAJU | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAQUI | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
Broca-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca-dos-cachos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou no início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
CARÁ | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CARAMBOLA | Spodoptera sp. | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CENOURA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CHUCHU | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE- CHINESA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
COUVE-FLOR | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ERVILHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO-CAUPI | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO-FAVA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO- VAGEM | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
FIGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GENGIBRE | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GOIABA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
INHAME | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
KIWI | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
LENTILHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Lagarta: Utilizar armadilhas para monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no aparecimento dos primeiros indivíduos adultos na área ou quando forem observados os primeiros sintomas de danos em folhas ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
MANDIOCA | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MARMELO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MAXIXE | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
NABO | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
NECTARINA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NÊSPERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PEPINO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
RABANETE | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
SOJA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 150 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-falsa medideira (Rachiplusia nu) | 50 a 200 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
TOMATE | Broca-pequena-dos- frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 dias | Pulverização terrestre: 500 a 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20L/ha | 3 dias |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | ||||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-dos-frutos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Mosca-minadora: Monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
UVA | Broca-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-dos-cachos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e acrescentar o adjuvante. Para as culturas da ABÓBORA, AMEIXA, BATATA-DOCE, BETERRABA, BRÓCOLIS, CAJU, CAQUI, CENOURA, GOIABA, KIWI, MAÇÃ, MANDIOCA, MARMELO, NABO, NECTARINA, PEPINO, PERA, PÊSSEGO, RABANETE, REPOLHO e UVA:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Para a cultura do CAFÉ:
terrestres (pulverização foliar), 17 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 85 metros para aplicações aéreas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Abobrinha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Helicoverpa armigera | lagarta | Ver detalhes |
Caqui | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Spodoptera sp. | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Chuchu | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Gengibre | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Kiwi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota salubricola | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Mandioca | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Helicoverpa armigera | Lagarta helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Spodoptera eridania | Tripes | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Rabanete | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2; Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para as culturas Algodão, Amendoim, Batata, Café, Feijão, Feijões, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Tomate, PROCLAIM 50, AFFIRM pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Para aplicações aéreas, utilizar a dose em g/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto PROCLAIM 50, AFFIRM pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. | ||||
Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | 02 | |
CEVADA | dirhodum | Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400 - 500 L/ha | 03 | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
CITROS | Aplicação terrestre: | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | 02 | |
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação terrestre: | ||||
Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: | 02 | |||
FEIJÃO | Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
Aplicação terrestre: | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida PROMITOR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BATATA | Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Traça: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Mosca-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 100-200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Efetuar inspeção periodicamente no pomar e iniciar as pulverizações quando forem encontrados 10% de frutos ou folhas com 20 ou mais ácaros / cm2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
CITROS | Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 - 200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CRISÂNTEMO(2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 Dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
favorecem o seu aumento populacional. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||||
Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | Aplicar no início da infestação (primeiras pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PIMENTÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 240g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS (2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Lagarta-das- maçãs, Lagarta- das-vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de nas folhas, flores e vagens. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 250g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (12 + 3,6 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Aplicação Aérea (somente tomate industrial): Mínimo de 20 L/ha | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça - do - cachos (Cryptoblades gnidiellla) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 90g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base d e ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. |
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
(2) Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades que podem vir a ser afetadas pelos alvos, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea
Para as culturas de Batata, Citros, Feijão, Tomate Industrial (rasteiro) e Soja. PROTECTA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média, (DMV) entre 200 a 400 µm, e que proporcione uma boa cobertura. A cobertura do alvo deve ser de 30 a 40 gotas/cm2.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Para Tomate Industrial (rasteiro): Para obter a dose do produto comercial, deve-se converter a dose recomendada na bula por concentração para mL/hectare, multiplicando por 8 (oito) – (XmL/100L X 8 = mL/ha)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
BATATA | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
FEIJÃO | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MELÃO | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O PYRINEX 480 EC é um inseticida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, soja, tomate rasteiro para fins industriais e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose L/ha | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,7 | Para lavoura sem maçã aberta, ou seja, até 110 dias da emergência da cultura, aplicar PYRINEX 480 EC quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta. Para lavouras no início da abertura das maçãs, aplicar quando encontrar 2 lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 | Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que estas desenvolvam colônia. Principalmente, para as variedades susceptíveis a viroses não é tolerado a presença de pulgões na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. | |
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 | Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena (menor que 1 cm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. | |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 | Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Em lavoura só com flores (50 a 70 dias da emergência) examinar 2 flores por planta em 10 plantas amostradas. Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas. Em lavoura com maçãs pequenas (após 70 dias da emergência) examinar duas maçãs do ponteiro/planta em 10 plantas. Aplicar quando houver 5% das maçãs atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose L/ha | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 1,0 | Aplicar PYRINEX 480 EC quando for constatada a presença da praga, principalmente no período crítico da praga, que vai de 43 a 70 dias do ciclo da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. |
Lagarta marrom | Spodoptera cosmioides | Aplicar PYRINEX 480 EC no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. | ||
BATATA | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 150 mL/100 L | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem às primeiras plântulas cortadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 2 semanas |
Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 3,0 - 4,0 | A aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
CAFÉ | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias. |
Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 | Aplicar quando 20% das folhas estiverem contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias. | |
Cochonilha- farinhenta | Planococcus minor | 1,5 | Aplicar PYRINEX 480 EC no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias. | |
CITROS | Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | Realizar monitoramento de armadilhas caça-moscas e iniciar a aplicação quando aparecer uma média de 1 mosca por garrafa (armadilha). Reaplicar quando a praga atingir este nível populacional novamente, principalmente na fase de mudança de cor do fruto. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 35 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose L/ha | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 | Aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | Aplicar PYRINEX 480 EC no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. | |
Tripes | Thrips tabaci | 0,8 | ||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira-da- folha | Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | O monitoramento deve ser feito com armadilhas de feromônio, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Aplicar quando atingir o nível de controle: 20 machos/armadilha/semana. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 10 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 | Aplicar no início das raspagens das folhas pelas lagartas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,5 | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. | |
Percevejo-da- soja | Nezara viridula | |||
Percevejo- verde-pequeno | Piezodorus guildinii | |||
TOMATE RASTEIRO PARA FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 100 mL/100 L | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Realizar de 4 a 5 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia adultera | 1,0 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida PYRINEX 480 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas do café, citros e maçã, aplicar PYRINEX 480 EC utilizando equipamento terrestre tipo turbo atomizador tratorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão: 220 L/ha.
Amendoim: 200 – 400 L/ha
Café: 400 L/ha.
Batata, citros, maçã e tomate rasteiro para fins industriais: 1000 L/ha.
Feijão: 250 L/ha.
Milho: 200 a 400 L/ha.
Soja: 200 L/ha.
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de café, PYRINEX 480 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar PYRINEX 480 EC na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se
mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Algodão 21 dias Batata 21 dias
Batata (1)
Café 21 dias
Amendoim 25 dias
Citros 21 dias
Feijão 25 dias
Maçã 14 dias
Milho 21 dias
Soja 21 dias
Tomate (rasteiro paras fins industriais) 21 dias
Trigo 21 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego - aplicação no solo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 | 86 | 05 | Terrestre 100 – 200 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 | 64,5 - 86 | |||
Lagarta-das-maçãs(2) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 | 172 - 322,5 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
ALGODÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 0,8 | 172 | 03 | Terrestre 300 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com REGIO quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Lagarta-mede-palmo (Pseudoplusia includens) | 1,5 | 322,5 | 02 | Terrestre 120 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar REGIO via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta falsa medideira quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 215 | 03 | Terrestre 1000 |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 8 dias. | |||||
Traça-da-batatinha (Phtorimaea operculella) | 0,75 – 1,00 | 161,25 - 215 | 03 | Terrestre 1000 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 8 dias. | |||||
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 | 215 | 05 | Terrestre 1000 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 | 86 | 01 | Terrestre 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. Usar bico leque (110.02 ou 110.03). |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 | 129 | 04 | Terrestre 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. Usar bico leque (110.03 ou 110.04). | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 | 64,5 – 107,5 | 02 | Terrestre 100 – 300 Aérea 20 - 40 |
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 | 107,5 – 215 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 | 215 – 430 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |||||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | 215 | 01 | Terrestre 200 Aérea 20 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Usar bico leque (110.02 ou 110.03). | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 | 215 | 04 | Terrestre 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando os frutos estiverem pequenos, principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas, visto que, essa praga ataca os frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 215 | 04 | Terrestre 1000 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,0 | 215 | 08 | Terrestre 1000 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 | 107,5 – 279,5 | 03 | Terrestre 100 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,9 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | |||||
Pulgão-verde-dos cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 | 129 | 03 | Terrestre 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle do pulgão-verde-dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,9L/ha de REGIO por ciclo da cultura |
p.c.: produto comercial
REGIO aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha ou 129 g/ha do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta-das-maçãs (Heliothios virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar REGIO, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 14 |
Batata | 09 |
Brócolis | 03 |
Couve | 03 |
Milho | 14 (foliar) |
Milho | (1) (pré-plantio) |
Repolho | 03 |
Soja | 14 (foliar) |
Soja | (1) (pré-plantio) |
Tomate | 03 |
Trigo | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON SUPRA é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de abóbora, abobrinha, algodão, ameixa, amendoim, amora, arroz irrigado, aveia, azeitona, batata, brócolis, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, ervilha, feijão, framboesa, grão-de-bico, lentilha, maçã, marmelo, maxixe, melancia, melão, milheto, milho, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, pepino, pêra, pêssego, pitanga, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON SUPRA não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
AMEIXA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 300 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
AMENDOIM | Lagarta -do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 a 150 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
AMORA | Lagarta-das- folhas | Automeris memusae | 60mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 150 a 200 | Aplicar quando for constatado o início da infestação de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por safra com intervalos de 7 dias. |
AZEITONA | Lagarta-da- oliveira | Palpita spp | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
AVEIA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 | Aplicar Rimon Supra logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BRÓCOLIS | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 | Aplicar Rimon Supra no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 45 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da- cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 60 dias. |
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE-FLOR | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ERVILHA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
CEVADA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FRAMBOESA | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
LENTILHA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. | |
MARMELO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MELÃO | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
MELANCIA | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
MILHETO | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 150 mL/100 L | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MIRTILO | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
MORANGO | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
NECTARINA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
NÊSPERA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PÊRA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
PITANGA | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 | Aplicar Rimon Supra quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 150 | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinod es elegantalis | 60 a 80 mL/100 L | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon Supra principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L | As aplicações de Rimon Supra devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
TRITICALE | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Lentilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera frugiperda | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pitanga | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON SUPRA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abóbora, abobrinha, ameixa, chuchu, marmelo, maxixe, melão, melancia, nectarina, nêspera, pêssego, pepino e pêra: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata, brócolis, couve, couve-chinesa, couve-flor, couve-de-bruxelas e repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Amendoim, ervilha, feijão, grão-de-bico e lentilha: 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho, milheto e sorgo: 200 a 300 L/ha;
Amora, azeitona, framboesa, mirtilo, morango e pitanga: 500 a 1000 L/ha;
Arroz irrigado e Soja: 150 L/ha;
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) 150 a 200 L/ha; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 200 L/ha.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, RIMON SUPRA pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON SUPRA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abóbora............................ | 3 dias |
Abobrinha......................... | 7 dias |
Algodão............................ | 93 dias |
Amendoim........................ | 21 dias |
Ameixa............................. | 7 dias |
Amora............................... | 3 dias |
Arroz irrigado.................... | 14 dias |
Aveia................................. | 14 dias |
Azeitona............................ | 3 dias |
Batata............................... | 7 dias |
Brócolis............................. | 3 dias |
Café.................................. | 21 dias |
Cana-de-açúcar................ | 7 dias |
Centeio............................. | 14 dias |
Cevada............................. | 14 dias |
Chuchu............................. | 3 dias |
Couve............................... | 3 dias |
Couve-chinesa.................. | 3 dias |
Couve-flor......................... | 3 dias |
Couve-de-bruxelas........... | 3 dias |
Ervilha............................... | 21 dias |
Feijão................................ | 21 dias |
Framboesa....................... | 3 dias |
Grão-de-bico..................... | 21 dias |
Lentilha............................. | 21 dias |
Maçã................................. | 3 dias |
Marmelo............................ | 7 dias |
Maxixe.............................. | 3 dias |
Melão................................ | 3 dias |
Melancia........................... | 3 dias |
Milheto.............................. | 83 dias |
Milho................................. | 83 dias |
Mirtilo................................ | 3 dias |
Morango........................... | 3 dias |
Nectarina.......................... | 7 dias |
Nêspera............................ | 7 dias |
Pêra.................................. | 7 dias |
Pêssego............................ | 7 dias |
Pepino.............................. | 3 dias |
Pitanga............................. | 3 dias |
Repolho............................ | 3 dias |
Soja.................................. | 53 dias |
Sorgo................................ | 83 dias |
Tomate............................. | 7 dias |
Trigo................................. | 14 dias |
Triticale............................. | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse periodo, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 300 a 400 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- minadora-dos- citros | Phyllocnistis citrella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
FEIJÃO | Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L de água | As aplicações de Rimon 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Alstroeméria | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Boca-de-Leão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gérbera | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gipsofila | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Lisianthus | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Rosa | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
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INSTRUÇÃO DE USO
O SEIZER 100 EC é um inseticida pertencente ao grupo dos piretróides, indicado para o controle de insetos-praga nas culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Crisântemo, Feijão, Fumo, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Milho, Rosa, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 550 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 500 mL/ha | |||
Curuquerê | Alabama argillacea | 200 a 300 mL/ha | |||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 500 a 600 mL/ha | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 500 a 1000 mL/ha | |||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 600 a 800 mL/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 500 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando forem notados os sintomas de ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Larva- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100L de água | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 5 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 1200 a 1500 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Proconitermes triacifer | |||||
Bicudo-da- cana | Sphenophorus levis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ácaro- purpúreo | Panonychus citri | ||||
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | |||
Cochonilha- de- placa | Orthezia praelonga | 20 mL / 100 L de água | |||
Cigarrinha | Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Coco | Lagarta das palmeiras | Brassolis sophorae | 20 mL/100 L de água | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Traça das flores e dos frutos novos | Hyalospila ptychis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crisântemo | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | Terrestre: 6000 L/ha | Reaplicar conforme reinfestação. |
Larva- minadora | Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 50 a 60 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 500 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 3 dias por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 350 a 500 mL/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 5 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Fumo | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 a 100 mL/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | 50 mL/ha | |||
Pulga-do- fumo | Epitrix fasciata | 25 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação das pragas. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 40 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-branco | Polyphagotarson emus latus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Manga | Tripes-do- cacaueiro | Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melão Melancia | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 100 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. O controle de larvas de Diabrotica speciosa deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Rosa | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Reaplicar conforme a reinfestação. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC logo após o início da infestação com jatos dirigidos às folhas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde | Nezara viridula | 100 a 160 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 7,5 a 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca Branca | Bemisia tabaci raça B | 10 a 15 mL/ 100 L de água | |||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 30 a 50 mL/ha | Terrestre: 150 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comu m | Nome Científico | ||||
Uva | Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar SEIZER 100 EC quando for constatado os primeiros focos de infestação na área de cultivo, buscando atingir o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses em condições de alta infestação da praga. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida SEIZER 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O inseticida SEIZER 100 EC pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador de barras e pulverizador autopropelido. Somente aplique o produto SEIZER 100 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de SEIZER 100 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
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Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de SEIZER 100 EC.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
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Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar SEIZER 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SEIZER 100 EC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SEIZER 100 EC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
BULA_SEIZER_100_EC_18072024_v00
CULTURA | DIAS |
Algodão | 15 |
Amendoim | 20 |
Batata, Citros, Coco, Mamão, Manga, Melão, Melancia, Uva | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Crisântemo | (UNA) |
Feijão | 20 |
Fumo | (UNA) |
Milho | (1) |
Rosa | (UNA) |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN® 480 SC é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, abóbora, alho, batata, cebola, feijão, maçã e tomate.
Cultura | Alvo biológico | Dose Produto comercial | Dose Ingrediente Ativo | Volume de Calda (L/ ha) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura | Época e Intervalo de aplicação |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 225 mL/100 L água | 180 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 5 | Começar o tratamento no início da floração, com aplicação direcionada à região central da planta. |
Abóbora | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 190 mL/100 L água | 91,2 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente a cada 7 dias, visando principalmente flores e frutos. |
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 300 mL/100 L água | 144 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água | 1000 L/ha | 1 | Larvas: Aplicar o produto no sulco de plantio antes do fechamento. |
Larvas: Aplicar o produto na amontoa. | ||||||
225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Adultos: Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Feijão | Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||||
Maçã | Raleio Químico de Frutos | 250 mL/100 L água | 120 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 1 | Aplicar quando a macieira estiver apresentando frutos entre 5 a 15 mm de diâmetro ou 25 dias após a plena floração. Realizar uma única aplicação de SEVIN 480 SC por ciclo da cultura para promover o raleio de frutos da macieira. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 360 mL/100 L água | 172,8 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 2 a 5 L de calda/planta | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 225 mL/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 6 | Tripes - aplicar no início da infestação, repetindo a cada 7 dias, se necessário. Para broca- |
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 108 g i.a/100 L água | pequena-do-fruto, iniciar as pulverizações com os frutos ainda pequenos, procurando atingir o local da postura, isto é, nas sépalas. Para traça-do- tomateiro, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga.Se necesário, repetir a aplicação. Utilizar a maior dose em condições de alta infestação da praga. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, ou com equipamento tratorizado. Aplicar com pulverizadores equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar e com difusores ou core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm² com um DMV de 130 - 160 μ, pressão de 80 - 100 psi para equipamentos tratorizados e 50 - 80 psi para costais manuais, empregando-se de 800 - 1000 L de calda/ha para as culturas de abacaxi, alho, batata, cebola e feijão. Para a cultura da abóbora, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha. Para a cultura do tomate, utilizar 1000 litros de calda/ha.
