CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz ou barbudinho (Echinochloa crusgalli) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | Aplicar 6,0 a 7,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência precoce das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 1 a 2 folhas. Aplicar 7,0 a 8,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência normal das plantas infestantes indicadas quando estiverem com 3 a 4 folhas. Aplicar 8,0 a 10,0 L/ha de STAMPIR BR em pós-emergência tardia das gramíneas quando estiverem com 5 folhas a 1 perfilho, e das outras plantas infestantes quando estiverem com 5 a 6 folhas. Nas condições de uso recomendadas, uma só aplicação de STAMPIR BR é suficiente. | |
Campim-arroz ou capim- | 100 a 300 | |||
coloninho | 6 a 10 | Aérea = 20 a | ||
(Echinochloa colona) | 50 | |||
Arroz | Capim arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Irrigado | Tiriricão ou tiririca amarela (Cyperus esculentus) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 | |
Junquinho ou tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | 100 a 300 | |||
6 a 10 | Aérea = 20 a 50 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 6 a 10 | 100 a 300 Aérea = 20 a 50 |
Obs.: 1) Em 01 (um) Litro de STAMPIR BR, contém 380 g do ingrediente ativo PROPANIL + 40 g equivalente ácido de triclopir (55,6 g do ingrediente ativo TRICLOPIR, éster butoxil etílico).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
STAMPIR BR é um herbicida seletivo pós-emergente de ação sistêmica e de contato. A aplicação deve ser feita depois que o arroz e as plantas infestantes tenham emergido e estejam em pleno crescimento, variando a dose de acordo com a época de aplicação.
STAMPIR BR é indicado para aplicações terrestres e aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros, pulverizadores tratorizados e costais. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura uniforme e completa das plantas infestantes.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meterológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meterológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma aplicação de STAMPIR BR é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é facilitado por um bom preparo de solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAMPIR BR. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz de 2 a 7 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |
ALGODÃO AMENDOIM CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR MILHO SOJA | Beldroega | Portulaca oleracea |
Capim-jaú | Echinochloa colona | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colonião | Panicum maximum | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Capim-rabo-de-gato | Setaria geniculata | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |
Guanxuma | Sida cordifolia | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
TIPO SOLO | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | a.i./ha | L/ha | |
ARENOSO (Leve) | 5,0 | 2400 | 200 - 400 |
ARENO-ARGILOSO (Médio) | 6,0 | 2880 | |
ARGILOSO (Pesado) | 7,0 | 3360 |
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
VER 04 – 19.07.2024
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 gramas do ingrediente ativo Alacloro.
torrões, restos de culturas, plantas daninhas já estabelecidas e conter bom teor de umidade para uma melhor ação do herbicida. Em cafezal aplica-se após a esparramação ou arruação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Amendoim | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ALACLOR NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
VER 04 – 19.07.2024
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas.
A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Milho e Soja | N.D. |
Café | 53 |
N.D.: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Mantenha afastado das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 7 dias após a aplicação do produto. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Em variedades sensíveis de arroz pode surgir leves manchas cloróticas nas folhas, os quais desaparecem após alguns dias não afetando o potencial produtivo da cultura.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Aura® 200 corresponde a 200 g do ingrediente ativo Profoxidim
ARROZ IRRIGADO | ||||
Pós-emergência de plantas daninhas | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 4 folhas a 3 perfilhos | 0,600 a 0,850 | Terrestre: 150-200 Aérea: 30-50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli var. cruspavonis | |||
Papuã ou Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-macho | Ischaemum rugosum | |||
Milhã ou Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Milhã ou Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Adjuvante: A adição de adjuvante a base de óleo mineral não iônico favorece a distribuição da calda sobre a folhagem, favorecendo a penetração, o que resulta num melhor controle das plantas daninhas. Deve-se acrescentar sempre um adjuvante não iônico nas caldas de Aura® 200. Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar a maior dose somente em casos de alta infestação e plantas daninhas em estágio com mais de 3 perfilhos. A aplicação de Aura® 200 deve ser realizada quando as plantas infestantes atingirem os estádios de desenvolvimentos indicados. Passados esses estágios, a eficiência do produto é reduzida, podendo não ser eficiente no controle das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ DE TERRAS ALTAS | ||||
Pós-emergência de plantas daninhas | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio | Dose (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 4 folhas a 3 perfilhos | 0,750 | Terrestre: 150-200 Aérea: 30-50 |
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Adjuvante: A adição de adjuvante a base de óleo mineral não iônico favorece a distribuição da calda sobre a folhagem, favorecendo a penetração, o que resulta num melhor controle das plantas daninhas. Deve-se acrescentar sempre um adjuvante não iônico nas caldas de Aura® 200. Número, época e intervalo de aplicação: A aplicação de Aura® 200 deve ser realizada quando as plantas infestantes atingirem os estádios de desenvolvimentos indicados. Passados esses estágios, a eficiência do produto é reduzida, podendo não ser eficiente no controle das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª. Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a Legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz | 75 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARIMBO 500 EC é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona que apresenta largo espectro, é absorvido pelas raízes e translocado para as folhas, recomendado para controle de plantas infestantes conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida glaziovii |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 L/ha | |||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8L/ha |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de Carimbo 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de Carimbo 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Carimbo 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Carimbo 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz | Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | 1,0 - 1,25 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 2 a 3 folhas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, a aplicação de CLINCHER deverá ser complementada com outra aplicação de herbicida, pós-emergente, para controle de plantas infestantes de folhas largas e ciperáceas. Na modalidade de arroz irrigado, a entrada da água deverá ocorrer até 3 dias após a aplicação. Evitar aplicação em períodos de “stress” hídrico. Caso o solo esteja muito seco, entrar com água na lavoura e logo que o solo estiver em condição normal de umidade e as plantas infestantes em pleno vigor vegetativo, aplicar CLINCHER, voltando a inundar até 3 dias após aplicação. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-jaú, Capim- coloninho (Echinochloa colona) | 1,0 - 1,25 L/ha | A aplicação deve ser feita no estádio de 2 a 3 folhas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, a aplicação de CLINCHER deverá ser complementada com outra aplicação de herbicida, pré ou pós-emergente, para controle de plantas infestantes de folhas largas e ciperáceas. Na modalidade de arroz irrigado, a entrada da água deverá ocorrer até 3 dias após a aplicação. Evitar aplicação em períodos de “stress” hídrico. Caso o solo esteja muito seco, entrar com água na lavoura e logo que o solo estiver em condição normal de umidade e as plantas infestantes em pleno vigor vege-tativo, aplicar CLINCHER, voltando a inundar até 3 dias após aplicação. | |
Capim-arroz, capituva (Echinochloa cruspavonis) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Calda:
Adicionar adjuvante óleo mineral à calda no volume de 1,5 - 3,0 L/ha para o controle de gramíneas |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz | Capim-jaú, Capim- coloninho (Echinochloa colona) | 1,5 - 1,75 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 folhas a 1 perfilho. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, a aplicação de CLINCHER deverá ser complementada com outra aplicação de herbicida, pré ou pós-emergente, para controle de plantas infestantes de folhas largas e ciperáceas. Na modalidade de arroz irrigado, a entrada da água deverá ocorrer até 3 dias após a aplicação. Evitar aplicação em períodos de “stress” hídrico. Caso o solo esteja muito seco, entrar com água na lavoura e logo que o solo estiver em condição normal de umidade e as plantas infestantes em pleno vigor vege-tativo, aplicar CLINCHER, voltando a inundar até 3 dias após aplicação. |
Capim-arroz, capituva (Echinochloa cruspavonis) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Calda:
Adicionar adjuvante óleo mineral à calda no volume de 1,5 - 3,0 L/ha para o controle de gramíneas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação deverá ser feita em área total e em pós-emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas infestantes.