Temperatura máxima: 27 ºC Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h (3 m/s)
Considerar que o fator de influência sobre a maior e menor velocidade de evaporação é a umidade relativa do ar. Gotas finas têm tendência de uma maior deriva desviando-se do alvo e concorrendo para a poluição ambiental. Gotas grandes têm tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua eficiência ou concorrendo para um efeito de fitotoxicidade sobre as culturas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | Foliar | 07 |
Abóbora | Foliar | 03 |
Alho | Foliar | 14 |
Batata | Foliar | 30 |
Solo | 90 | |
Cebola | Foliar | 14 |
Feijão | Foliar | 03 |
Maçã | Foliar | 07 |
Maturação / Raleio | 70 | |
Tomate | Foliar | 03 |
recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN 850 WP é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão, maçã, pastagens, pepino, repolho e tomate.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO | ||
Abacaxi | Broca do fruto (Strymon basalides) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Banana | Traça da banana (Opogona sacchari) | 130 g/100 L de água | 110,5 g/100 L de água |
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água | |
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 80 g/100 L de água | 68 g/100 L de água |
Couve-flor | Traças-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 1,2 kg/ha | 127,5 g/100 L de água |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 180 g/100 L de água | 153 g/100 L de água |
Pepino | Broca dos frutos (Diaphania nitidalis) | 120 g/100 L | 102 g/100 L de água |
Repolho | Traças-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
Tomate | Broca-pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 g/100 L | 127,5 g/100 L de água |
Lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 150 g/100 L de água | 127,5 g/100 L de água |
O produto deve ser aplicado no início da infestação ou reinfestação das pragas indicadas e o intervalo médio de aplicação deve ser de 20 dias, ou quando uma constante e criteriosa observação indicar.
Para preparar a calda, misturar o inseticida em pouca água, até formar uma pasta e a seguir adicionar água até o volume desejado, agitando sempre a mistura (suspensão). Para evitar entupimento dos bicos de pulverização, é aconselhável passar a suspensão por uma peneira fina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Banana | Opogona sacchari | Traça-da-bananeira | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Zulia entreriana | Cigarrinha-das-pastagens, Galinhola | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou/ e aeronaves agrícolas.
Equipamentos terrestres e aeronaves: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusores ou core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm2 com um VMD de 130 a 150µ. Com aviões do tipo Ipanema poderão ser utilizados barras de pulverização com um total de 40 a 42 bicos. Os bicos de extremidade da asa em número de 4 a 5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de se evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8 (oito) deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas do avião. O uso de MICRONAIR não é recomendado devido a irregularidade de distribuição na faixa de deposição, em função dos volumes de aplicação recomendados para este produto.
Equipamentos terrestres: 80 - 100 psi. Aeronaves: 15 - 30 psi
Equipamentos terrestres: 200 - 400 L de calda/ha. Aeronaves: 20 - 30 L de calda/ha.
Equipamentos terrestres: A faixa para este tipo de equipamento ficará delimitada ao comprimento da própria barra utilizada no equipamento. Aeronaves: Para aviões do tipo Ipanema a faixa de deposição é de 20 metros.
Equipamentos terrestres: Os bicos deverão trabalhar a uma altura de 50 cm em relação ao topo da cultura. Aeronaves: Aviões do tipo Ipanema a altura de aplicação será de 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura ou ao alvo de deposição.
Temperatura máxima: 27°
Umidade relativa do ar mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora (3m/seg.).
Considerar que o fator mais importante que influencia a maior ou menor velocidade de evaporação de uma gota de pulverização é a umidade relativa do ar.
Gotas finas tendem a uma maior deriva desviando-se do alvo, chegando a secar e contribuindo para a poluição ambientai Gotas grandes tem tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua eficiência, podendo ocasionar fitotoxicídade na cultura.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | 07 |
Banana | 14 |
Batata | 30 |
Cebola | 14 |
Couve-flor | 14 |
Feijão | 03 |
Maçã | 07 |
Pepino | 03 |
Repolho | 14 |
Tomate | 03 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Vide Modo de Aplicação.
Inseticida recomendado para as culturas do algodão, café, milho, soja, tomate e trigo.
Pragas | Doses p.c. ml/ha (g i.a/ha) | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Culturas | Nome comum Nome científico | |||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml / ha (5 g i.a/ha) | - Curuquerê: iniciar a aplicação do produto, quando forem encontradas 2 lagartas por planta ou 25% de desfolha e repetir a intervalos de 7 dias conforme nível de infestação. | 100 - 250 L/ha (Terrestre) | |
Algodão | Bicudo Anthonomus grandis | 300 ml/ ha (15 g i.a/ha) | - Bicudo: iniciar a aplicação do produto, quando o nível de infestação atingir 10% de botões florais atacados, tanto pela postura como pela alimentação, e repetir as aplicações a cada 5 - 7 dias ou | 30 - 40 L/ha (Aérea) |
Lagarta-das-Maçãs Heliothis virescens | 400 ml / ha (20 g i.a/ha) | toda a vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. - Lagartas-das-maçãs: iniciar a aplicação do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Número de aplicações: máximo de três no ciclo da cultura. | ||
Café | Bicho-mineiro-do- café Leucoplera coffeella | 100 ml / ha (5 g i.a/ha) | - Aplicar o produto no início da infestação. Reaplicar após 45 dias. Número de aplicações: máximo de duas na mesma safra. | 100 - 250 L/ha (Terrestre) |
Milho | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 150 ml / ha (7,5 g i.a/ha) | - Aplicar o produto logo no início da infestação, quando as lagartas estiverem pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Número de aplicações: máximo uma no ciclo da cultura. | 100 - 250 L/ha (Terrestre) 30 - 40 L/ha (Aérea) |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 75 ml / ha (3,75 g i.a/ha) | -Aplicar o produto quando forem constatadas 30% de desfolha antes do florescimento, ou 15% de desfolha no pós florescimento ou 40 lagartas por batida de pano. | 100 - 250 L/ha (Terrestre) | |
Soja | Percevejo-da-soja Nezara viridula | 150 ml / ha (7,5 g i.a/ha) | - Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de área de produção de semente o limite é de 2 percevejos por amostragem. Número de aplicações: máximo de duas por ciclo da cultura. | 30 - 40 L/ha (Aérea) |
Broca-pequena-do- | - Aplicar o produto logo no | |||
fruto | início das primeiras | |||
Neoleucinodes | 50 mL/100 L | infestações. | ||
Tomate | elegantalis | água (2,5 g ia/100 L | Reaplicar a intervalos de 7 dias. | 400 - 800 L/ha (Terrestre) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | água) | Número de aplicações: máximo de três no ciclo da cultura. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 ml / ha (5 g i.a/ha) | - Aplicar o produto no início de infestação da praga. | 100 - 250 L/ha (Terrestre) |
Número | de | aplicações: | 30 - 40 L/ha | |||
máximo | duas | no ciclo da | (Aérea) | |||
cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador tratorizado:
Com barra de pulverização: utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (PSI). Utilizar volume de calda de 100 a 250 L/ha nas culturas de algodão, café, milho, soja e trigo.
Pulverizador costal:
Manual: utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (PSI). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Motorizado: utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (PSI). Utilizar volume de calda de 400 – 800 L/ha na cultura do tomate.
Aeronave agrícola:
Aviões com barra: utilizar 30 a 40 L/ha voando uma altura de 3,5 a 4,5 metros com uma faixa de deposição de 15 metros. Tamanho de gotas de 200 a 300, com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2. Utilizar bicos cônicos da série D8 a D12, com pressão de 25 a 35 lbs/pol2 (PSI). O número de bicos para equipar a barra deve ser de 44 a 48, MICRONAIR: trabalhar com faixa de aplicação de 18 metros, pressão de 30 lbs/pol2, com 4 micronair, regulado o V.R.V. para a posição 13 ou 14, voando de 8 a 10 metros de altura.
Condições climáticas: temperatura inferior a 28ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SHAMBDA 50 EC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 10 dias; Café: 1 dia; Milho: 15 dias; Soja: 20 dias; Tomate: 3 dias; Trigo: 15 dias.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 – 150 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com | |
histórico de maior pressão da praga. | ||||
Arroz | Lagarta-da panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 – 85 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da Lagarta-da- panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle da Bicheira do Arroz, utilizar o volume de 100 a 200L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle da Lagarta-da-panícula, utilizar o volume de 150 L/ha. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha. | ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Iniciar as aplicações no início do | ||||
ataque ou quando observadas as | ||||
primeiras lagartas ou danos da | ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. |
Grão-de-bico | Intervalo entre as aplicações: 7 | |||
e | dias. | |||
Lentilha | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: | |||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Para a utilização do inseticida | ||||
SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | COREGIS™ na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São |
recomendadas no máximo 2 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Milheto e Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em sulco de plantio Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (milho), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |||
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 – 50 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Iniciar as aplicações quando forem | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre | 50 a 60 mL/ha | encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cevada e | ||||
Triticale | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. | |||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo | ||||
com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Duboisia | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Pragas | Doses p.c. ml/ha (g i.a/ha) | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome comum Nome científico |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 250 ml / ha (62,5 g i.a/ha) | |||
Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das Maçãs Heliothis virescens | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Café | Bicho-mineiro-do- café Leucoplera coffeella | 40 - 65 ml / ha (10 - 16,25 g
| - Iniciar a aplicação do produto quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário. Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 - 60 ml / ha (10 - 15 g i.a/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico. Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 ml / ha (50 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 60 ml / ha (15 g i.a/ha) |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L água (10 g ia/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento. Número de aplicações: uma na mesma safra. | 200 - 500 L/ha (Terrestre) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
O produto SORBA é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o SORBA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, SORBA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
cápsulas recomendado para aplicação nas culturas de algodão, amendoim, arroz, batata, café, cebola, citros, couve, feijão, fumo, melão, milho, morango, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 ml/ha | Aplicar o produto quando foram constadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Bicudo (Anthomonus grandis) | 300 ml/ha | Aplicar o produto quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10% e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que atingir o nível de 10% de botões danificados. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 ml/ha | Aplicar o produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. | |||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 250 ml/ha | Estabelecer as aplicações por monitoramento da praga. | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 ml/ha | Aplicar o produto 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 100-150 ml/ha | Aplicar o produto quando a praga estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval (lagartas menores de 1,5 cm) e antes da desfolha significativa da lavoura. | |||
Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 150 ml/ha | Aplicar o produto entre 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população atingir 1 percevejo por metro quadrado. | |||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50-100 ml/100 L de água | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 5 | Aplicação Terrestre: 250 - 800 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação. Reaplicar a cada 45 dias, se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 400 - 600 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 3 | Aplicação Terrestre: 100 - 250 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
CITROS | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 200-400 ml/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. | 1 | Aplicação Terrestre: 1000 - 2000 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 15-20 ml / 100 L de água | Aplicar o produto ao entardecer, antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento dos adultos ou quando o nº de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Usar a dose maior em infestações maiores. | |||
COUVE | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 ml/100 L de água | Aplicar o produto logo que verificada a presença de adultos na cultura. Repetir a aplicação com 10 dias de intervalo. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150-200 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 600 ml/ha | Aplicar preventivamente. Aplicar em alternância com outros produtos específicos. Iniciar o tratamento 28 dias após a emergência. | |||
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 100 ml/ha | Aplicar o produto quando a infestação atingir 20 a 30 insetos por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40-50 ml/ 100 L de água | Aplicar o produto no florescimento ou antes da broca penetrar no interior do fruto, preferencialmente no período da tarde. Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação, fase da folha raspada. | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha |
Broca-da-cana Broca- do- colmo (Diatraea saccharalis) | 300 ml/ha | Realizar uma aplicação preventiva por ciclo, podendo ser a mesma aplicação feita para controle da lagarta-militar. | |||
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 500-600 ml/ha | Aplicar o produto no início da infestação, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. A dose mais alta deve ser aplicada no caso de alta infestação. | |||
MORANGO | Pulgão-do- morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 80 ml/100 L de água | Aplicar o produto logo que verificada a presença de adultos na cultura (inicio da infestação). Repetir a aplicação com 7 dias de intervalo. | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (NOME COMUM/ NOME CIENTÍFICO) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 ml/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 15% de desfolha (após florescimento). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 150 ml/ha | Aplicar o produto quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm, por batida de pano. Em caso de produção de sementes o limite é de 2 percevejos/batida. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabroticca speciosa) | 150 ml/ha | Aplicar o produto quando o nível de dano causado pelo inseto equivaler a 15% da área foliar. Reaplicar no caso de re- infestação. | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30-50 ml/100L de água | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. A dose mais alta deverá ser recomendada no caso de alta infestação. Repetir se necessário. | 5 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha |
Broca-grande- do-fruto (Helicoverpa zea) | 40-50 ml/100 L de água | Aplicar o produto no início da frutificação, garantindo que o produto atinja as sépalas. Utilizar um volume de calda que pode variar de 600 a 800 L/ha dependendo da área foliar, sendo que a maior dose deve ser utilizada somente para o menor volume de calda. Repetir a aplicação com 10 - 14 dias de intervalo. | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação. Repetir a aplicação a cada 15 dias. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 30 L/ha |
UVA | Lagarta-das- folhas (Eumorpha vitis) | 50 ml/ 100 L de água | Aplicar o produto logo após constatação da praga nas folhas. Reaplicar se necessário. | 2 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
A dose recomendada do SPARVIERO 50 deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com equipamento terrestre costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; tratorizado com barra ou auto- propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Pulverizadores costais providos de bicos de jato leque ou equivalentes, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, ou equivalentes;
Pressão de trabalho: 40 a 60 lbs/pol2 (costais) e 80 a 150 lbs/pol2 (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança.
1.000 a 2.000 L/ha, conforme o porte das plantas, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Realizar no máximo 1 aplicação em alternância com outros produtos específicos.
APLICAÇÃO COM AERONAVES AGRÍCOLAS:
O SPARVIERO 50 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” com ângulo do jato à 45º para trás;
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU - 5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 μm);
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2;
Volume de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha;
Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de vôo recomendada deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.
Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 30 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Caso seja recomendado volume de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, devendo passar a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m;
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m;
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 10 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 21 |
Batata | 3 |
Café | 1 |
Cebola | 3 |
Citros | 10 |
Couve | 1 |
Feijão | 15 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 3 |
Milho | 15 |
Morango | 1 |
Soja | 20 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O SUMIDAN 150 SC é um inseticida Piretroide, Suspensão Concentrada, destinado ao controle de pragas nas culturas de Algodão, Batata, Citros, Soja e Tomate, conforme instruções de uso abaixo:
Cultura | Alvo biológico Nome Comum / Nome Científico | Doses (Produto Comercial) | Volume de Calda | Número Máximo de Aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 100 - 135 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 20 a 40 L/ha | 4 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 45 - 65 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 135 - 165 mL/ha | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 165 - 200 mL/ha | ||||
BATATA | Pulgão (Myzus persicae) | 15 mL/ 100 L d'água | 500 a 600 L/ha | 2 | |
CITROS | Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 10 a 12,5 mL/100 L d'água | 2.000 L/ha | 2 | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 65 mL/ha | 200 a 400 L/ha | 2 | |
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/100 L d'água | 800 L/ha | 8 |
Fazer aplicações de forma preventiva, ou no início da ocorrência das pragas, ou conforme o nível de infestação na cultura (ver detalhes em cada cultura). Dependendo da necessidade, repetir as aplicações respeitando-se os intervalos de segurança de cada cultura. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos devidamente registrados com modo de ação diferente para o controle da praga, dificultando-se o aparecimento da resistência dos insetos aos inseticidas.
2 por ciclo), observando-se um período mínimo de 7 dias entre as duas pulverizações e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos cônicos, espaçados de 50 cm entre si a uma pressão de 100 lb/pol2, ou outros tipos de equipamentos, obtendo-se uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições Climáticas: Recomenda-se aplicar em temperaturas inferiores a 27ºC, com umidade relativa acima de 55% e ventos com velocidade inferior a 8 km/h, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Na cultura de Citros, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Pulverização Aérea: Aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de voo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
ALGODÃO e SOJA 07 dias
TOMATE 04 dias
BATATA e CITROS 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Doses (Produto Comercial) | Volume de calda* | Número Máximo de Aplicações |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 L/ha | 200 a 300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 0,8 L/ha | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,2 L/ha | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,3 L/ha | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 L/ha | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus spp.) | 0,8 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 1,0 L/ha | 200 L/ha | 2 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,24 L/ha / 1000 covas | 200 a 500 L/ha | 2 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 L/ha | 200 a 300 L/ha | 1 |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 L/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | |||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 0,2 L/ha | 240 L/ha | 3 |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,6 - 0,8 L/ha | 300 L/ha | 2 |
Rosa | Pulgão-roxo-da-roseira (Macrosiphum rosae) | 20 ml/100 d’água | 450 L/ha | 6 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 - 0,4 L/ha | 150 L/ha | 2 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,4 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 70 ml/100 d’água | 800 a 1.000 L/ha | 6 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 75 ml/100 d’água | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,8 L/ha | 100 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,4 L/ha |
O SUMIDAN 25 EC trata-se de um inseticida de contato e ingestão de uso exclusivo na agricultura.
Iniciar o tratamento quando for observado o ataque das pragas.
Na cultura da soja, iniciar o tratamento quando as pragas atingirem o nível de dano econômico, ou seja, 40 lagartas por pano de batida.
Na cultura do algodão, iniciar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas pelas lagartas.
Na cultura do café, iniciar as aplicações quando a quantidade de folhas minadas atingir 20% de infestação da praga (Bicho-mineiro-do-café).
Repetir a aplicação toda vez que a infestação atingir novamente estes níveis.