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do CLINCHER é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 80 a 200 litros de calda de pulverização por hectarecom gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de CLINCHER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores.
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida CLINCHER.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas
(fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do CLINCHER com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem para qualquer tipo de aplicação, sendo terrestre ou aérea. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas, observando as recomendações que seguem:
Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque;
Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos, deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque;
Realizar novamente o segundo e o terceiro procedimento de lavagem, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Arroz 77 dias
Devido às condições de aplicação e à baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente protegidas.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Algodão | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Arroz | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Arroz-irrigado | Aeschynomene rudis | Angiquinho | 1,4 | 0,7 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 0,8 - 1,2 | 0,4 – 0,6 | |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Leersia hexandra | Boiadeira | 2,0 – 3,0 | 1,0 – 1,5 | |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,8 | 0,9 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 2,2 | 1,1 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 | 1,0 | |
Cynodon dactylon | Grama-seda | 2,2 | 1,1 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,8 | 0,9 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,8 | 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 2,2 | 1,1 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Rottboellia exaltata | Capim-camalote | 2,2 | 1,1 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 | |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Pimentão | Eleusina indica | Capim-pé-de-galinha | 1,2 – 2,0 | 0,6 – 1,0 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-carneiro | 2,5 | 1,25 |
Ageratum conyzoides | Mentrasto | 2,0 | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 1,6 | 0,8 | |
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 | 0,8 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Cardiospermum halicacabum | Baga-de-chumbo | 1,8 – 2,0 | 0,9 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 | 0,8 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pe-de-galinha | 1,6 | 0,8 | |
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,4 | 1,2 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,6 | 0,8 | |
Hyptis lophanta | Catirína | 2,0 | 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 2,0 | 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem.
O CLOMAZONE CCAB 500 EC II pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de CLOMAZONE CCAB 500 EC II, sempre na dose de 2 litros/ha.
CLOMAZONE CCAB 500 EC II para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através deum cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na camada superficial.
A dose de CLOMAZONE CCAB 500 EC II em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. Em arroz, arroz irrigado, pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente.
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos:
Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura do vôo:
Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo. Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição:
Aviões IPANEMA e similares: faixa mínima de 15 m.
Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura: máxima 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima 70%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-Irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Pimentão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AGITE ANTES DE USAR.
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Algodão | 1,6 - 2,0 | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-colonião Panicum maximum | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Arroz | 1,4 – 1,8 | 1 | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 - 300 L/ha | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que |
funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 – 1,2 | ||||
Arroz Irrigado | 1 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) | |||
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-arroz Echinochloa colunum | 1,0 – 1,2 | ||||
Grama boiadeira Leersia hexandra | 2,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Cana de Açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 1 | Aplicação em pré- mergência das plantas infestantes e da cultura. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 – 2,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 - 2,0 | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 - 2,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,8 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante | ||
1,8 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,8 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,6 | ||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,6 | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,8 | 150 - 300 L/ha | |||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de COMPRAY FULL. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Saco-de-padre Cardiospermum Halicacabum | 1,8 – 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus Raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum Australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Fumo | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
EAGLE deve ser aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, podendo ser aplicado ainda, logo após a emergência da cultura do arroz irrigado. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-arroz Capim-arroz | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Echinochloa colona Echinochloa crusgalli | 0,6 - 1,0 | Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Realizar somente uma aplicação para controlar as plantas infestantes indicadas. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Guanxuma Picão-preto Picão-branco | Portulaca oleracea Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Sida rhombifolia Bidens pilosa Galinsoga parviflora | 1,8 – 2,2 | EAGLE deve ser aplicado em área total em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Capim-braquiária Capim-colonião | Brachiaria decumbens Panicum maximum | 2,0 – 2,2 | ||
Grama-se da | Cynodon dactylon | 2,2 | Realizar somente uma aplicação para controlar as plantas infestantes indicadas. | |
MANDIOCA | Capim-marmelada Capim-carrapicho Trapoeraba Capim-colchão Capim-pé-de- galinha Guanxuma | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Commelina benghalensis Digitaria horizontalis Eleusine indica Sida rhombifolia | 2,0 – 2,5 | Aplicação em área total em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. |
Realizar somente uma aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Caruru-roxo Picão-preto Capim-carrapicho Trapoeraba Capim-colchão Capim-colchão Capim-pé-de- galinha Picão-branco | Amaranthus hybridus Bidens pilosa Cenchrus echinatus Commelina benghalensis Digitaria horizontalis Digitaria sanguinallis Eleusine indica Galinsoga parviflora | 1,6 | Aplicação em área total em pré- emergência das plantas infestantes e após o plantio da cultura (plante/aplique). Utilizar doses mais baixas em solos classificados como de textura arenosa e doses mais altas em solos classificados como de textura argilosa. Realizar somente uma aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto Capim-marmelada Capim-arroz Catirina Beldroega Nabo Guanxuma | Ageratum conyzoides Brachiaria plantaginea Echinochloa crusgalli Hyptis Iophanta Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | 2,0 | ||
Saco-de-padre | Cardiospermum halicacabum | 1,8 – 2,0 | ||
Carrapicho rasteiro | Acanthospermum australe | 2,5 |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida EAGLE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O EAGLE pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto EAGLE, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de EAGLE, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de EAGLE.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto EAGLE com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do EAGLE deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. EAGLE não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto EAGLE. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto EAGLE, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto EAGLE, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto EAGLE, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto EAGLE feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar EAGLE nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
*Obs1: A regulagem da vazão e a distância das pontas de pulverização devem ser realizadas apenas com água limpa no pulverizador, portanto, colocar o produto somente após a regulagem da vazão e limpeza dos bicos.
*Obs2: O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e com umidade para uma melhor eficácia do produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com EAGLE. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz (1) Cana-de-açúcar (1)
Mandioca (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida Gamit® pertence à classe pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz | Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,4 - 1,8 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||
1 | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 10 – 40 (aérea) | ||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) | |||
Arroz-irrigado | Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colunum) | 1,0 - 1,2 | 1 | |||
Grama boiadeira (Leersia hexandra) | 2,0 - 3,0 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,8 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltada) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 - 2,5 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 - 2,0 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Gamit®. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,6 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8 - 2,0 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Gamit® | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Leersia hexandra | Boiadeira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
O herbicida Gamit® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. O herbicida Gamit® precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve- se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valoresinstantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados na bula para o uso durante a aplicação.
GUNTER é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona que é absorvido pelas raízes e translocado via xilema para as folhas, possuindo largo espectro de ação contra as plantas infestantes encontradas nas culturas do algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar, mandioca, pimentão e soja.
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré- emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. A dose de GUNTER em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. Na cultura do arroz irrigado pode ainda ser aplicado logo após o início da emergência do arroz. Em arroz e arroz irrigado as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha. (Em arroz-irrigado pode ser aplicado via | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Algodão | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,6 – 2,0 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 1,8 | |
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Arroz-irrigado | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 0,8 - 1,2 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 - 1,2 | ||
Boiadeira (Leersia hexandra) | 2,0 – 3,0 |
aérea. Volume de calda - 30 a 50 L/ha ou Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,8 | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. Em pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 - 2,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha (Eleusina indica) | 1,0 – 2,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 – 2,0 |
Cultura | Plantas infestantes (Nome Científico) | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes. Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. GUNTER para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o GUNTER na camada superficial. O GUNTER pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de GUNTER, sempre na dose de 2 litros/ha. Volume de calda: Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,6 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pe-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Soja | Baga-de-chumbo (Cardiospermum halicacabum) | 1,8 – 2,0 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Catirína (Hyptis lophanta) | 2,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 | ||
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum australe) | 2,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida GUNTER pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea ou ARP (drone) (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o GUNTER na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água e aplique imediatamente.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato leque uniforme a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Aplicação Aérea
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de GUNTER através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Cana-de- açúcar, Mandioca, Pimentão, Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Alho | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | 200 - 400 | 1 |
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | ||||||
Amendoim | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | ||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Arroz | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa colona | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Macho Ischaemum rugosum | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa cruspavonis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Batata | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | 200 - 400 | 1 |
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Massambará Sorghum halepense (semente) | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Cana-de- Açúcar | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Argiloso | 4,0 - 5,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Mastruço Coronopus didymus | ||||||
Cebola | Capim-Amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Falsa Serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Feijão | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | 200 - 400 | 1 |
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus |
i.a. = ingrediente ativo;
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle;