Algodão: Recomenda-se fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare para o controle do Bicudo, 0,8 litro de produto comercial por hectare para o
controle da Lagarta-das-maçãs, Lagarta-rosada e Percevejo-manchador, 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle do Curuquerê, 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-das-inflorescências;
Arroz irrigado: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare;
Café: Recomenda-se fazer 2 aplicações, utilizando 0,24 litro de produto comercial por 1000 covas;
Feijão: Recomenda-se fazer 1 aplicação durante o ciclo da cultura, utilizando 0,4 litro de produto comercial por hectare;
Fumo: Deve-se fazer até 3 aplicações, utilizando 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle da Pulga-do-fumo.
Milho: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,6- 0,8 litro de produto comercial por hectare;
Rosa: Deve-se fazer até 6 aplicações, utilizando 20 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle do Pulgão-roxo-da-roseira;
Soja: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,3 - 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle de Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens);
Tomate: Deve-se fazer até 6 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 70mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) e 75 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta).
Trigo: Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura utilizando 0,8 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle de Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, em baixo volume (5 - 50 L/ha) ou volume normal (seguindo instruções de uso por cultura), considerando o equipamento disponível na propriedade.
Pode ser aplicado por via terrestre utilizando pulverizadores tratorizados de barra, tratorizado com turbo- atomizador, costal, manual ou motorizado, usando-se bicos de jato cônico com ponta e difusor ou com bicos rotativos (CDA) produzindo 30 - 50 gotas/cm2 e de tamanho de 250 - 400 micra.
O volume de calda varia de acordo com a cultura: Na cultura do tomate as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas num volume de calda a aplicar de 800 - 1000 L/ha. Na cultura de rosa usar volume de 450 L/ha. Algodão: 200-300 L/ha. Arroz irrigado: 200 L/ha. Café: 200-500 L/ha. Feijão: 200-300L/ha. Fumo: 240 L/ha. Milho: 300 L/ha. Soja: 150 L/ha. Trigo: 100 L/ha.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 60%
Velocidade do vento de no máximo 10 km/hora
Algodão.......... | 7 dias |
Arroz.............. | 21 dias |
Café................ | 21 dias |
Feijão............. | 14 dias |
Milho.............. | 21 dias |
Soja................ | 7 dias |
Trigo.............. | 21 dias |
Tomate........... | 4 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
SUMIRODY é um inseticida e acaricida de contato e ingestão para o controle de pragas em diversas culturas, à base do ingrediente ativo fenpropatrina, conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 150 mL (30 - 45 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser combatido quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY nas doses de 350 a 400 mL (105 - 120 g i.a.) por hectare, dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare, gastando de 100 a 200 litros de calda por hectare. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. Aplicar SUMIRODY na dose de 350 mL (105 g i.a.) por hectare, devendo-se gastar de 100 a 200 litros de calda/ha. | |||||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY em reboleiras ou em toda a lavoura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do porte das plantas | 1 | --- |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
Melancia | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Melão | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
Repolho | Curuquerê-da-couve | 15 - 30 mL/100 L de água | Terrestre: | 2 | 10 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Ascia monuste orseis) | (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | 500 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY no início da infestação. | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento da calda.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar SUMIRODY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produzam jatos plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas
variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Café e Feijão | 14 dias |
Mamão, Morango, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo e Rosa | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melancia e Melão | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar SUMIRODY 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico- dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio atéo estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não hánecessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta, | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando- se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar SUMIRODY 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | |
ml de prod. com. / ha | g de ingr. ativo/há | ||
Arroz | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 40 | 20 |
Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xilostella | 20 ml / 100 L água | 10 g / 100 L água |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 | 25 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens Percevejo-pequeno Piezodorus guildinii | 30 a 50 50 a 60 60 | 15 a 25 25 a 30 30 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes e/egantalis Traça-da-batatinha Gnorismoschema operculella Traça-do-tomate Tuta absoluta | 20 ml / 100 L água | 10 g de / 100 L de água |
Tripes Frankliniella schultzei Pulgão-verde Myzus persicae | 10 ml / 100 L de água | 5 g de / 100 L de água |
Arroz e Milho: iniciar a aplicação no aparecimento da praga, deve ser feito uma única aplicação.
Repolho e Tomate: iniciar a aplicação no aparecimento da praga, aplicar novamente caso haja reinfestação, podendo ser feito até no máximo 3 aplicações.
Soja: iniciar aplicação quando as pragas atingirem níveis de dano econômico, podendo ser feito até no máximo 2 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
SUPERMETRINA AGRIA 500 pode ser aplicado com equipamentos manuais ou motorizados, tratorizados e aeronaves agrícolas.
Bicos de pulverização:
Equipamentos terrestres:
Deverá ser utilizado bicos de jato cônico vazio com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando- se o escorrimento do produto. A barra deverá estar posicionada a altura de 50 cm em relação ao alvo de deposição. Para a cultura de arroz e soja , o volume de calda a ser utilizado é de 200 L de calda/ha. Para a cultura de milho: 400 L de calda/ha. Para as culturas de repolho e tomate são recomendados 1000 L de calda/ha.
Aeronaves agrícolas:
Empregar o conjunto de barra e bicos com pontas de pulverização de jato cônico vazio ou bicos rotativos do tipo MICRONAIR.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) utilizar um total de 40-42 bicos na barra de pulverização fechando os das extremidades das asas, em número de 4 a 5, para ser evitada a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de oito abaixo da fuselagem ou barriga do avião.
Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180° e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35° e 50°, em relação à linha de vôo e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação de maneira a se obter uma solução com uma VMD de 110-120 micras e um mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de aplicação de aeronaves: 10-20 L de calda/ha
Em aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) a faixa de deposição será de 20 metros e uma altura de vôo de 4 - 5 metros em relação ao alvo de deposição.
Para outros tipos de aeronaves consultar o Engenheiro Agrônomo.
Em equipamentos terrestres equipados com barra de pulverização, a faixa de deposição ficará limitada ao comprimento da própria barra.
Equipamentos terrestres: cobertura uniforme do alvo desejado sem escorrimento do produto nas folhas.
Aeronaves agrícolas: devemos ter gotas com um VMD entre 11 O a 150 micras e obtermos uma deposição mínima de 40-50 gotas/cm2.
costais manuais: 50 – 60 psi
tratorizados: 80 – 100 psi
aeronaves agrícolas: 15 – 30 psi
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Arroz 20 dias
Repolho 3 dias
Milho 45 dias
Tomate 3 dias
Soja 30 dias
Aguardar um intervalo de 24 horas após a aplicação. Antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas de borracha e botas impermeáveis de cano longo.
Culturas | Pragas Controladas | Doses em mL/ha produto comercial* | Dose em g de i.a./ha | |
Triflumurom | Beta-ciflutrina | |||
Algodao | Lagarta-das-macas Heliothis virescens Curuquere Alabama argillacea | 150 - 300 50 - 100 | 43,2 - 86,4 14,4 - 28,8 | 6,0 - 12,0 2,0 - 4,0 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 85 - 100 | 24,4 - 28,8 | 3,4 - 4,0 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 50 - 75 | 14,4 - 21,6 | 2,0 - 2,5 |
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis Traca-do-tomateiro Tuta absoluta | 400 - 500 | 115,2 - 144 | 16,0 - 20,0 |
* = Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga.
Obs.: “Este produto não esta cadastrado na Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná, não podendo ser temporariamente recomendado / receitado nesse Estado.”
O Thorn® deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento, para o melhor efeito do Triflumurom. Normalmente e feita uma ou duas aplicações em algodão, soja e milho; caso haja necessidade, repetir o tratamento apos 10 a 15 dias. No milho, o tratamento deve ser feito antes das lagartas penetrarem no cartucho. Em tomate sao realizadas quatro aplicações, sendo a primeira quando for constatada a presença de mariposa e ovos na cultura, e as demais com intervalos de 7 dias entre elas.
Para algodão, soja e milho: realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para tomate: realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado e tratorizado) e por aeronaves. As gotas devem ter de 100 a 200 micras de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.
Quando se empregar pulverizadores de barra, deve-se usar bicos apropriados para a modalidade; pressão da bomba, 80 a 100 lb/pol2; 200 a 300 L de calda/ha. Na aplicação com aeronaves, nas culturas de algodão, milho e soja, o avião pode ser equipado com barra (bico cônico) ou micronair; altura de voo 2 a 4 m do alvo a ser atingido, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 20 a 40 L/ha, largura da faixa de deposição 15 a 18 m; vento calmo ou menor que 8 km/h, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa do ar maior que 70%.
Para outros tipos de aparelhos, recomenda-se observar um deslocamento e pressão constantes, deforma que ocorra uma distribuição uniforme da calda aplicada. Na cultura do tomate devem ser
utilizados em torno de 600 a 1000 L de calda/ha.
Algodão 28 dias
Milho 28 dias
Soja 28 dias
Tomate. 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO (g i.a./ha) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,75 a 1,5 L/ha | 750 a 1500 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura | ||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 a 2,0 L/ha | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | 100 a 300 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Sob alta pressão (até 5% das estruturas de frutificação danificadas) de infestação do bicudo, baseado no monitoramento e histórico da área, utilizar 3 aplicações de 2,0 L/ha. Sob baixa pressão (entre 1% e 3% das estruturas de frutificação danificadas) de infestação do bicudo, baseado no monitoramento da praga, utilizar até 6 aplicações com 1,0 L/ha. Aplicação terrestre ou aérea. |
Pulgão das inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura | ||
Cigarrinha do pedúnculo (Aethalion reticulatum) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | |||||
CITROS | Bicho furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150 mL/100 L água | 150 | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda por 2000 L/ha. | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | |||||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/ 100 L de água | 200 | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 mL/100 L de água | 150 | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
MAÇÃ | Pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. | 600 a 1000 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Piolho de São José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | |||||
Besouro de Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | ||||||
PÊSSEGO | Mosca das frutas (Anastrepha obliqua) (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L de água | 200 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | 600 a 800 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão da falsa crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 mL/100 L de água | 100 | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 mL/100 L de água | 150 | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. | |||
REPOLHO | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 150 mL/100 L de água | 150 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | 400 a 600 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | |||||
SOJA | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 L/ha | 1000 | Aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1,5 cm) por pano de batida. | 100 a 200 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Percevejo Marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação. |
TOMATE | Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. | 400 a 600 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Broca pequena do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/100 L de água | 150 | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). | |||
Pulgão verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea.
Algodão, Citros, Maçã, Pêssego, Repolho, Soja e Tomate:
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas.
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1,5 a 2,2 litros/min.
Algodão, Citros e Soja:
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º ou atomizador rotativo Micronair;
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha;
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m;
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm²;
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes.
Umidade relativa do ar: em torno de 60%;
Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora;
Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TREBON 100 SC é um inseticida de contato, com amplo espectro de ação recomendado para o controle de pragas em diversas culturas, conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | - | 500 a 750 | 4 | Aplicar Trebon 100 SC quando constatar 10% de botões florais atacados. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha. |
Alho Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | - | 1500 a 1800 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha. |
Arroz | Percevejo-do-grão (Oebalus poecilus) Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | - | 900 | 2 | Aplicar ao detectar o início de infestação da praga, se houver nova infestação reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Aveia Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas e realizar nova aplicação, caso necessário, com intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 100 – 250 L/ha. |
Beterraba | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | - | 2000 a 2500 | 1 | Realizar aplicação quando infestação da Broca estiver entre 1% e 3% de grãos perfurados. Realizar nova aplicação 15 dias após, seguindo monitoramento. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Canola | - | 600 a 900 | 2 | ||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Cenoura | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Cigarrinha-da-cvc | 10 a 25 | ||||
(Dilobopterus | |||||
costalimai) | |||||
Bicho-furão | 25 | ||||
(Ecdytolopha | Iniciar a aplicação quando for constatada | ||||
aurantiana) | a presença da praga no pomar através | ||||
Citros | Moscas-das-frutas | 120 a 180 | - | 1 | estratégias de monitoramento. |
(Ceratitis capitata) | Utilizar o volume de calda de 5 litros por | ||||
planta ou conforme porte da planta. | |||||
Psilideo | |||||
(Diaphorina citri) | 90 | ||||
Pulgão-preto | |||||
(Toxoptera citricida | 90 | ||||
) | |||||
Coco e Dendê | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 600 a 900 | 2 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Eucalipto | Psilideo-de- concha (Glycaspis brimblecombe) | - | 300 a 600 | 3 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 900 a 1200 | Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto quando for constatado a presença dos primeiros adultos na área. Alternar aplicações com inseticidas de diferentes | |||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | - | 300 | 3 | modos de ação, em intervalos de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela e Cigarrinha- verde: aplicar logo que constatar a presença da praga. |
Cigarrinha-verde | 1500 | Repetir a aplicação, se necessário, em intervalos de 7 a 15 dias. | |||
(Empoasca kraemeri) | Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | - | 500 | 2 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga na cultura, reaplicar com intervalo de 7 dias, em rotação com outros produtos registrados para o alvo e cultura. Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha. |
Girassol | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Goiaba | Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 150 | - | 3 | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar novas aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
Maçã | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 a 200 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, se necessário em intervalos de 7 dias, em rotação com diferentes ingredientes ativos. Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha, respeitando a dose mínima por hectare de 1500 mL p.c./ha |
Mamona | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 1500 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Mandioca | Mandarová-da- mandioca (Erinnyis ello) | - | 900 a 1200 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Manga | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) Tripes-do- cacueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 120 a 180 | - | 1 | Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e iniciar o controle assim que a armadilha indicar a presença do adulto da mosca. Tripes: Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga; Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | - | 210 a 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações no início do surgimento da praga. Realizar nova aplicação com intervalo de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. |
Nectarina Nêspera Pera | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 150 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação da praga, através de armadilhas de monitoramento. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha | |
Pêssego | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 | - | 2 | Iniciar as aplicações logo no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, em intervalo de 15 dias, em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 800 – 1500 L/ha. Observar que a dose mínima do produto é de 1500 mL p.c./ha, mesmo em volume de calda abaixo de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | - | 120 1200 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo entre 7 a 14 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha. |
Tomate | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 120 a 180 180 | - | 4 | Iniciar as aplicações de acordo com monitoramento, no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 15 dias entre aplicações. Rotacionar os modos de ação dos inseticidas aplicados. Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha. |
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenea) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações quando a praga surgir na área do cultivo. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 a 15 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha. |
Uva | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 300 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do momento da constatação da presença da praga na área através de monitoramento constante. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
P.C. = Produto Comercial. Usar maior dosagem quanto maior a área foliar da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Aplicar TREBON 100 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão e Soja | 15 dias |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe, Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate | 3 dias |
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã, Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva | 7 dias |
Coco e Dendê | 21 dias |
Café | 14 dias |
Manga e Melancia | 1 dia |
Trigo | 16 dias |
Fumo e Eucalipto | U.N.A |
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10%, e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 – 100 mL/100L de água | 100 – 400 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma a cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga, na fase de folha raspada. Repetir se necessário em alternância com outros produtos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha antes do florescimento ou 15% após o florescimento. Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 150 mL/ha | Aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. Realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 50 mL/100L de água | 100 – 400 L/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação em intervalos de 7 dias, intercalando com outros produtos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100L de água | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 100 – 250 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão:10 dias Batata: 3 dias
Café: 1 dia
Feijão: 15 dias
Milho: 15 dias
Soja: 20 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Culturas | Pragas | Doses | Época, número máximo de aplicações e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | p.c. mL /ha ou p.c. mL/100 L água (g i.a/ha ou g i.a/100 L água) | |||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 30 - 35 mL/ha (14,4 - 16,8 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos 1 lagarta de 1° ou 2° instares. | Terrestre: 150 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | ||
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho-aquático-do- arroz Oryzophagus oryzae | 375 – 500 mL/ha (180 – 240 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada de 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Aplicar em baixas infestações. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Arroz | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 100 – 300 Aérea: Mínimo 20 | ||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação pode ser realizada em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas forem menores que 1,5 cm (3° ínstar). Aplicar em baixas infestações. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Canola | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | 7,5 – 22,5 mL/100L água (3,6 – 10,8g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha auratiana | 12,5 mL/100L água (6 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, antes da lagarta penetrar no fruto. Fazer uso de armadilhas com feromônio para detectar o início da infestação da praga. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Citros | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 2.000 | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 20(*) – 25 mL/100L água (9,6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando surgirem os primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas; N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata | 12,5 – 25 mL/100L água (6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início do ataque da praga. Não é recomendado usar o produto sob condições de alta infestação do ácaro. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo, Broca-do-caule Elasmopalpus lignosellus | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Fumo | Traça-da-batatinha, Cegadeira Phthorimea opercullela | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for iniciado o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário | Terrestre: 200 Aérea: Mínimo 20 |
Gergelim | Lagarta-enroladeira Anticarsia catalunaris | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 |
Girassol | Lagarta-preta-das folhas, Lagarta-do-girassol | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Grão-de- bico | Helicoverpa, Lagarta-do-velho- mundo Helicoverpa armigera | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares.. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Lentilha | Broca-das-axilas, Broca-das-vagens Epinotia aporema | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do- tomate Helicoverpa zea | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | Época: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando-se 100 plantas em cada ponto, contando-se o número de plantas com folhas raspadas. A aplicação deverá ser realizada quando ocorrer o início de sintomas de ataque, 10% de plantas com sintomas (folhas raspadas). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 200 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas pequenas (1° e 2° instares) por pano de batida. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Tomate | Broca-puequena-do- fruto, Brica-pequena-do- tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga, quando forem observadas as primeiras oviposições e ou lagartas na área. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 1.000 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 45 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
p.c.: produto comercial. (*). Na dose de 20 mL/100 L água, adicionar 500 mL de óleo vegetal ou mineral para cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, milho, soja, tomate e trigo:
Pulverizador costal (manuais ou motorizados): Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572) seguindo as recomendações do fabricante para garantir uma boa cobertura e deposição de calda ao longo do dossel da cultura.