** Aplicação terrestre tratorizada.
Este método, PPI, é recomendado para culturas de Amendoim e Feijão.
A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou até 5 dias após, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm), a incorporação mecânica pode ser dispensada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | Dias |
Alho | (1) |
Amendoim | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-Açúcar | |
Cebola | |
Feijão |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Arroz | Capim-arroz | Echinochloacrusgalli | 8,0 a 10,0 L/ha | Realizar uma aplicação de HERBIPROPANIN em pós-emergência da cultura do arroz, quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 3 folhas. Em arroz de sequeiro, por não ser utilizada a inundação (que inibe a nova infestação) pode ser necessário fazer nova aplicação. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da culturade arroz irrigado em pós-emergência. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura de arroz de sequeiro em pós-emergência. |
Capim-jaú | Echinochloa colona | |||
Capim-arroz ou canevão | Echinochloa crus- pavonis | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada | Brachiariaplantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulacaoleracea | |||
Caruru-roxo | Amaranthushybridus | |||
Erva-de-bicho | Polygonumpersicaria | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Tiriricão | Cyperusesculentus | |||
Picão-branco | Galinsogaparviflora | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Angiquinho | Aeschynomenerudis | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setariageniculata | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthusdeflexus | |||
Mentrasto | Ageratumconyzoides |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPROPANIN pode ser utilizado em modalidade terrestre ou aérea.
Para a cultura do arroz irrigado e sequeiro, o HERBIPROPANIN pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha
Para a cultura do arroz irrigado e sequeiro, o HERBIPROPANIN pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D10 ou equivalentes, apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. Não utilizar bicos rotativos tipo MICRONAIR quando aplicar HERBIPROPANIN.O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBIPROPANIN, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBIPROPANIN.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBIPROPANIN com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBIPROPANIN deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar HERBIPROPANIN nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-arroz (capituva) | Echinochloa colona | |||
Capim-arroz (canevão) | Echinochloa cruzpavonis | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria horizontalis | Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação por ciclo da cultura do arroz, em pós- emergência, quando as plantas infestantes tiverem de 2 a 3 folhas. Arroz de Sequeiro: No arroz de sequeiro, por não ser utilizada a inundação (que inibe a nova infestação) pode ser necessário fazer nova aplicação. | ||
Capim-marmelada ou papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||
Arroz | Guanxuma | Sida rhombifolia | 6,4 a 8,0 L/ha | |
Junquinho ou tiririca-amarela | Cyperus esculentus | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | |||
Pinheirinho | Aeschynomene rudis | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Maria-Pretinha | Solanum americanum | |||
Erva-de-bicho | Polygonum punctatum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIPROPANIN 450 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida HERBIPROPANIN 450 EC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 180 a 360 L/ha.