Pulverizador tratorizado: Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572.1) seguindo as recomendações do fabricante de maneira que garanta uma boa cobertura e deposição da calda ao longo do dossel da cultura.
Citros: Poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador, ou com pulverizadores costais manuais ou motorizados.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
As aplicações podem ser feitas nas culturas do algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, girassol, milho e soja.
Não aplicar em uma distância menor que 300m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Utilizar taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar sempre técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar o maior tamanho de gota possível, a menor altura de voo que seja segura e as melhores condições meteorológicas;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda
Temperatura do ar abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Algodão 28 dias
Arroz 70 dias
Canola, Ervilha, Feijão-caupi, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Linhaça e Soja 21dias
Citros 30 dias
Fumo U.N.A
Milho 60 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,6 – 1,5L/ha | |||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Pós-plantio: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. Para aplicações em pré-plantio na cultura de milho, iniciar a aplicação quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. Utilizar bico leque (110,03 ou 110,04) |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4L/ha | |||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura: Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 6,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar, no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30 % de desfolha.
Após floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | Terrestre: 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se | ||
0,5 – 1,3L/ha | necessário. | |||
Lagarta-militar | ||||
Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
(Spodoptera frugiperda) | ||||
Trigo | Não aplicar mais que 3,9 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. | |||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6L/ha | Aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de UPMYL por ciclo da cultura. |
(*) UPMYL aplicado a partir da dose de 0,6L/ha do produto comercial, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda
parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Helicoverpa armigera | 650 a 750 mL/ha* | Pulverização Terrestre 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Mín. 20 L/ha | 3 aplicações | Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro-rajado: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 a 600 mL/ha* | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 400 a 600 mL/ha* | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
BATATA | Mosca-minadora-das- folhas (Lyriomyza huidobrensis) | 400 mL/ha* | Pulverização Terrestre 400 a 500 L/ha | 3 aplicações | Mosca-minadora:- Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 mL/ha* | ||||
CAFÉ | Ácaro vermelho (Oligonychus ilicis) | 400-600 mL/ha* | Pulverização Terrestre 400 L/ha | 2 aplicações | Bicho-mineiro e Ácaro vermelho: Fazer aplicações foliares no período de intenso crescimento vegetativo, preferencialmente até fevereiro ou quando necessário no início da infestação nas primeiras folhas com sintomas de ataque. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 60 dias. |
Bicho−mineiro−do−café (Leucoptera coffeella) | |||||
Broca-do-café (Hypotenemus hampei) | 1000 mL/ha* | Broca-do-café: Aplicar quando for constatada 1% de infestação. Realizar levantamento nos frutos da primeira florada. INTERV. APLICAÇÃO: Realizar duas aplicações sendo a primeira em novembro/dezembro e a segunda em janeiro/fevereiro, com intervalo de 60 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 5ml/100 L* | Pulverização Terrestre 1.000 a 2.000 L/ha Pulverização Aérea Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Evite escorrimento. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento. Intensificar monitoramento nas épocas de picos populacionais e pulverizar na época de maior infestação: final da primavera e início de verão quando os frutos estiverem do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Bicho-furão: Realizar o monitoramento constante através de armadilhas e aplicar no início da infestação da praga ou no aparecimento dos primeiros adultos na área. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-20 mL/100 L* | ||||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | 10-20 mL/100L* | ||||
Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da | |||||
Lagarta-mede-palmo (Oxydia apidania) | 10 a 20 mL/100L* ou 100 a 400 mL/ha* | infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MELÃO | Mosca-Minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 300 mL/ha* | Pulverização Terrestre: 500 a 800 L/ha | 3 aplicações | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca- minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca-das- cucurbitáceas na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (antes de a broca penetrar no interior do fruto). Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300-500 mL/ha * | ||||
SOJA | Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 mL/ha* | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização | 2 Aplicações | Ácaro-rajado e ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta-da-soja, Lagarta-do- cartucho e Lagarta-falsa- medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100-200 mL/ha * | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50-100 mL/ha * | Aérea: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 150-200 mL/ha * | batida de pano e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150-200 mL/ha * | ||||
(Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha* | Helicoverpa: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 45-60 mL/100 L* | Pulverização Terrestre: 1.000 L/ha | 4 aplicações | Traça-do-tomateiro: Pulverizar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | |||||
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400-600 mL/ha * | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | 2 aplicações | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Traça-dos-cachos: Realizar monitoramento, observando presença de lagartas nos cachos, realizando-se o controle quando 10% estiverem infestados. Fazer aplicação procurando atingir o interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos-cachos (Cryptoblades gnidiella) |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Para as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Pulverização aérea:
Para a cultura do Algodão, Citros e Soja, VOLIAM TARGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Café | 21 |
Citros | 7 |
Melão | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O WILD é um inseticida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagem, soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais e trigo.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,3 - 0,5 L/ha | 03 | 300 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,7 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 L/ha | |||
Broca-da-raiz (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8 - 2,0 L/ha | 02 | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 - 2,0 L/ha | 03 | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Pulgão-das-inflorescências: Quando houver 10% das plantas atacadas. Realizar 1 a 3 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas. Para controle de Curuquerê: Quando houver 2 lagartas/planta. Realizar 1 a 3 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas. Para controle de Ácaro-branco: Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Para controle de Broca-da-raiz: 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação de 1 semana. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Lagarta-rosada: Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Em lavoura só com flores (50 a 70 dias da emergência) examinar 2 flores por planta em 10 plantas amostradas. Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas. Em lavoura com maçãs pequenas (após 70 dias da emergência) examinar duas maçãs do ponteiro/planta em 10 plantas. Aplicar quando houver 5% das maçãs atacadas. Em todos os casos, realizar de 1 a 3 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas. Para controle de Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação em 10 plantas examinadas. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | 03 | 300 |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 3,0 - 4,0 L/ha | 02 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-rosca: Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras plântulas cortadas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Para controle de Larva-alfinete: O controle da larva deve ser feito imediatamente após o plantio e antes do fechamento do sulco. Realizar 1 a 2 aplicações, com intervalo de 2 semanas. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 - 1,5 L/ha | 02 | 500 |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 L/ha | |||
Cochonilha (Planococcus minor) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicho-mineiro-do-café: Aplicar quando 20% das folhas estiverem contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Para controle de Broca-do-café: Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Para controle de Cochonilha: Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar de 1 a 2 aplicações com intervalo de 22 dias. | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4 - 0,7 L/ha | 02 | 300 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 L/ha | |||
Pulgão (Sitobion avenae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações, com intervalo de aplicação de acordo com a reinfestação. | ||||
CITROS | Cochonilha-de-carapaça (Parlatoria cinerea) | 100 - 150 mL/100 L água | 02 | 2000 |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | ||||
Mosca-das-frutas | 200 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
(Ceratitis capitata) | mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cochonilha-de-carapaça e Cochonilha-pardinha: Aplicar no início do aparecimento da praga, promovendo uma boa cobertura das plantas. Caso ocorra uma maior infestação, utilizar a dose maior, reaplicando quando houver necessidade, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. Para controle de Mosca-das-frutas: Realizar monitoramento de armadilhas caça-moscas e iniciar a aplicação quando aparecer uma média de 1 mosca por garrafa (armadilha). Reaplicar quando a praga atingir este nível populacional novamente, principalmente na fase de mudança de cor do fruto. Realizar de 1 a 2 aplicações com intervalo de 35 dias. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-das-vagens (Michaelus jebus) | 1,25 L/ha | 02 | 200 - 400 |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | ||||
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | |||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1 - 1,25 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-das-vagens, Broca-da-vagem, Cigarrinha e Tripes: Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar de 1 a 2 aplicações, com intervalo de aplicação de acordo com a reinfestação. Para controle de Mosca-branca: Aplicar no início da infestação, reaplicando quando necessário, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. Caso ocorra maior infestação, utilizar a dose maior. | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 100 - 150 mL/100 L água | 03 | 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento deve ser feito com armadilhas de feromônio, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Aplicar quando atingir o nível de controle: 20 machos/armadilha/semana. Realizar 2 a 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 L/ha | 02 | 300 - 400 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | |||
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | 0,6 L/ha | 03 | ||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 L/ha | 02 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início das raspagens das folhas pelas lagartas. Realizar 1 a 2 aplicações com intervalo de 30 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Lagarta-rosca: Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Para controle de Curuquerê-dos-capinzais: Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Para controle de Broca-do-colo: Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. | ||||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 L/ha | 02 | 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | ||||
SOJA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 L/ha | 02 | 300 |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25 - 1,0 L/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 L/ha | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Broca-das-axilas: Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Para controle de Lagarta-da-soja: Iniciar a aplicação quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Realizar de 1 a 2 aplicações, com o intervalo de aplicação em função da reinfestação. Para controle de Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-marrom e Percevejo-da-soja: Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Realizar 1 a 2 aplicações com intervalo de 20 dias. | ||||
SORGO | Mosca-do-sorgo (Stenodiplosis sorghicolla) | 0,62 L/ha | 02 | 300 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-do-sorgo: Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. Para controle de Lagarta-do-cartucho: Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Realizar de 1 a 2 aplicações e o intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | ||||
Broca-pequena-do-fruto | 1,5 | 05 | 800 - 1000 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
TOMATE RASTEIRO com fins industriais | (Neoleucinodes elegantalis) | L/ha | ||
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 1 - 1,15 L/ha | 04 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L água | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Broca-pequena-do-fruto: Aplicar preventivamente a partir do início do florescimento, reaplicando a cada 7 dias, caso haja necessidade. Para controle de Larva-minadora, Mosca-branca, Pulgão-verde e Pulgão-das-solanáceas: Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação da praga. Fazer no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 - 1,0 L/ha | 02 | 300 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 L/ha | |||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Pulgão (Sitobion avenae) | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,75 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Para controle de Pulgão-da-folha: Aplicar quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Para controle de Broca-do-colo: Aplicar na fase inicial da cultura. Realizar de 1 a 2 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas. Para controle de Lagarta-rosca: Realizar a aplicação assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas. Para controle de Pulgão-da-espiga: Aplicar quando o nível de pulgão for de até 10/perfilho. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Para controle de Pulgão: Aplicar quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Lagarta-do-cartucho: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Para controle de Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Stenodiplosis sorghicolla | Mosca-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicar através de equipamentos tratorizados com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho onde se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura), procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas:
Pressão: 150 a 300 Ib/pol2;
Velocidade de Aplicação: 4,5 Km/h;
Temperatura: < 300°C;
Umidade Relativa: > 50%.
Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo:
Aplicar através de pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipada com bicos tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme.
Para controle de lagarta-do-cartucho em milho, recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04, dirigindo a aplicação para o cartucho da planta ou linha de plantio. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate:
Aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Batata (Foliar), Café, Citros, Milho (Foliar), Soja, Sorgo, Tomate (*), Trigo | 21 |
Batata (Solo) | (1) |
Cevada, Maçã | 14 |
Feijão | 25 |
Pastagem | 13 |
(*) Uso autorizado somente para tomate rasteiro com fins industriais.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O WILPHOS é um inseticida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, soja, tomate rasteiro para fins industriais e trigo.
Cultura | Praga | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,7 L/ha | Para lavoura sem maçã aberta, ou seja, até 110 dias da emergência da cultura, aplicar WILPHOS quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta. Para lavouras no início da abertura das maçãs, aplicar quando encontrar 2 lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,3 a 0,5 L/ha | Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que estas desenvolvam colônia. Principalmente, para as variedades susceptíveis a viroses não é tolerado a presença de pulgões na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 a 2,0 L/ha | Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena (menor que 1 cm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. | |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 a 2,0 L/ha | Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Em lavoura só com flores (50 a 70 dias da emergência) examinar 2 flores por planta em 10 plantas amostradas. Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas. Em lavoura com maçãs pequenas (após 70 dias da emergência) examinar duas maçãs do ponteiro/planta em 10 plantas. Aplicar quando houver 5% das maçãs atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. | |
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 150 mL/100L | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem às primeiras plântulas cortadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de duas semanas. |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 3,0 a 4,0 L/ha | A aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias. |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar quando 20% das folhas estiverem contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias. | |
Cochonilha-farinhenta | 1,5 L/ha | Aplicar WILPHOS no início da infestação. |
(Planococcus minor) | Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias | ||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/100L | Realizar monitoramento de armadilhas caça- moscas e iniciar a aplicação quando aparecer uma média de 1 mosca por garrafa (armadilha). Reaplicar quando a praga atingir este nível populacional novamente, principalmente na fase de mudança de cor do fruto. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 35 dias. |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | Aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 L/ha | Aplicar WILPHOS no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. | |
Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 L/ha | ||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 a 0,6 L/ha | Aplicar no início das raspagens das folhas pelas lagartas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 100 a 150 mL/100 L | O monitoramento deve ser feito com armadilhas de feromônio, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Aplicar quando atingir o nível de controle: 20 machos/armadilha/semana. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 10 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,4 a 1,0 L/ha | Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Lagarta-rosca: Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Broca-das-axilas: O controle desta lagarta deve ocorrer quando forem encontrados, no exame das plantas, em torno de 25% - 30% dos ponteiros atacados. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 20 dias. |
Lagarta –rosca (Agrotís ípsilon) | 1,5 L/ha | ||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7 a 1,0 L/ha | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 L/ha | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 1,5 L/ha | 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. | |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 L/ha | ||
Tomate Rasteiro para fins Industriais | Lagarta-rosca (Agrotis ipssilon) | 150 mL/100L | Lagarta-rosca: Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Broca-pequena-do-fruto: Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 9 dias. |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/100L | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 1,0 L/ha | Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida WILPHOS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, batata, feijão, milho, soja, tomate rasteiro para fins industriais e trigo, WILPHOS deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado ou autoptopelido). Para as culturas do café, citros e maçã, aplicar WILPHOS utilizando equipamento terrestre tipo turbo atomizador tratorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
UDiâmetro de gotas:U 150 a 300 µ (micra) VMD;
- 2
UDensidade de gotas:U mínimo de 40 gotas/cmP P;
UVolume de calda
Algodão: 220 L/ha
Café: 400 L/ha
Batata, citros, maçã e tomate rasteiro para fins industriais: 1000 L/ha
Feijão: 250 L/ha
Milho: 200 a 400 L/ha
Soja: 200 L/ha
Trigo: 200 L/ha
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar WILPHOS na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 21 dias Batata 21 dias
Batata (aplicação solo) (1)
Café 21 dias
Citros. 21 dias
Feijão 25 dias
Maçã 14 dias
Milho 21 dias
Soja 21 dias
Tomate (rasteiro paras fins industriais) 21 dias
Trigo 21 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego - aplicação no solo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Doses* g/ha | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 60 | Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Efetuar no máximo duas aplicações. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 500 | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 2000 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início dos sintomas de ataque efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 200 – 400 Aérea: 15 - 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalís | 30 a 60 | Iniciar as aplicações de 30 g/há de YAZI no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento utilizar 60 g/há, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Efetuar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
Tomate | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 500 | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Efetuar no máximo três aplicações. Volume de Calda Terrestre: 1000 |
Broca-grande-do-tomateiro Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Alvos | Doses* g/ha | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Efetuar no máximo duas aplicações. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
*Recomenda-se o uso de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha.
COMBATE DE GAFANHOTOS
Alvos | Dose* | Número, época e intervalo de aplicação |
Gafanhoto Rhammatocerus spp | 100 g/ha | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes observando-se o sentido de deslocamento da praga. Volume de Calda Terrestre: 150 - 200 Aérea: 15 - 20 |
Gafanhoto Rhammatocerus schistocercoides |
*Recomenda-se o uso de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha.
Para o preparo da calda é recomendável que o pó não seja colocado diretamente no tanque do pulverizador. Dessa forma é recomendado fazer a pré-mistura do pó com um ¼ do volume de água em recipiente adequado (balde ou outro tipo de vasilha) e limpo para posterior introdução no tanque, assim é evitada a deposição do produto no fundo do tanque do pulverizador. A pré-mistura de YAZI não deve ser colocada no pulverizador vazio, abastecer antes com água limpa até atingir 2/4 da capacidade do equipamento a ser utilizado na pulverização, mantendo a água em constante agitação interna. Após a adição da pré-mistura do produto, completar o volume do tanque com água, mantendo-a em contínua agitação. A adição de adjuvante deve ser realizada após o preparo da calda.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha nas aplicações aéreas tende a melhorar a eficácia do produto.
Costal: utilizar bicos conicos das series D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 (p.s.i.).
No caso específico do tomate aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 (p.s.i.) nos bicos.
Nas culturas de Algodão, Milho, soja ou combate a gafanhotos, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo.
Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus spp | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza ais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barra, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barra, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação estadual ou municipal.
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 05 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,3-0,4 L/ha | |||
(*) Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,8-1,5 L/ha | |||
Lagarta-mede-palmo Pseudoplusia includens | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre 120 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Lagarta-mede-palmo: o inseticida ZILLA deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle deste alvo biológico quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Realizar as aplicações sempre que atingir o nível de dano econômico ou com intervalos de 07 dias. (*) ZILLA aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens). |
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae | 1 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação. | ||||
Couve, brócolis e repolho | Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 100 mL/ 100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 05 |
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | ||||
Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
0,6 L/ha | Aplicação terrestre 300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para a dose de 0,4 L/há (pré-plantio): iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Para a dose de 0,6 L/há (pós-plantio): iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 14 dias quando houver reinfestação. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 0,5-1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 1,0-2,0 L/ha | |||
Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Reaplicar considerando os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura ou com intervalos de 14 dias. Lagarta-rosca: iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 08 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação, com intervalos de 07 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 0,5-1,3 L/ha | Aplicação terrestre 100 L/ha | 03 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Pulgão-verde-dos cereais Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir com intervalo de 07 dias se necessário. |
* Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhapalosiphum graminum | Pulgão | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 μm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
Largura da faixa de aplicação 20 m.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) 200 a 400 μm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
Altura de vôo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação -
2 a 4 m.