A aplicação aérea de HERBIPROPANIN 450 EC deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBIPROPANIN 450 EC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBIPROPANIN 450 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBIPROPANIN 450 EC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIPROPANIN 450 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para pastagem, pode ser aplicado tanto em área total como jato dirigido e, para soja, pode ser utilizado no sistema de plantio convencional e direto, conforme quadro abaixo.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz Irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli e Echinochloa colona) Junquinho (Cyperus iria) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100-300 L/ha (Aplicação aérea 20- 50L/ha) | Em arroz irrigado, a aplicação de HUMMER pode ser feita em pós-emergência precoce da cultura (2 a 3 folhas), quando as plantas daninhas estarão até com 4 folhas. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Pastagem | Capim-navalha ou Capim-capivara (Paspalum virgatum) | 3,0 - 6,0 L/ha | 100-300 L/ha (Aplicação aérea 20- 50L/ha) | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em área total com o capim- navalha ou capim-capivara em qualquer estágio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar as maiores doses em áreas mais infestadas ou com estas em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. Utilizar adjuvante foliar na dose de 100 ml/ha. |
Pastagem (aplicação dirigida) | Capim-navalha ou Capim-capivara (Paspalum virgatum) | 1,5 - 3,0 L/100L | 200 ml/Planta | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim-navalha ou capim-capivara em qualquer estágio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. Utilizar adjuvante foliar na dose de 50 ml/100 Litros de água. |
Soja | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) | 1L/ha | 100-300 L/ha | O produto HUMMER é aplicado uma única vez por ciclo da cultura. A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes | |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz irrigado: 60 dias
Pastagem (aplicação em área total): 15 dias
Pastagem (aplicação em jato dirigido - catação): Não determinado devido a modalidade de uso. Soja: 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda | |
Variedades precoces | Variedades tardias | ||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | 0,3L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Trapoeraba/ capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha/ Bella-emilia (Emilia Sonchifolia) | |||
Amendoim Bravo/Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado em pós-emergência sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3L/ha para as variedades precoces, que possuem ciclo de no máximo 80 dias, e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias, com ciclo superior a 90 dias. |
Culturas | Alvos | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
SOJA | Mentrasto/Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | Bamburral/Betônica-brava (Hyptis suaveolens) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea grandifolia) | ||
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea nil) | ||
Apaga-fogo/Periquito (Alternanthera tenella) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea purpúrea) | ||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | Joá-de-capote/Quintilho (Nicandra physaloides) | ||
Caruru-de-espinho/Caruru-de-porco (Amaranthus spinosus) | Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||
Caruru-de-mancha/Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus Raphanistrum) |
SOJA | Picão-preto/Picão (Bidens pilosa) | Falsa-serralha/Bella-emilia (Emilia sonchifolia) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Capim-marmelada/Capim-papuã (Brachiaria plantaginea**) | Poaia-branca/poaia (Richardia brasiliensis) * | ||
Capim-carrapicho/Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) * | ||
Trapoeraba/Capoeraba (Commelina Benghalensis) | Erva-moura/Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||
Gervão-branco/Malva-vermelha (Croton glandulosus) | Joá-bravo/Arrebenta-cavalo (Solanum Sisymbriifolium) | ||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis / Digitaria sanguinalis) | Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifólia) | ||
Capim-arroz/Jervão (Echinochloa crusgalli) | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Amendoim-bravo/Leiteira (Euphorbia Heterophylla) | Capim-arroz (Echinochloa colonum) | ||
Catirina Hortelã (Hyptis lophanta) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado na dose 1,0 L/ha do produto comercial em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas poderá ser necessária a realização de controle complementar. É mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do Imazetapir Prentiss no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes. |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – Imazetapir Prentiss controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – Imazetapir Prentiss controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de Imazetapir Prentiss.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
Arroz-irrigado | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Arroz-irrigado | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||
Junquinho (Cyperus iria) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Poaia- branca (Richardia brasiliensis) | ||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, PUITA. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puita, resistentes ao ingrediente ativo. Recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 ml por 100 litros de água. Aplicação única. |
O herbicida IMAZETAPIR PRENTISS é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando IMAZETAPIR PRENTISS for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Feijão e Soja
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem posteriormente à aplicação poderão ser controladas pela ação residual do produto que, em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até aos 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR PRENTISS nas plantas infestantes. No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR PRENTISS também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Arroz-irrigado
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser usado em sistemas de plantio convencional ou plantio direto. Deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendação para cada cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto IMAZETAPIR PRENTISS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Utilizar pontas de pulverização que propiciem a formação de gotas grossas a extremamente grossas, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão: 40 dias
Soja (pós-emergência da cultura): 66 dias