No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
Umidade Relativa do ar mínima de 55%
Temperatura atmosférica máxima de 30°C
Velocidade do vento (cruzado) mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Deve-se preparar a quantidade de calda suficiente para a aplicação. No preparo da calda, coloque a dose indicada de ZILLA no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicação aérea: as aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação de ZILLA, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de ZILLA recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora,
temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga ou no início do desenvolvimento da cultura, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, milho, soja e trigo | 14 dias |
Batata | 9 dias |
Brócolis, couve, repolho e tomate | 3 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
ZUTRON 250 WP é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas passam a ter dificuldades na ecdise. A cutícula mal-formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. ZUTRON 250 WP atua principalmente por ação de ingestão. O ingrediente ativo não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Deste modo, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre insetos.
ZUTRON 250 WP é indicado para o controle de pragas, através de pulverização da parte aérea nas culturas de algodão, amendoim, arroz, arroz irrigado, citros, ervilha, feijão-caupi, fumo, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (gramas/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | Aplicações | ||
Algodão | Curuquerê Alabama argilácea | 60 | 150 | 15 a 20 | 4 |
Amendoim | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 200 | - | 2 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella | 150 | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda | 80 a 90 | 200 | 15 a 20 | 2 |
Citros | Bicho furão Ecdytolopha aurantiana | 500 | 2000 | 15 a 20 | 1 |
Ervilha | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 100 a 300 | 20 a 50 | 2 |
Feijão- caupi | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 100 a 300 | 20 a 50 | 2 |
Fumo | Traça-da-batata Phthorimaea operculella | 500 a 750 | 200 | - | 1 |
Milho | Lagarta do milho Spodoptera frugiperda | 100 | 200 a 400 | 15 a 20 | 1 |
Soja | Lagarta da soja Anticarsia gemmatalis | 30 a 60 | 150 | 15 a 20 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 140 | 150 | 15 a 20 | 1 | |
Tomate | Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea | 500 | 400 a 1000 | - | 2 |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 | 150 | 15 a 20 | 1 |
Gafanhoto Rhammatocerus spp Gafanhoto Rhammatocerus schistocercoides | 100 | 150 a 200 | 15 a 20 | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
ZUTRON 250 WP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.
Costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2. Tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2. No caso específico da cultura de citros, poderá ser utilizado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho, soja, ou no combate de gafanhotos o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare. O produto não deve ser aplicado com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%. O produto não deve ser aplicado com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Algodão 28 dias. Amendoim 28 dias. Arroz 70 dias. Citros 30 dias. Ervilha 21 dias.
Feijão-caupi 21 dias. Milho 60 dias. Soja 21 dias. Tomate 4 dias. Trigo 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 ml/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 200 - 300 ml/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 ml/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 1000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ácaro-rajado e Bicudo: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Curuquerê: O controle deve ser feito, quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta em lavouras sem maçã aberta. Para lavouras no início da abertura das maçãs, o controle deve ser feito quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-militar: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 ml/100 L de água | 05 | TERRESTRE 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 2000 AÉREA 20 - 40 |
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 - 10 ml/100 L de água | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/100 L de água | |||
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ácaro-da-leprose e Ácaro-pupúreo: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. Para controle de Bicho-furão: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
CITROS | Para controle de Cochonilha-de-placa: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. Para controle de Cigarrinha: O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 15 dias. | ||||
COCO | Lagarta-das-palmeiras (Brassolis sophorae) | 20 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 500 AÉREA 20 - 40 | |
Traça-das-flores-e-dos-frutos- novos (Hyalospila ptychis) | 20 ml/100 L de água | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-das-palmeiras: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. Para controle de Traça-das-flores-e-dos-frutos-novos: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 - 60 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 ml/ha | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 02 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-verde: Aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas / folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 3 dias. Para controle de Lagarta Helicoverpa: Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2° instar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 5 dias. | |||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 - 100 ml/ha | 01 | TERRESTRE 150 - 250 ÁREA 10 - 40 | |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 01 | TERRESTRE 150 - 250 ÁREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total, visando boa cobertura da parte aérea das plantas. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar 1 aplicação por safra da cultura. | ||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 ml/100 L de água | 01 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação). Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
MILHO | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 - 300 ml/ha | 01 | TERRESTRE 16 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 250 AÉREA 20 - 40 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 - 160 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-da-soja: Aplicar quando forem encontradas em torno de 20 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por metro linear ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 20 lagartas grandes por metro linear ou 15% de |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | desfolha após a floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. Para controle de Percevejo-verde: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. | |||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 7,5 - 10 ml/100 L de água | 03 | TERRESTRE 1000 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 10 - 15 ml/100L de água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 - 400 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. | ||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/100L de água | 01 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Panonychus citri | Ácaro-purpúreo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva. A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas médias à grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade média do vento: 3 a 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Citros | 07 |
Coco | 07 |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Milho | (1) |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 14 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 15 – 20 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 – 150 | |||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 120 – 150 | |||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 125 – 150 | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Batata | Traça-da-batata | Phthorimaea operculella | 150 – 185 | 2 | Terrestre: 300 – 800 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Estacionário | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Traça da batata, recomenda-se monitorar as plantas e iniciar as pulverizações quando for observado a presença das primeiras mariposas e ovos na área. O produto deve ser reaplicado sete dias após a primeira aplicação com volume de calda suficiente para proporcionar uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios antigos com histórico da praga. Adicionalmente ao uso de inseticidas, deve-se realizar um eficiente controle cultural que envolve um conjunto de práticas que visam, principalmente, evitar o acesso da traça aos tubérculos. Realizar, no máximo, duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | |||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 70 – 100 | 1 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da broca-da-cana, realizar monitoramento periodicamente e realizar a aplicação quando a infestação atingir até 3% de colmos com a presença de lagartas vivas de até 2º instar, antes da penetração no colmo. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém se a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | |||||||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 100 – 180 | 2 | Terrestre: 1000 – 2000 Aérea: 30 - 50 | Avião Costal Turbo atomizador | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicho-furão: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | |||||||
Feijão | Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 100 - 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 75 – 150 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga, e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ervilha Feijão- caupi Grão-de- bico | Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 75 – 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 | |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | |||||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | |||||||
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
Lentilha | Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga, e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | ||||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 – 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | 20 | |
Milheto Sorgo | Avião Barra Costal | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da lagarta-do-cartucho, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). O nível de dano, na cultura do Milho, pode variar de acordo com a tecnologia Bt utilizada; verificar com a empresa detentora a recomendação para a referida tecnologia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 20 – 25 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | 20 | |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 50 – 70 | ||||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | |||||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 70 – 150 | ||||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 100 - 150 | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Rachiplusia nu | |||||||
Lagarta-da-espiga | Helicoverpa zea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O nível de dano pode variar de acordo com a tecnologia Bt utilizada; verificar com a empresa detentora a recomendação para a referida tecnologia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 150 – 185 | 2 | Terrestre: 300 – 1000 (variando de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura) | Avião Barra Costal Estacionário | |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 100 – 125 | 3 | ||||
Aérea: 20 – 40 | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de broca-pequena-do-tomateiro, as pulverizações devem se iniciar nas primeiras flores, evitando que a praga penetre no interior dos frutos e cause danos. O jato de pulverização deve ser dirigido preferencialmente aos botões florais e frutos. O produto deve ser reaplicado 7 dias após a primeira aplicação utilizando as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios com histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da traça-do-tomateiro, iniciar as pulverizações quando forem observadas as primeiras presenças da mariposa e ovos. Considerando o ciclo da Traça-do-tomateiro com uma geração a cada 28 dias aproximadamente, devemos, preferencialmente, realizar programa de rotação de inseticidas de grupos químicos diferentes. O produto deve ser reaplicado a cada 7 dias se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios antigos com histórico da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações dos que as indicadas, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | 3 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Heliothis virescens | Lagarta das maçãs | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do BELT®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar
movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda para todas as culturas exceto citros onde recomenda-se o volume de 30 – 50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 – 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha (exceto citros) 30 – 50 L/ha (citros) | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu, Maxixe | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Alface | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g. i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-do-algodoeiro quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na cultura em até 10% das plantas. Em momentos de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-das-folhas quando for constatada até 1 lagarta por planta. | ||
Mosca-Minadora (Liriomyza spp.) | 300 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatado os primeiros sintomas de danos nas folhas do baixeiro da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 225 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão verde (Myzus persicae) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-verde quando for constatado a presença dos primeiros adultos na cultura (menos que 1 adulto/10 plantas). | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura (menos que 1 mina/10 plantas). | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Aplicação foliar (terrestre) | 1500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo mínimo entre aplicações: 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 500 - 700 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do bicho- mineiro-do-café quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Intervalo entre aplicações:45 a 75 dias. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Para o controle da broca do café não aplicar durante o período de floração Para o controle do bicho mineiro, durante o florescimento, aplicar o produto somente após o pôr do sol Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura e praga | ||||
Cebola, Alho e Chalota | Mosca-minadora (Liriomyza trifoli) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar o produto durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicação Foliar (terrestre ou aérea) | 250 - 500 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de ninfas |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- da-vagem no início da formação das vagens quando for constatada a presença dos primeiros danos. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Fumo | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | Aplicação foliar Terrestre | 500 - 1.000 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de Ciantraniliprole por ciclo da cultura. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Não deve ser aplicado durante a floração. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. (*) Adicionar adjuvante na calda de pulverização. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |||
Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||||
Pimentão | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 100 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-mede-palmo quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – adultos | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 1000 a 1250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de adultos da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – ninfas | 300 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de ninfas da mosca-branca quando for constatada até 10 ninfas por trifólio na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-falsa-medideira quando for constatada até 10 larvas menores que 1cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-da-soja quando for constatada até 15 larvas menores que 1 cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Lagarta Helicoverpa quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 - 300 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-militar quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 250 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- do-tomateiro quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura. | ||
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- pequena-do-tomateiro no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar volumes de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Alface | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Lyriomyza spp. | Larva Minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Não aplicar em uma distância menor que 300 m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação
natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre
a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o prep®aro da calda.
O equipamento usado na aplicação do inseticida Benevia
prévio de outro
deve estar limpo de qualquer depósito
defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida
Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
IMPORTANTE: uma boa cobertura foliar da cultura tratada com o inseticida Benevia® é
necessária para a maior
eficiência no controle das pragas recomendadas.
Se o pH da calda estiver acima
de 7 é necessário ajustar o pH usando produtos agrícolas registrados para esta finalidade. Caso ocorra a interrupção, a calda deverá ser utilizada no período de até 8 horas do preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Agrião | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | 21 |
Almeirão | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 7 |
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 1 |
Citros | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Chuchu | 1 |
Espinafre | 1 |
Feijão | 7 |
Fumo | UNA |
Jiló | 1 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | 28 |
Tomate | 1 |
UNA: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Alface | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g. i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-do-algodoeiro quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na cultura em até 10% das plantas. Em momentos de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-das-folhas quando for constatada até 1 lagarta por planta. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 225 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão verde (Myzus persicae) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-verde quando for constatado a presença dos primeiros adultos na cultura (menos que 1 adulto/10 plantas). | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura (menos que 1 mina/10 plantas). |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Aplicação foliar (terrestre) | 1500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo mínimo entre aplicações: 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 500 - 700 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do bicho- mineiro-do-café quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Intervalo entre aplicações:45 a 75 dias. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Para o controle da broca-do-café não aplicar durante o período de floração Para o controle do bicho-mineiro-do-café, durante o florescimento, aplicar o produto somente após o pôr do sol Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura e praga. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cebola, Alho e Chalota | Mosca-minadora (Liriomyza trifoli) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar o produto durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicação Foliar (terrestre ou aérea) | 250 - 500 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de ninfas |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- da-vagem no início da formação das vagens quando for constatada a presença dos primeiros danos. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Feijão | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 100 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-mede-palmo quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – adultos | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 1000 - 1250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de adultos da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – ninfas | 300 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de ninfas da mosca-branca quando for constatada até 10 ninfas por trifólio na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-falsa-medideira quando for constatada até 10 larvas menores que 1cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-da-soja quando for constatada até 15 larvas menores que 1 cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Lagarta Helicoverpa quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 - 300 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-militar quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 250 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- do-tomateiro quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura. | ||
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- pequena-do-tomateiro no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar volumes de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Alface | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Alho | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Não aplicar em uma distância menor que 300 m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Aplicar através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre
a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida
Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Agrião | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | 21 |
Almeirão | 1 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 1 |
Citros | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Chuchu | 1 |
Espinafre | 1 |
Feijão | 7 |
Jiló | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | 28 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOKING é um inseticida acelerador de ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas). BIOKING atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do BIOKING com o receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada, cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos naturais, predadores e parasitoides, BIOKING é especialmente recomendado para os programas de manejo integrado de pragas. BIOKING é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 – 90 mL/ha | Curuquerê (Alabama argillacea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produtos quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha | |||
Aplicação | |||||
500 – 625 mL/ha | |||||
Algodão | tratorizada: 100 - 200 | 2 | |||
Lagarta | L/ha | ||||
Helicoverpa | Aplicação | ||||
(Helicoverpa | aérea: | ||||
armigera) | 40 L/ha | ||||
Aplicação | |||||
costal: | |||||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 – 180 mL/ha | 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 | 2 | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
L/ha Aplicação | Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
aérea: | |||||
40 L/ha | |||||
Aplicação | Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
costal: | |||||
1000 L/ha | |||||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 – 80 mL/100 L | Aplicação tratorizada: 1000 L/ha | 4 | |
Aplicação | |||||
aérea: | |||||
40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 180 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha Aplicação tratorizada: 200 - 400 L/ha | 1 | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 90 mL/ha | Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
| Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 135 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 – 600 mL/ha | ||||
Lagarda-das-maçãs- do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 – 9 mL/100 L | Aplicação costal: 400 - 1000 L/ha Aplicação tratorizada: 400 - 1000 L/ha *Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionáve l na dose de 100 mL/100 litros de água | 4 | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena- do-tomateiro e traça-do- tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | ||||
Broca-grande-do- fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 – 150 mL/ha | Aplicação costal: 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
BIOKING, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
BIOKING é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicações Terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações com Aeronaves Agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura (foliar) | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 7 |
Feijão | ................................ | 14 |
Maçã | ................................ | 14 |
Milho | ................................ | 7 |
Soja | ................................ | 7 |
Tomate | ................................ | 1 |
Trigo | ................................ | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOKING 240 SC é um inseticida acelerador de ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas). BIOKING 240 SC atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do BIOKING 240 SC com o receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada, cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos naturais, predadores e parasitoides, BIOKING 240 SC é especialmente recomendado para os programas de manejo integrado de pragas. BIOKING 240 SC é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 – 90 mL/ha | Curuquerê (Alabama argillacea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produtos quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha | |||
Aplicação | |||||
500 – 625 mL/ha | |||||
Algodão | tratorizada: 100 - 200 | 2 | |||
Lagarta | L/ha | ||||
Helicoverpa | Aplicação | ||||
(Helicoverpa | aérea: | ||||
armigera) | 40 L/ha | ||||
Aplicação | |||||
costal: | |||||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 – 180 mL/ha | 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 | 2 | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
L/ha Aplicação | Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
aérea: | |||||
40 L/ha | |||||
Aplicação | Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação | ||||
costal: | |||||
1000 L/ha | |||||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 – 80 mL/100 L | Aplicação tratorizada: 1000 L/ha | 4 | |
Aplicação | |||||
aérea: | |||||
40 L/ha |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 180 mL/ha | Aplicação costal: 200 L/ha Aplicação tratorizada: 200 - 400 L/ha | 1 | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 90 mL/ha | Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
| Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 135 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 – 600 mL/ha | ||||
Lagarda-das-maçãs- do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 – 9 mL/100 L | Aplicação costal: 400 - 1000 L/ha Aplicação tratorizada: 400 - 1000 L/ha *Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionáve l na dose de 100 mL/100 litros de água | 4 | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea): Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena- do-tomateiro e traça-do- tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | ||||
Broca-grande-do- fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c. (*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações | Época e Intervalo |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 – 150 mL/ha | Aplicação costal: 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
BIOKING 240 SC, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
BIOKING 240 SC é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicações Terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações com Aeronaves Agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura (foliar) | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 7 |
Feijão | ................................ | 14 |
Maçã | ................................ | 14 |
Milho | ................................ | 7 |
Soja | ................................ | 7 |
Tomate | ................................ | 1 |
Trigo | ................................ | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs-do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das-vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: | |||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda: * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
CULTURAS | DIAS | CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 | Soja | 7 |
Feijão | 14 | Tomate | 1 |
Maçã | 14 | Trigo | 14 |
Milho | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial: kg/ha ou g/100 L (ingrediente ativo: kg/ha ou g/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 300 – 400 Aérea: 10 - 20 | 2 | 7 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 - 1,0 kg/ha (0,25 - 0,5 kg i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê e Broca-do-algodoeiro: iniciar as aplicações quando se atingir o nível de dano econômico e não ultrapassar de duas aplicações seguidas. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Bicudo-do-algodoeiro: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura e reaplicar com intervalo de 7 dias, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, totalizando duas aplicações de CARTAP BR 500 no ciclo da cultura. | |||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 – 600 | 3 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 10 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalos de 7 ou 10 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,8 - 1,0 kg/ha (0,4 - 0,5 kg i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 | 2 | 30 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 30 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Usar espalhante adesivo. | |||||
Couve | Lagarta-da-couve; Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100 L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Feijão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 175 g/100 L de água (87,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 300 Aérea: 10 - 20 | 3 | 7 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 300 g/100 L de água (150 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 Aérea: 10 - 20 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial: kg/ha ou g/100 L (ingrediente ativo: kg/ha ou g/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Maracujá | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 120 g/100 L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Melancia | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 400 - 800 | 3 | 7 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1000 | 3 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 150 g/100 L de água (75 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 800 | |||
Tripes (Thrips tabaci) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,75 - 1,5 kg/ha (0,375 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 7 - 10 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | 7 | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi): iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial: kg/ha ou g/100 L (ingrediente ativo: kg/ha ou g/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
vegetativo) até R1 (início do florescimento). Realizar 3 aplicações com intervalo máximo de 7 a 10 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Continuar as aplicações com 7 a 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Mancha-parda (Septoria glycines) e Crestamento foliar (Cercospora kikuchii): iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento). Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Deverá seguir as recomendações referente ao controle da Ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B): realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens): realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação da praga. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Para as instruções acima, devem ser alternadas com outros inseticidas ou fungicidas de grupos químicos diferentes (mecanismo de ação diferente) para a prevenção e gerenciamento da resistência e controle. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 600 | 3 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CARTAP BR 500 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Recomendamos manter equipamentos de aplicação, bicos, barra e medidores de pressão sempre calibrados, em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Aplicação terrestre
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização de jato plano duplo, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual: utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica dotadas de pré orifício, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo a não prejudicar a formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos plano comum ou cônico vazio, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas de maneira uniforme em toda a área.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 14 |
Batata | 14 |
Café | 14 |
Couve | 14 |
Feijão | 14 |
Maracujá | 14 |
Melancia | 03 |
Melão | 03 |
Pepino | 03 |
Soja | 28 |
Tomate | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARTARYS é um Inseticida e fungicida de contato e ingestão, do grupo químico Bis(tiocarbamato) recomendado para o controle de pragas e doenças conforme especificado abaixo:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Abóbora Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 1,0 – 1,5 kg/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 50 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-do-algodoeiro; Broca-da-raiz (Eutinobothrus brasiliensis) | ||||
Lagarta-mede-palmo; Falsa-medideira-da-couve (Trichoplusia ni) | ||||
Bicudo; Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 – 1,0 kg/ha | Iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos ou botões danificados na lavoura e reaplicar com intervalo de 7 dias, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais. Utilizar a maior dose em períodos de infestação mais alta e rotacionar as pulverizações com outros produtos com modo de ação diferente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 250 g/100L de água | Terrestre: 400 – 600 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias para Lagarta- rosca e Larva-minadora, e de 10 dias para Traça-da-batatinha, dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza spp.) | ||||
Traça-da-batatinha; Traça-da-batata; Cegadeira (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura |
monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora (Leucoptera coffeella) | 0,8 – 1,0 kg/ha (Adicionar espalhante adesivo) | Terrestre: 200 – 400 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Couve Couve- chinesa Couve-flor | Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Crisântemo | Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza spp) | 120 g/100L de água | Terrestre: 1000 – 1500 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ervilha | Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 175 g/100L de água | Terrestre: 300 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. |
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Feijão | Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 175 g/100L de água | Terrestre: 300 L/ha Aéreo: 10 – 20 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 1,5 kg/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aéreo: 20 – 50 L/ha | ||
Feijão-caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico Lentilha | Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 175 g/100L de água | Terrestre: 300 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 1,5 kg/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha | ||
Maracujá | Lagarta-do-maracujeiro; Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 120 g/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,0 – 1,5 kg/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora Mosca-minadora (Lyriomyza sativae) | ||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas; Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 200 – 250 g/100L de água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. |
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas; Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 150 g/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 – 250 g/100L de água | Terrestre: 800 L/ha | ||
Tripes-do-fumo; Tripes (Thrips tabaci) | 250 g/100L de água | Terrestre: 600 L/ha | ||
Plantas ornamentais | Larva-minadora, Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 120 g/100 L de água | Terrestre: 1000 – 1500 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 – 1,5 kg/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 20 – 50 L/ha | No controle desta praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-do-linho (Chrysodeixis includens (Ex - Pseudoplusia includens)) | Iniciar as aplicações no começo da ocorrência da praga quando esta atingir o nível de dano. Reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias rotacionando com produtos com modo de ação diferentes. Utilizar a maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1 cm. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do- tomateiro; (Neoleucinodes elegantalis) | 250 g/100 L de água | Terrestre: 400 – 600 L/ha | Aplicar aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando a cultura até o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar com |
Larva-minadora; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | intervalo de 7 dias dependendo do grau de infestação e condições da cultura. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza spp. | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a
ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abóbora: 3 dias
Abobrinha: 3 dias
Algodão: 14 dias
Batata: 14 dias
Brócolis: 14 dias
Café: 14 dias
Chuchu: 3 dias
Couve: 14 dias
Couve-chinesa: 14 dias
Couve-flor: 14 dias Crisântemo: UNA Ervilha: 14 dias
Feijão: 14 dias
Feijão-caupi: 14 dias
Feijão-fava: 14 dias
Feijão-guandu: 14 dias
Feijão-mungo: 14 dias
Feijão-vagem: 14 dias
Grão-de-bico: 14 dias
Lentilha: 14 dias
Maracujá: 14 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Pepino: 3 dias
Plantas ornamentais: UNA Repolho: 14 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |
Nome Comum | Nome Científico | Produto comercial | ||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argilacea | 60 a 90 mL /ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | |
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa spp. | 400 a 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | |
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 – 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 120 – 180 mL/ha | Costal – 100 a 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 |
MAÇÃ | Mariposa-Oriental | Grapholita molesta | 60 – 80 mL/100 L de água | Costal – 1000 Barra – 1000 Aéreo – 40 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 a 180 mL/ha | Costal: 200 L/ha Barra: 200 - 400 L/ha |
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 90 mL/ha | Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 |
Lagarta-Falsa- Medideira | Pseudoplusia includens | 135 a 150 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |
Lagarta Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 400 a 600 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 400 a 500 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | |||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 6,0 a 9,0 mL/100 Litros de água | Costal: 400 - 1000 L/ha Barra: 400 - 1000 L/ha |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 50,0 mL/100 Litros de água | ||
Broca-grande-do- fruto | Helicoverpa zea | 9,0 mL/100 Litros de água | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | Costal – 100 a 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 |
ALGODÃO
Curuquerê-do-algodão: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação até o estágio de floração. Do florescimento em diante, aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
Lagarta-da-maçã: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, entre a ovoposição e a eclosão. Repetir a aplicação se necessário, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa spp.): CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, quando os índices preconizados pela EMBRAPA forem atingidos e as larvas se encontrarem nos primeiros estádios de desenvolvimento. Repetir a aplicação se necessário, mediante avaliação de performance do produto e seguindo as boas práticas de manejo integrado de pragas, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
FEIJÃO
Lagarta-falsa-medideira: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
MAÇA
Mariposa-Oriental: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 04 aplicações por ciclo da cultura.
MILHO
SOJA
Lagarta-da-soja: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior (30 lagartas por batida de pano). Repetir aplicação se necessário, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior que 10 lagartas por batida de pano. Se necessário, repetir a aplicação não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs e Lagarta-das-vagens: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior). Repetir aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 03 aplicações por ciclo da cultura.
TOMATE
*Em todas as aplicações na cultura do tomate, adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100 litros de água.
TRIGO
Lagarta-do-trigo: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
CATTEROLE, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de ser eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
Equipamentos de aplicação e Volume de Calda:
CATTEROLE é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
PULVERIZADORES COSTAIS
Culturas: Algodão, Feijão, Maçã, milho, tomate e trigo. Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO” Pressão de trabalho: 40 – 60 psi
Tipos de ponta: jato cônico – D2 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter- se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm.
PULVERIZADORES TRATORIZADOS, DE BARRA OU ESPECÍFICOS:
Culturas: Algodão, Feijão, Maçã, milho, soja, tomate e trigo. Velocidade do trator: 6 – 8 Km/h
Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO” Pressão do manômetro: 80 – 100 psi
Tipos de pontas:
- jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm
Altura/distância da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
PULVERIZADORES AÉREOS:
Culturas: Algodão, Feijão, maçã, soja e trigo.
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Uso de barra com 40 – 42 bicos de jato cônico vazio.
Pressão de trabalho: 15 – 30 psi
Altura de voo: 4 – 5 metros em relação ao alvo de deposição
Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h
A dose recomendada do CATTEROLE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100 litros de água e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Milho | 7 |
Soja | 7 |
Tomate | 1 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Modo de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 75 mL/ha | 4 | Terrestre: 600 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, procurando proteger as flores e frutos, e repetidas em intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo. | |||||||
Curuquerê | Alabama argillacea | ||||||
Algodão | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 – 175 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra | 28 |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Batata | Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 400 mL/ha | 6 | Terrestre: 600 – 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento da praga e repetir, se necessário, em intervalos de 7 dias, não ultrapassando 6 aplicações por ciclo. | |||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 50 – 80 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento e realizar a aplicação quando a infestação atingir até 3% de colmos com a presença de lagartas vivas de até 3º instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Devido ao porte da cultura quando ocorre a praga, a aplicação se dá por meio de aeronave. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 40 | ||||||
Fumo (foliar) | Traça-da-batata | Phthorimaea operculella | 250 mL/ha | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal Bandeja | U.N.A.* |
Fumo (float) | 15 mL/14,7 m2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No fumo deve ser realizada uma aplicação, podendo ser em bandejas (float) ou na lavoura 7 dias após o transplante. A aplicação deve ser realizada sobre as mudas ou sobre a linha de plantio. *U.N.A. = Uso não Alimentar |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Modo de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 – 250 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Drones | 28 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses maior devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100 – 175 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Drones | 28 |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 125 – 175 mL/ha | |||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Rachiplusia nu | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 30 mL/100 L de água | 6 | Terrestre: 600 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 10 |
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da traça-do-tomateiro, realizar a primeira aplicação quando for constatada a presença de mariposas e ovos na cultura. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Para o controle da broca-pequena-do-fruto iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento das primeiras flores e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. | |||||||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 30 mL/ha | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 a 20 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CERTERO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CERTERO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 – 40 L/ha | Média – Grossa | 1,5 – 3 metros | 3 – 5 metros |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 g/ha | 3 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 g/ha | 1 | 2000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100g/ha | 2 | 200 a 400 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30-60 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de 30 g/ha de COPA no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 500g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Broca-grande-do-tomate | Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Na pulverização costal, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-trigo: efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. |
TODAS AS CULTURAS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 g/ha | - | 150 a 200 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas mencionadas nas culturas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora/ Abobrinha | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 1 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. | ||||
Berinjela, pimentão e tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | Berinjela e tomate: 4 Pimentão: 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 mL/100 L de água | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Besouro Systena tenuis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Brócolis, couve, couve-flor e repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 3 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário. Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Chuchu | Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 4 |
Lagarta-da-desfolha Glena bipennaria bipennaria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. | ||||
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão- caupi | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Feijão- vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
Pulgão Aphis craccivora |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. | ||||
Goiaba | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Grão-de- bico | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Jiló | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000L/ha | 2 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 300-600L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. |
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratis capitata Anastrepha fraterculus | 40 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Manga | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Marmelo | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Maxixe | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Nectarina | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. | ||||
Nêspera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp. | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 15-20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. | ||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Pera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha fratercullus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pêssego | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pimenta | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Quiabo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. | ||||
Uva | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
Lagarta-das-folhas Eumorpha vitis | ||||
Tripes Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Percolaspis ornata | Besourinho, Vaquinha-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Couve | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Nectarina | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimenta | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Pimentão | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Ceratitis capitata | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo |
Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e Uva | 1 dia |
Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 2 dias |
Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem | 3 dias |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Arroz e Feijão | 14 dias |
Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira | UNA* |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 - 300 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 190 - 250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 50 mL/ha | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 200 - 300 mL/ha | ||||
Bicudo Anthomonus grandis | 250 mL/ha | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 50 - 75 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 70 ml/1000 plantas | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 20 - 30 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 - 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 75 – 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildini | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | 250 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Tripes Frankliniella schulzei | 30 mL/100L água | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Para aplicação aérea, aplicar da seguinte forma:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cebola | 5 |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão | 20 |
Café, Milho e Soja | 30 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIFLUCROP é um inseticida de ação por contato e ingestão do grupo químico Benzoiluréia apresentando formulação sob a forma de pó molhável.
É um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo DIFLUBENZUROM atua interferindo na deposição de quitina presente na cutícula dos insetos. Após a ingestão de DIFLUCROP, as larvas têm dificuldade na ecdise. A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta na incapacidade de liberar a exúvia e finalmente leva as larvas à morte. O produto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Desta forma os insetos sugadores não são afetados, conferindo ao produto uma seletividade adicional entre os insetos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | VOLUME DE CALDA* | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/ha | g/100L d’água | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30g com intervalo de 10 dias. Nos demais casos, efetuar a aplicação no início da infestação e repetir, se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||||
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 | 25 | Terrestre: 2000 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo 1 aplicação. | ||||||
MILHO | Lagarta-do - cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 25 | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30 - 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas jovens (1º e 2º instar), de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. | ||||||
TOMATE | Traça–do- tomateiro | Tuta absoluta | 500 | 50 | Terrestre: 1000 L/ha | 2 |
Broca-grande-do- tomate | Helicoverpa zea | |||||
Broca-pequena-do -tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | |||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. | ||||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação no início da infestação, realizando no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 | - | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | - | |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. |
*O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha nas aplicações aéreas tende
a melhorar a eficácia do produto.
DIFLUCROP não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhoto | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
DIFLUCROP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.
PULVERIZAÇÃO VIA TERRESTRE:
Recomendações gerais: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas ou médias, para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre os bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas (Citros): Deve-se utilizar pulverizador turbo atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para a boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA (algodão, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos):
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Pulverização Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
Velocidade do vento: de 2 a 10 Km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 Km/h, não aplique o produto devido ao risco de inversão térmica.
Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
PREPARO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUCROP, mantendo o misturador mecânico ou o retomo em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação de calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Citros | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Diflumax 240 SC Helm® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZURON, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Diflumax 240 SC Helm® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: Estas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 70 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolpha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Realizar monitoramento, contando-se o número de folhas raspadas. Quando observado o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 75 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem nos primeiros instares larvais. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e o início da oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 a 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
GAME é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 – 200 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação. Fazer avaliações periódicas do nível populacional das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 – 800 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga. Reaplicar após 14 dias fazendo rotação com outros ingredientes ativos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando há a detecção das primeiras posturas ou larvas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação quando as lagartas recém eclodidas iniciarem a raspagem das folhas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação após a eclosão dos ovos com as lagartas no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Reaplicar se necessário após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L de água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as pulverizações nos primeiros sinais da praga e repetir a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. Realizar no máximo 3 aplicações |
por ciclo da cultura. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga, repetindo se necessária após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 28 dias
Batata: 14 dias
Citros: 28 dias
Milho: 35 dias
Soja: 35 dias
Tomate: 10 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOPROLE um inseticida pertencente ao grupo químico Oxadiazina, que atua no sistema nervoso, bloqueando os canais de sódio, seletivo para as culturas de batata, manga, melão, pepino, repolho, tomate, uva, pimentão, berinjela, jiló, pimenta, brócolis, couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga, estévia, melancia, abóbora, abobrinha, chuchu, maxixe e maracujá, podendo ser aplicado a partir do transplante ou emergência das plântulas até a colheita, respeitando os respectivos intervalos de segurança.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros frutos atacados, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-pequena- do-tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do florescimento da cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Broca-grande-do- tomate | Helicoverpa zea | ||||
PIMENTÃO BERINJELA JILÓ PIMENTA | Broca-grande-do- fruto | Helicoverpa zea | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros frutos atacados, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyostella | 10 g/100 L de calda | Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros danos à cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-mede- palmo | Trichoplusia ni | 7,5 g/100 L de calda | |||
Broca-do-repolho | Hellula phidileallis | 10 g/100 L de calda | |||
BROCOLIS COUVE COUVE- FLOR COUVE-DE- BRUXELAS COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas | Plutella xyostella | 10 g/100 L de calda | Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros danos à cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. |
ALFACE AGRIÃO ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE RÚCULA MOSTARDA ACELGA ESTÉVIA | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados oviposições (massa de ovos) e os primeiros danos de folhas raspadas, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. NÃO UTILIZAR ADJUVANTES. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. |
MELÃO MELNACIA PEPINO ABÓBORA ABOBRINHA CHUCHU MAXIXE | Broca-das- curcubitáceas | Diaphania nitidalis | 8 a 12 g pc/100 L de calda ou 80 a 120 g pc/1000L de calda por hectare | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do florescimento e formação dos frutos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
MANGA | Traça-dos- cachos | Pleuroprucha asthenaria | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. |
MARACUJÁ | Lagarta-do- maracujazeiro | Dione juno juno | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos |
L/ha | ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 160 g/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
UVA | Broca-dos- ramosa | Paramadarus complexus | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-dos- cachos | Cryptoblades gnidiella |
Utilizar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
*Não utilizar adjuvantes nas culturas da alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga e estévia.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Estévia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Paramadarus complexus | Broca-dos-ramos-da-videira | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Antes da aplicação de HOPROLE o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de HOPROLE. Proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Realizar a tríplice lavagem do equipamento:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com HOPROLE. Repita esta operação por mais duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abobora, Abobrinha, Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve/ Couve-Flor, Couve-Chinesa, Couve- De-Bruxelas, Espinafre, Estévia, Jiló, Maxixe, Melão, Melancia, Mostarda, Pepino, Pimentão, Pimenta, Repolho, Rúcula, Tomate | 01 |
Manga | 15 |
Maracujá | 15 |
Uva | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs- do- algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 400 - 500 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das- vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7- 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda:
* Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicações terrestres:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações Aéreas:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 10 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas finas,dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com a legislação vigente.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do Intrepid 240 SC com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 10 L/ha | Fina | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 3 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 7 dias Feijão 14 dias
Maçã 14 dias
Milho 7 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KRATON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo Químico Benzoiluréia apresentado na formulação concentrado emulsionável com recomendação de uso para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 10,0 – 12,5 | 100 - 125 | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 50,0 | 500 | Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. | |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 – 20,0 | 150 - 200 | Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Efetuar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 - 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao início dos primeiros sintomas do ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. Efetuar 1 aplicação por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 400 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 20,0 – 25,0 | 200 – 250 | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 10 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar quando se verificar a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina, lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina amobia) | 10,0 – 20,0 | 100 - 200 | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500 L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 L de calda/ha para aplicações aéreas. |
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
GIRASSOL | Lagarta-preta-das- folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 18,0 – 20,0 | 180 - 200 | Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar após 7 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
MILHO | Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. O volume de calda utilizado para aplicação terrestre é de 150 a 200 L/ha em condições climáticas normais ou 300 a 400 L/ha em condições de seca e baixa umidade. Para aplicações aéreas utilizar 20 L de calda/ha. Efetuar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 8,0 – 10,0 | 80 - 100 | Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação, sempre observando a pratica do manejo de resistência a inseticidas – MRI. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre, ou 20 L/ha em aplicação aérea.. |
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 - 70 | Lagarta-do-trigo: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 5,0 | 50 | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. | |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar aos primeiros sintomas de ataque, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e volume de calda de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem, ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 3,75 | 37,5 | Iniciar a aplicação quando for detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3,0 – 4,0 | 30 - 40 | Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Efetuar 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado em aplicação terrestre é de 2000 L/ha ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
Minadora-das-folhas, larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 1,25 | 12,5 | Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta- do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 2,0 – 2,5 | 20 - 25 | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Realizar uma única aplicação. Aplicar 5 L de calda/planta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 600 a 750 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, broca- da-aboboreira (Diapahnia nitidalis) | 2,5 | 25 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 200 a 600 L/ha em aplicação terrestre. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o [índice de infestação, com intervalo 21 dias, respeitando o limite máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 500 a 1000 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Pultella xylostella) | 5,0 | 50 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade, respeitando o limite máximo de 2 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 100 a 300 L/ha em aplicação terrestre. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 4,0 – 5,0 | 40 - 50 | Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Repetir com intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Conforme recomendações indicadas no quadro acima, relacionadas especificamente ao presente tema, pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o KRATON 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A dose recomendada do KRATON 100 EC deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, recomenda-se o seguinte:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
KRATON 100 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como por exemplo JA-2, D2 ou similares ou em jato leque como Twinjet 8003 VB bem como bicos duplo leque com indução de ar, modelo Teejet 110.02, com ponta de cerâmica, série amarela; bico hidráulico e ponta tipo leque modelo XR-110-02 ou XR Teejet 110.02VS. Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas:
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros:
Umidade relativa do ar: superior a 50%. Temperatura: até 30ºC.