Soja (pré-emergência da cultura): Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Arroz-irrigado: 83 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | 1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). . | 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8 - 1,2 | ||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de Magister. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Capim-marmelada, Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Magister pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Magister precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (1) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA | |
Algodão | Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pá-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Arroz | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,4-1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 | |
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz irrigado | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
Milha Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-papua/Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-arroz Echinochloa colonum | 1,0-1,2 L/ha | |||
Anguiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-marmelado Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha | |||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Capim-camalote Rottboellia exaltada | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no máximo, início da fase de esporão. | ||||
Fumo | Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,8 L/ha | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO No fumo, a aplicação de MAXCLOM 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas. | ||||
Mandioca | Capim-papua ou Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0-2,5 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0-2,0 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 1,5-2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Soja | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Saco-de-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8-2,0 L/ha | |||
Hortelã Hyptis lophanta | 2,0 L/ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-marmelada, capim- papua Brachiaria plantaginea | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de MAXCLOM 500 EC. |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. MAXCLOM 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Algodão | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 150-300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Arroz | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 | 150 – 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Máximo de aplicação: 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Picão-grande Blainvillea latifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações |
Arroz- irrigado | Angiquinho / maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com protetor de semente a base de Dietholate, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. N° Maximo de aplicação: 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo. N° Maximo de aplicação: 1 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 150 - 300 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega Portulaca oleracea | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Mandioca | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. N° Maximo de aplicação: 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
Culturas | Alvos | Dose (L/Ha) | Volume de calda (L/Ha) | Número, Intervalo e Época de aplicações | |
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,1 – 2,8 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio. | ||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,2 – 2,2 | 150 - 300 | Aplicação única (terrestre) em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura (plante/aplique). No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação do produto. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco de padre/Balãozinho Cardiospermum halicacabum | 2,5 – 2,8 | 150 - 300 | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 | 150 - 300 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Catirina Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilize somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regule o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evite a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | Não especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Eucalipto | |
Fumo | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg p.c.ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||
Arroz | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa colona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Arroz irrigado | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa colona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Capim-barbicha-de-alemão | Eragrotis pi/osa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Tiririca-do-brejo ou junquinho | Cyperus iria | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Erva-de-botão | Eclipta alba | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ONRICE XTRA deve ser pulverizado em pós-emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante - entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estarão germinadas contando com 14 a 21 dias aproximadamente. Em condições de estresse hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. |
Observação: 1 quilograma de ONRICE XTRA contém 800 gramas do ingrediente ativo PROPANIL p.c: Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
ONRICE XTRA é um herbicida de contato para uso no controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do arroz e arroz irrigado. ONRICE XTRA é seletivo a atua somente sobre as partes verdes das plantas com as quais entra em contato.
ONRICE XTRA deve ser pulverizado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves de uso agrícola em cobertura total, evitando-se à deriva para outras culturas. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Preparo do solo:
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de ONRICE XTRA, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 350 a 600L de calda/ha.
A velocidade do trator deve ser de 6 a 8Km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6Km/hora.
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipos de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Tamanho de gotas: entre 100 e 150 micras Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25ºC
Umidade relativa do ar superior a 70% Velocidade do vento inferior à 10 Km/h
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 80 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz ou jervão (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis ) Capim-arroz ou capim- coloninho (Echinochloa colona ) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | PILON WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Indicado para o PRÉ-PLANTIO INCORPORADO nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola (transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante).