Vento: mínimo de 3,0 km/hora e máximo de 10 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, Cevada, Coco, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Trigo e Triticale | 14 |
Café, Pepino e Repolho | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Pêssego e Tomate | 10 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 15 – 20.11.2024
VER 15 – 20.11.2024
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ABÓBORA | ||||
ABOBRINHA CHUCHU MAXIXE | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 25 mL/100 L de água | 4 | 200 – 600 L/ha |
PEPINO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Quando necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AMEIXA | ||||
MARMELO | ||||
NECTARINA NÊSPERA | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 3 | 500 – 1000 L/ha |
PÊRA | ||||
PÊSSEGO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. |
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
AVEIA | ||||
CENTEIO | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 - 70 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
TRIGO | ||||
TRITICALE | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AÇAÍ | ||||
CASTANHA-DO-PARÁ | ||||
COCO DENDÊ NOZ-PECÃ | Lagarta-das-palmeiras Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 20 – 25 mL/100 L de água | 1 | 5 L/planta |
PINHÃO | ||||
PUPUNHA | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 400 – 500 mL/ha | 2 | 800 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional com intervalos de 14 dias. | ||||
BRÓCOLIS | ||||
COUVE | ||||
COUVE-CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 50 mL/100 L de água | 2 | 100 – 300 L/ha |
COUVE-FLOR | ||||
REPOLHO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
VER 15 – 20.11.2024
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 400 – 500 mL/ha | 1 | 400 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | 2 | 300 L/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Traça-das-crucíferas e Lagarta-da-couve: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 30 – 40 mL/100 L de água | 2 | 2000 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. | ||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina Lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina arnobia) | 100 – 200 mL/ha | 1 | 500 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instar. | ||||
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
VER 15 – 20.11.2024
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
GIRASSOL | Lagarta-preta-das-folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-grande-do-fruto e Lagarta-falsa-medideira: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAÇÃ | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 4 | 600 – 750 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 12 dias. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Lagarta-militar Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | 1 | 150 - 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. Em condições de seca e baixa umidade aplicar 300 a 400 L/ha. |
VER 15 – 20.11.2024
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 80 - 100 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 40 - 50 mL/100 L de água | 2 | 800 L/ha |
Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 40 mL/100 L de água | 4 | 400 - 1000 L/ha | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. Ácaro-do-bronzeamento e Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
OBS: 1 Litro do produto comercial (p.c) LUFENURON NORTOX 100 EC contém 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
O LUFENURON NORTOX 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pinhão | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
VER 15 – 20.11.2024
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, café, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, citros, coco, eucalipto, girassol, maçã, milheto, milho, pêssego, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 15 – 20.11.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | IS (Dias) |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Açaí, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Castanha-do-Pará, Centeio, Cevada, Coco, Dendê, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Noz-Pecã, Pinhão, Pupunha, Trigo e Triticale | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Brócolis, Café, Chuchu, Couve, Couve-flor, Couve-Chinesa, Couve-de-Bruxelas, Maxixe, Pepino e Repolho | 7 |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego e Tomate | 10 |
Eucalipto | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argilacea | 150 – 200 mL/ha |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1000 mL/ha | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 – 400 mL/ha | |
Época de aplicação: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 600 – 800 mL/ha |
Época de aplicação: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 800 L/ha |
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300 – 400 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L água |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||
Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L água | |
Época de aplicação: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Larva-minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação do início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 10 L/planta adulta. | ||
COCO | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40 – 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 5 L/planta | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 600 à 750 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 150 à 200 L/ha |
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas de ataque da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 à 600 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. Nº Máximo de aplicação: 3 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 500 à 1000 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 100 à 300 L/ha OBS: Recomenda-se a adição de espalhante adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação. | ||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha |
Época de aplicação: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | ||
Época de aplicação: Lagarta-do-trigo e do-cartucho: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações durante no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha |
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L água |
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
Época de aplicação: Ácaro-do-bronzeamento: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais de ocorrência da praga. Para cada alvo biológico repetir a pulverização a cada 7 dias. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 1000 L/ha |
Um litro do produto comercial (p.c) contém 50 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
VER 00 – 18.09.2024
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do algodão, batata, cana-de- açúcar, citros, coco, maçã, milho, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
VER 00 – 18.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Citros | 28 dias |
Batata, Cana-de-açúcar, Coco, Maçã e Trigo | 14 dias |
Milho e Soja | 35 dias |
Pepino e Repolho | 7 dias |
Pêssego e Tomate | 10 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto Lufenuron 50 EC Perterra é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | Terrestre: 80 a 200 L/ha | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta | ||
Iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados | |||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Áerea: 20 L/ha | |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque | |||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer infestação |
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100 L | Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |||
Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1 aplicação | Terrestre: Aprox. 10 L/planta adulta | ||
Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | Áerea: 20 L/ha | |||
CÔCO | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Terrestre: Em torno de 5 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de-corparda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: 500 L/ha Áerea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 litros de calda/ha para aplicações aéreas. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 600 a 750 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca- da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 200 a 600 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro-bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 100 L/ha | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta- do cartucho (Spodoptera frugiperda) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o LUFENURON 50 EC PERTERRA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomendase o seguinte:
cultura.
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Eucalipto, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, Lufenuron 50 EC Perterra pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Citros | 28 |
Batata, Cana-de-Açúcar, Côco, Maçã, Trigo | 14 |
Eucalipto | U.N.A. |
Milho, Soja | 35 |
Pepino, Repolho | 7 |
Pêssego, Tomate | 30 |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | Nome Comum e Nome Científico | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Intervalo de Segurança (dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilácea) | 60 a 90 mL/ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | 2 | 7 |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa spp.) | 400 a 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 – 625 mL/ha | Costal - 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 120 – 180 mL/ha | Costal – 100 a 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | 2 | 14 |
MAÇÃ | Mariposa-Oriental (Grapholita molesta) | 60 – 80 mL/100 L de água | Costal – 1000 Barra – 1000 Aéreo – 40 | 4 | 14 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 90 mL/ha | Barra – 80 a 250 Aéreo – 10 a 12 | 2 | 7 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 – 150 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 a 600 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | 3 | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 a 500 mL/ha | Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | |||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 a 150 mL/ha | Costal – 100 a 200 Barra – 100 a 200 Aéreo – 40 | 2 | 14 |
ALGODÃO
FEIJÃO
MAÇA
SOJA
TRIGO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa sp. | Helicoverpa | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação e Volume de Calda:
PULVERIZADORES COSTAIS
Culturas: algodão, feijão, maçã e trigo
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO” Pressão de trabalho: 40 – 60 psi
Tipos de ponta: jato cônico – D2 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter- se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm.
PULVERIZADORES TRATORIZADOS, DE BARRA OU ESPECÍFICOS:
Culturas: algodão, feijão, maçã, soja e trigo
Velocidade do trator: 6 – 8 Km/h
Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO” Pressão do manômetro: 80 – 100 psi
Tipos de pontas:
- jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm
Altura/distância da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
PULVERIZADORES AÉREOS:
Culturas: algodão, feijão, maçã, soja e trigo
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Uso de barra com 40 – 42 bicos de jato cônico vazio.
Pressão de trabalho: 15 – 30 psi
Altura de voo: 4 – 5 metros em relação ao alvo de deposição Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h
A dose recomendada do MASTEROLE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100 litros de água e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão. 7 dias
Soja 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI é um inseticida acelerador de ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que age especificamente sobre larvas de lepidópteros (lagartas). METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI atua ligando-se fortemente à proteína receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI com o receptor de ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada, cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação. Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos naturais, predadores e parasitoides, METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI é especialmente recomendado para os programas de manejo integrado de pragas. METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa- |
medideira / 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda: * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI , por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros ínstares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
METHOXYFENOZIDE 240 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicações Terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações com Aeronaves Agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão. 7 dias Feijão. 14 dias
Maçã 14 dias
Milho. 7 dias
Soja. 7 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 22.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Curuquerê: Iniciar as aplicações no início da infestação até o estágio de floração. Do florescimento em diante aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta. Helicoverpa: Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Lagarta-da-maçã: realizar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm de comprimento em 5% das plantas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
FEIJÃO | Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando o nível de dano econômico for: a) 30% desfolha no estádio vegetativo; b) 15% desfolha na fase reprodutiva (formação de vagens e florescimento). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 600 - 800 ou 60 - 80 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação e/ou quando o nível de dano econômico utilizando armadilhas com ferormônios atingir 20 machos/armadilha/semana. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicações: 10 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Deve ser aplicado no início da infestação, em lagartas até o 3º ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 - 400 L/ha |
VER 03 – 22.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOXIFENOZIDE NORTOX |
DOSE mL p.c./ha | ||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Lagarta-da-soja: deve ser aplicado no início da infestação. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior (30 lagartas por batida de pano). Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior que 10 lagartas por batida de pano. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 36 - 90 ou 9 mL/100 L de água (*) |
Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 24 - 90 ou 6 - 9 mL/100 L de água (*) | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 - 500 ou 50 mL/100 L de água (*) | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Broca-grande-do-fruto: deve ser aplicado no início da frutificação até a colheita, em intervalos de 7 a 10 dias, antes que as lagartas penetrem no fruto. Broca-pequena-do-tomateiro: deve ser aplicado do início do florescimento até a colheita, antes que as lagartas penetrem no fruto. Traça-do-tomateiro: deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (nos primeiros instares larvais), procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 400-1000 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Lagarta-do-trigo: Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias em caso de reinfestação. Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
VER 03 – 22.01.2025
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) METOXIFENOZIDE NORTOX possui 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Metoxifenozide.
(*) Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 Litros de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOXIFENOZIDE NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Adicionar o adjuvante (óleo) durante o preparo da calda do inseticida para a cultura do Tomate.
Indicado para a cultura do Tomate.
Função: diminui a tensão das gotas, aumento da área de contato, melhora a distribuição do produto, propiciando a formação de uma película protetora uniforme, ocorrendo uma melhor absorção foliar, maior penetração dos inseticidas sistêmicos e redução dos riscos de queima.
Concentração do adjuvante na calda: 100 mL/100 Litros de água
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas do Algodão, Feijão, Maçã, Soja e Trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
VER 03 – 22.01.2025
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m. Utilizar volume de calda: 40 L/ha
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Milho | 7 |
Soja | 7 |
Tomate | 1 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 22.01.2025
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado preventivamente, iniciando-se as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 7 dias. | 4 | 500 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado para o controle do curuquerê quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas por planta ou o nível de desfolha for no máximo 10%. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 200 L/ha (Costal) 500 L/ha (Tratorizado) 10-12 L/ha (Aérea) |
Brócolis | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200-400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar MIMIC 240 SC quando o Nível de Dano Econômico for atingido (lagartas pequenas com até 3% de incidência da praga). Se necessário, repetir a aplicação. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. Aplicar no máximo 2 (duas) vezes durante o ciclo da cultura. A menor dose é recomendada para o controle em baixas infestações e a maior dose em altas infestações. | 2 | 50-200 L/ha (Tratorizado) 20-40 L/ha (Aérea) |
Citros | Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 50 mL/100 L de água | Deve ser aplicado nas plantas com brotações novas no aparecimento das primeiras larvas. | 1 | 5-15 L/planta dependendo do porte da árvore |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 a 50 mL/100 L de água | Deve ser aplicado no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. As pulverizações devem atingir toda a superfície dos frutos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Couve- chinesa | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Couve-flor | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina arnobia) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado em estágios larvais de máxima atividade, porém antes de se atingir o nível de dano econômico, para um eficiente controle de praga. Repetir a aplicação, se necessário. | U.N.A. | 500-1000 L/ha (Costal) 250 a 500 L/ha (Tratorizado) 10-20 L/ha (Aérea) |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 90 mL/100 L de água | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-enroladeira-das-folhas, iniciando- se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, dependendo do nível de infestação. | 4 | 600 a 1200 L/ha (Tratorizado) |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 70 a 90 mL/100 L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas com feromônios. Iniciar as aplicações quando forem capturados no mínimo 5 adultos em armadilha de feromônio instaladas no pomar. Podem ser realizadas 3 aplicações com intervalo de 14 dias. | 3 | 1000 L/ha (Tratorizado) | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado quando na amostragem (pano-de-batida) forem constatadas 30-40 lagartas pequenas (até 1,5 cm) ou até 10 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm). Repetir a aplicação, se necessário, até o início do florescimento. | 2 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) 10-20 L/ha (Aérea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado preventivamente para o controle da broca-pequena-dos-frutos, iniciando-se no florescimento da cultura, aplicando-se sobre toda a parte aérea da cultura, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 7 dias. | 4 | 500-1000 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (nos primeiros instares larvais), procurando atingir toda a parte aérea da cultura. As pulverizações devem ser repetidas com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Em todas as aplicações, excetuando-se na cultura de cana-de-açúcar, adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável ou um adjuvante de boa qualidade na dosagem de 0,125% - 0,250% (125 mL- 250 mL/100L).
ABOBRINHA
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
ALGODÃO
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor c(core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio. Volume de aplicação: 10-12 litros/ha
Pressão de trabalho: 15-30 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 50-200 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi Tipos de bico: leque 110.01 - 110.02
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos Volume de aplicação: 20-40 litros/ha Pressão de trabalho: 30-50 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm². Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
CITROS
Atomizadores
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/hora Rpm na tomada de força: 540 rpm Pressão: 300 a 350 libras/pol2
Vazão: 145 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha número 6, os dois lados do atomizador devem estar abertos, ou seja, 7 bicos de cada lado, num total de 14 bicos; considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos (menor vazão) com bicos de difusão de 3 furos (maior vazão). Volume de calda: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.
Pistolas
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora Rpm do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida Pressão: 200-350 libras/pol2
Vazão: 130 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha nos 6 a 8
Volume de aplicação: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.
Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados a baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba. Recomenda-se utilizar bicos de média a baixa vazão para melhor cobertura da área foliar.
COUVE, BRÓCOLIS, COUVE-FLOR, COUVE-CHINESA, REPOLHO
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 400 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 400 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
MAÇÃ
Pulverizadores tratorizados turbinados Velocidade de aplicação: 4-6 km/ha
Volume de aplicação: Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes): 600 a 1200 litros/ha Volume de aplicação: Mariposa-oriental (Grapholita molesta): 1000 litros/ha
Pressão de trabalho: 120-150 psi
Tipos de bicos: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
MILHO, MILHETO, SORGO
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade de aplicação: 4 a 6 km/h Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha. Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bicos: Leque - 8002 a 8003 - direcionado para a linha de milho. Altura da barra: 50 cm acima do alvo a ser depositado.
SOJA
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 200-400 litros/ha Pressão do manômetro: 80-160 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio. Volume de aplicação: 10-20 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm². Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
TOMATE
Pulverizadores costais (tomate envarado) Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 compatível com a vazão de 500-1000 litros/ha.
Pulverizadores tratorizados de barra (tomate rasteiro) Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
EUCALIPTO
Atomizador costal (motorizado):
Volume de aplicação: 500 a 1000 L/ha
Pulverizador tratorizado tipo canhão:
Volume de aplicação: 250 a 500 L/ha Rotação do trator: 540 rpm
Rotação da turbina centrífuga: 3400 rpm
Faixa de aplicação: 1 a 3 linhas, dependendo da altura da árvore.
Aérea:
Uso do MICRONAIR AU 5000 ou bicos hidráulicos Volume de aplicação: 10 a 20 litros/ha
Altura do voo: 3 a 4 metros do topo da árvore Ângulo das pás (MICRONAIR): 35 a 45º Inclinação dos bicos hidráulicos: 45 a 90º
Temperatura máxima: 30ºC
Umidade relativa do ar: 55% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 km/h
Abobrinha, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-chinesa, Repolho e Tomate: 3 dias Citros: 7 dias
Algodão, Maçã e Soja: 14 dias Cana-de-açúcar: 28 dias Milho, Milheto e Sorgo: 60 dias Eucalipto: UNA*
* USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 75 ml/ha | 04 | 600 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação, preventivamente, no florescimento, procurando proteger as flores e frutos. Conforme histórico da praga na região e as condições climáticas para o seu aparecimento, reaplicar preventivamente mantendo o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 30 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 10 - 40 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 80 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar). Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga. | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 400 ml/ha | 06 | 600 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e repetir, se necessário, a cada 7 dias. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 250 ml/ha | 02 | TERRESTRE 400 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura em intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea Saccharalis) | 50 - 80 ml/ha | 01 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar), com até 3% de incidência da praga. Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga. Devido ao porte da cultura, recomenda-se aplicação com aeronave agrícola equipada com barra de pulverização. | ||||
FUMO (LAVOURA) | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha | 01 | 200 - 300 |
FUMO (FLOAT) | 15 ml / 14,7 m2 | - | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no float ou na lavoura 7 dias após o transplante. Recomenda-se aplicar com pulverizador costal sobre as mudas e a linha de plantio. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 100 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar). Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 30 - 50 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar). Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar maior dose em condições de alta infestação da praga e/ou com o estande da cultura muito fechado, na fase de enchimento de vagens. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 ml/100L de água | 04 | 600 - 1000 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fumo: Aplicar preventivamente no aparecimento das primeiras flores e repetir em intervalos semanais. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
TOMATE | Traça-do-tomateiro: Realizar a primeira aplicação quando constatada a presença de mariposa e ovos na cultura, e as demais com intervalos de 7 dias entre elas. | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Devido à ação lenta do inseticida fisiológico, o que possibilita a lagarta continuar comendo até a mudança de pele, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes de atingir o 3º ínstar). Manter a lavoura monitorada e realizar a segunda aplicação, se necessário, 15 a 20 dias após a primeira. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 480g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O MIRZA 480 SC poderá ser aplicado via terrestre manual (pressurizado ou motorizado) e tratorizado (com barra de pulverização ou atomizadores); e via aérea para as culturas do algodão, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo. Para a cana-de-açúcar, devido ao porte da cultura, recomenda-se aplicação com aeronave agrícola equipada com barra de pulverização.
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da praga ou em condições mais favoráveis ao aparecimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo, estádio fenológico da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas (para algodão, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abobrinha | 5 |
Algodão | 28 |
Batata | 7 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 40 |
Fumo | (UNA) |
Milho | 28 |
Soja | 28 |
Tomate | 10 |
Trigo | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 2 INTERVALO DE APLICAÇÃO: será determinado em função da reinfestação VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | |||
FEIJÃO | Falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 2 INTERVALO DE APLICAÇÃO: será determinado em função da reinfestação VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 4 INTERVALO DE APLICAÇÃO: será determinado em função da reinfestação VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 1000 L/ha Aplicação tratorizada: 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 1 VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 200 L/ha Aplicação tratorizada: 200 - 400 L/ha |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira / 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa INTERVALO DE APLICAÇÃO: será determinado em função da reinfestação VOLUME DE CALDA: Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 4 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 400 - 1000 L/ha Aplicação tratorizada: 400 - 1000 L/ha * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO DA CULTURA: 2 INTERVALO DE APLICAÇÃO: será determinado em função da reinfestação VOLUME DE CALDA: Aplicação costal: 100 - 200 L/ha Aplicação tratorizada: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
MOXYFEN, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros ínstares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
MOXYFEN é indicado para aplicações terrestres e com aeronaves agrícolas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas. O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicações Terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Aplicações com aeronaves agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%. Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Milho | 7 |
Soja | 7 |
Tomate | 1 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 g/ha | 3 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 g/ha | 1 | 2000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100g/ha | 2 | 200 a 400 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30-60 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de 30 g/ha de NATO no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 500g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Broca-grande-do-tomate | Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Na pulverização costal, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-trigo: efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. |
TODAS AS CULTURAS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 g/ha | - | 150 a 200 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs- do- algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 400 - 500 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das- vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7- 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda:
* Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 7 dias Feijão 14 dias
Maçã 14 dias
Milho 7 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
"SAFETY" trata-se de um inseticida para controle de inúmeras pragas em diversas culturas.
Culturas | Pragas (Nome comum / Nome científico) | Doses | R ECOMENDAÇÕES DE USO | |||
mL p.c. / 100 L água | mL p.c./ha | Número máximo de aplicações | Época / Intervalo de aplicação | Volume de Calda | ||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | - | 250 - 500 | 4 | No caso do “Bicudo”, aplicar SAFETY quando 10% dos botões florais estiverem com perfurações. Se necessário, repetir a cada 5 dias. | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | - | 1000 | ||||
ARROZ | Percevejo-do-grão (Oebalus poecilus) | - | 300 | 2 | Aplicar ao detectar o início de infestação da praga, se houver nova infestação reaplicar com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | ||||||
AVEIA | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | - | 100 - 450 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 100 – 250 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 100 - 500 | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | - | 200 - 300 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | Terrestre: 200 L/ha |
CANOLA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | - | 200 - 300 | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. | Terrestre: 200 L/ha |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
CENOURA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | - | 200 - 300 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | Terrestre: 200 L/ha |
CEVADA | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | - | 100 – 450 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 100 – 250 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 100 - 500 |
CITROS | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 - 60 | - | 1 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento das pragas. | Terrestre: 5 L/planta ou conforme porte da planta |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 30 | - | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | ||||||
COCO | Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 200 - 300 | 2 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações caso seja necessário com intervalo mínimo de 3 dias. | Terrestre: 1000 L/ha |
DENDÊ | Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 200 - 300 | 2 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações caso seja necessário com intervalo mínimo de 3 dias. | Terrestre: 1000 L/ha |
EUCALIPTO | Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | - | 100 - 200 | 3 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Realizar no máximo 3 aplicações caso seja necessário. | Terrestre: 400 – 500 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 500 | 3 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 300 – 400 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
GIRASSOL | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | - | 200 - 300 | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. | Terrestre: 200 L/ha |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 70 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias entre si caso necessário. | Terrestre: 1000 L/ha |
MAMONA | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 500 | 1 | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | Terrestre: 200 L/ha |
MANDIOCA | Mandarová-da-mandioca (Erinnyis ello) | - | 300 - 400 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | Terrestre: 200 L/ha |
MANDIOQUIN HA-SALSA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | - | 200 - 300 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | Terrestre: 200 L/ha |
MANGA | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 - 60 | - | 1 | Fazer o monitoramento e iniciar o controle assim que a armadilha indicar a presença do adulto da mosca. Na forma de isca tóxica (água + melaço + inseticida), utilizar dosagem de melaço: 5% do volume de calda. | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. | |||||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 - 60 | - | 6 | Efetuar as aplicações preventivamente, fazendo no máximo 6 aplicações em intervalos de 7 dias no ciclo. | Terrestre: 1000 L/ha |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | - | 70 - 100 | 2 | Iniciar o tratamento assim que as lagartas começarem a raspar as folhas e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 300 – 400 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | - | 35 - 50 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 100 – 250 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | - | 400 - 500 | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 - 60 | - | 4 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 600 – 1200 L/ha |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 60 | - | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||||
TRIGO | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | - | 100 - 450 | 3 | Aplicar no início do aparecimento das pragas, e repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 100 – 250 L/ha Aérea: 10 - 30 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 100 - 500 | ||||
UVA | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 100 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do momento da constatação da presença da praga na área através de monitoramento constante. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 1000 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Aplicar SAFETY nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada. Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo. Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30.
Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva).
Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva.
Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água.
Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas de Técnicos em Agropecuária, de nível médio, possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura.
Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão 15 dias
Arroz, Feijão, Milho e Tomate 3 dias
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva 7 dias
Coco e Dendê 21 dias
Eucalipto U.N.A
Maçã 14 dias
Manga e Melão 1 dia
Soja 15 dias
Trigo 16 dias
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ARROZ | Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 200 mL/ha | 1 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 - 300 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 300 - 600 L/ha | ||
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 30 mL/ 100 L de água | 3 | Traça-das- crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde- amarela e Curuquerê- da-couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | Terrestre: 300 - 800 L/ha |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | |||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | |||||
Terrestre: 300 - 600 L/ha | |||||
CAJU | Broca-das- pontas-do- cajueiro (Anthistarcha binocularis) | 200mL/ha | 3 | Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. | Terrestre: 300 – 1000 L/ha |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 120 – 160 mL/ha | 3 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO - VAGEM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 30mL/100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | |||||
Pulgão (Aphis craccivora) |
MAÇÃ | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata) (Anastrepha fraterculus) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
PÊSSEGO | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata, Anastrepha spp) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Moscas-das-frutas: Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 2 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: | ||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis ) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella ) | |||||
Percevejo- rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário | ||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha |
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.
Reaplicar quando atingir novamente o índice.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SCATTO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SCATTO, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Estacionário, Jato dirigido.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Berinjela | 3 |
Brócolis | 3 |
Caju | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 3 |
Feijão | 14 |
Feijão-Vagem | 14 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Repolho | 2 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Para bicudo (Anthonomus grandis), reaplicar com intervalos máximos de 5 dias. | 4 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 l/100L de água | 500L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 20 mL/100L de água | 1800L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação com intervalo máximo de 7 dias . Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 3 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 8 | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 – 500mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 – 100mL/ha | 200 - 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. | 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50mL/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25mL/ha | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 – 160 ml/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | |||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75mL/100L de água | 800L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalos de 7 dias. | 5 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Fumo | UNA |
Feijão | 20 |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 90 mL/ha | 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o estágio de floração. A partir do florescimento da cultura aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 a 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Feijão | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 120 a 180 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Maçã | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 60 a 80mL/ 100L d’água | 1000 L/ha (Costal) 1000 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 4 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 a 180 mL/ha | 200 L/ha (Costal) 200 a 400 L/ha (Tratorizada) | 1 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° instar (1,5cm), com no máximo 20% de infestação. |
Soja | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 90 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 135 a 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. | |||
Tomate | Broca- pequena-do- tomateiro* (Neoleucinode s elegantalis) | 6,0 a 9,0 mL/ 100L d’água | 400 a 1000 L/ha (Costal) 400 a 1000 L/ha (Tratorizada) | 4 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro* (Tuta absoluta) | 50,0 mL/ 100L d’água | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. Intervalo de aplicação de 7 dias. | |||
Broca-grande- do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9,0 mL/ 100L d’água | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. Intervalo de aplicação de 7 - 10 dias. |
Culturas | Alvos | Dose (p.c.) | Volume de Calda (Modo de aplicação) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Trigo | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 a 150 mL/ha | 100 a 200 L/ha (Costal) 100 a 200 L/ha (Tratorizada) 40 L/ha (Aérea) | 2 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda- se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo
“Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 50% Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h)
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 7 dias
Feijão 14 dias
Maçã 14 dias
Milho 7 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 1,0-1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 300 – 400 Aérea: 10 - 20 | 2 | 7 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | |||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 - 1,0 Kg/ha (0,25 - 0,5 Kg i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê, Broca-do-algodoeiro e Lagarta-mede-palmo: Iniciar as aplicações quando se atingir o nível de dano econômico e não ultrapassar de duas aplicações seguidas. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura e reaplicar com intervalo de 7 dias, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, totalizando duas aplicações de THIOBEL 500 no ciclo da cultura. | |||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 – 600 | 3 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 10 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalos de 7 ou 10 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,8 - 1,0 kg/ha (0,4 - 0,5 kg i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 | 2 | 30 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 30 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Usar espalhante adesivo. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Couve | Lagarta-da-couve; Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Crisântemo | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 120 g/100L d’água (60 g i.a./100L d’água) | Terrestre: 1000 - 1500 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Feijão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 175 g/100 L de água (87,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 300 Aérea: 10 - 20 | 3 | 7 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 300 g/100 L de água (150 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 Aérea: 10 - 20 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Maracujá | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 120 g/100 L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Melancia | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 400 - 800 | 3 | 7 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 150 g/100 L de água (75 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100L de água) | Terrestre: 800 | |||
Tripes (Thrips tabaci) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,75 - 1,5 kg/ha (0,375 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 7 - 10 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 7 | ||||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); realizar 3 aplicações com intervalo máximo de 7 a 10 dias; A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Continuar as aplicações com 7 a 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Para o controle de Mancha-parda (Septoria glycines) e Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias; A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Deverá seguir as recomendações referente ao controle da Ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação da praga. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Para as instruções acima, devem ser alternadas com outros inseticidas ou fungicidas de grupos químicos diferentes (mecanismo de ação diferente) para a prevenção e gerenciamento da resistência e controle. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 600 | 3 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto THIOBEL 500 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Recomendamos manter equipamentos de aplicação, bicos, barra e medidores de pressão sempre calibrados, em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização de jato plano duplo, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual: Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica dotadas de pré orifício, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo a não prejudicar a formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos plano comum ou cônico vazio, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas de maneira uniforme em toda a área.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Batata, Tomate, Café, Feijão, Algodão, Couve e Maracujá....................... | 14 dias |
Melão, Melancia e Pepino........................................................................ | 03 dias |
Soja.......................................................................................................... | 28 dias |
Crisântemo............................................................................................... | UNA = Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para montagem da armadilha Delta insira as abas nos encaixes da parte superior. O piso adesivo é colocado na parte interna da armadilha com a cola para cima. Colocar o septo de Bio Neo em cima da cola, no centro do piso adesivo.
Encha a Armadilha Neo com água, mantendo o nível a 0,5 cm da borda e acrescente detergente à 2%. Mantenha distância entre a tampa e o reservatório de água de 3 cm. Prenda o septo de feromônio na parte interna da tampa.
Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura de tomate.
Culturas | Alvo biológico | Doses indicadas | Número, época e intervalo de aplicação |
Qualquer cultura em que ocorra o alvo biológico indicado | Neoleucinodes elegantalis (broca-pequena- do-fruto, broca- pequena-do- tomateiro) | Para monitoramento utilizar 4 armadilhas por hectare, mantendo o distanciamento mínimo de 50 metros entre as armadilhas. | As armadilhas devem ser instaladas a partir do florescimento e mantidas na área até o final do ciclo. As armadilhas devem ser inspecionadas uma vez por semana, entretanto se houver suspeita de infestação deve-se inspecionar diariamente. Fazer a troca do septo a cada 45 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A armadilha deve ser colocada de 1 a 2 metros do solo. Colocar somente 1 (um) septo de Bio Neo em cada armadilha, evitando desperdícios ou inibição de captura por excesso de feromônio. Na substituição o septo não deve ser descartado em campo de cultivo, para evitar competição e redução de captura das armadilhas.
Não determinado devido à natureza e forma de aplicação do produto.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Traça do tomateiro (Tuta absoluta) | 16 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Broca pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações no início do volume de florescimento da cultura aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por hectare ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Broca grande do tomate (Helicorvepa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Pimentão | Broca grande do fruto (Helicoverpa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Berinjela | |||
Jiló | |||
Pimenta | |||
Repolho | Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 7,5 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Brocha do repolho (Hellula phidilea) | 10 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos a cultura. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | ||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | |
Couve | |||
Couve-flor | |||
Couve-de- bruxelas | |||
Couve- chinesa | |||
Alface* | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 8 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando foram constatados oviposições (massa de ovos) os primeiros danos de folhas raspadas. Intervalo entre aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Agrião* | |||
Almeirão* | |||
Chicória* | |||
Espinafre* | |||
Rúcula* | |||
Mostarda* | |||
Acelga* | |||
Estévia* | |||
Melão | Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 8 a 12 g p.c./100 L de calda ou 80 a 120 g p.c./1000L de calda por hectare | Iniciar as aplicações no início do florescimento e a formação dos frutos. Repetir as aplicações semanalmente. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500-1000L/ha a fim de se obter uma cobertura uniforme das plantas. Doses menores plantas menores. Doses maiores, plantas maiores. |
Melancia | |||
Pepino | |||
Abóbora | |||
Abobrinha | |||
Chuchu | |||
Maxixe | |||
Manga | Traça dos cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 16 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Maracujá | Lagarta do maracujazeiro (Dione Juno Juno) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Aplicação foliar terrestre. Não realizar mais do que 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume calda 500-1000L/ha | |
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea operculella) | 160 g p.c./ha (vazão de 500 – 800 L de calda por hectare) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Uva | Broca dos ramosa (Paramadarus complexus) | 16 g p.c./100L de calda. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 4 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 a 1000 L/ha. |
Traça dos cachos (Cryptoblades gnidiella) |
Utilizar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
* Não utilizar adjuvantes nas culturas da alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga e estévia. pc = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Estévia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Realizar a tríplice lavagem do equipamento:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com BOKSIA 300 WG. Repita esta operação por mais duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) |
abóbora | 01 | chuchu | 01 | mostarda | 01 |
abobrinha | couve / couve-flor | pepino | |||
acelga | couve-de-bruxelas | pimentão | |||
agrião | couve-chinesa | pimenta | |||
alface | espinafre | repolho | |||
almeirão | estévia | rúcula | |||
batata | jiló | tomate | |||
berinjela | maxixe | manga | 15 | ||
brócolis | melão | maracujá | 15 | ||
chicória | melancia | uva | 21 |