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Amendoim | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Couve | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Couve-flor | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pimentão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quiabo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Repolho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Nome Comum
Nome Científico
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Algodão Amendoim
Capim-amargoso
Digitaria insularis
3,0 a 4,0 L/ha Solo médio e pesado
Terrestre e
Aérea
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/há.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Dose*
Solo Leve: 3,0 L/ha
Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha
Solo Pesado: 4,0 L/ha
Dose **
Solo Leve, Médio e Pesado: 3,0 L/ha
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Terrestre e
Aérea
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Arroz
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
Dose* - Dose recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Indicado PLANTIO DIRETO nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Médio: 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Cana-de - açúcar (planta e soca) | Braquiarão | Brachiaria brizantha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o contato do produto com os toletes de cana. Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e da germinação das plantas infestantes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cebola (Transplante) | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cenoura | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas infestantes, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Eucalipto Seringueira | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 280 a 305 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implementação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão Girassol Soja | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Dose* Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. Dose* - Dose recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Pimentão Repolho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate transplante | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a maior dose para solos com teores de matéria orgânica acima de 5% ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cevada Trigo | Azevém | Lolium multiflorum | Solo médio e pesado: 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Não aplicar em solo com menos de 25% de argila. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Amendoim Cebola (transplante) Cenoura Citros Feijão Girassol Pimentão Repolho Tomate (transplante) Soja | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 0,9 a 1,2 L/ha Solo Médio: 1,2 a 1,5 L/ha Solo Pesado: 1,5 a 1,8 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. Dose** - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 1,0 L/ha Solo Médio: 1,5 L/ha Solo Pesado: 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose*- Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar (planta e soca) | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Dose* Solo Leve: 1,5 a 2,0 L/ha Solo Pesado: 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cebola, Cenoura, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja, Tomate e Trigo.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
APLICAÇÃO AÉREA
Indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Soja e Trigo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de aplicar de 20 a 40 litros/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Cenoura | (1) |
Cevada | (1) |
Citros | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pimentão | (1) |
Repolho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
Tomate | (1) |
Eucalipto | UNA |
Seringueira | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Produto comercial (p.c.): Cada Litro (L) do PROVISIA® 50 EC corresponde a 50 g do ingrediente ativo Quizalofop-P-Ethyl.
Arroz PROVISIA® | ||||
Pós emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose** (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2 - 4 folhas | 1,4 - 2,4 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Arroz convencional | Oryza sativa | |||
Capim arroz | Echinochloa colona | |||
Capim capivara | Echinochloa crus-galli | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | |||
Adjuvante: Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v para todos os alvos e doses (**) Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Arroz PROVISIA®: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A dose recomendada é de 1,4 a 2,4 L p.c/ha dependendo da infestação de plantas daninhas. Efetuar a 1ª. aplicação de PROVISIA® 50 EC após a semeadura do arroz e em pós-emergência das plantas daninhas (2-4 folhas) nas doses indicadas acima. A 2ª. aplicação, caso seja necessária, deve ser realizada após 15 dias da primeira, nas mesmas doses e estádio das plantas daninhas (2-4 folhas), visando o controle de reinfestações de um novo fluxo. A segunda aplicação de PROVISIA® 50 EC pode ser realizada até o máximo perfilhamento (BBCH 29), não podendo ultrapassar o período de iniciação da panícula. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações:
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda
e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manejo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
Cultura | Dias |
Arroz | 45 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Prowl® H2O é um herbicida residual e seletivo à base do ingrediente ativo Pendimetalina (Grupo K1- HRAC) recomendado para controle em pré-emergência de plantas daninhas nas culturas do algodão, alho, amendoim, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, citros, feijão, maçã e como antibrotante na cultura do fumo.
Prowl® H2O é um herbicida da classe das dinitroanilinas, indicado para controle em pré-emergência de gramíneas anuais e certas folhas largas. Prowl® H2O é um inibidor meristemático que interfere na divisão e elongação celular das plantas sensíveis.
Prowl® H2O pode ser usado nas seguintes modalidades de aplicação: pré-plantio incorporado, pré- emergência e como antibrotante, dependendo da cultura e fatores climáticos.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Prowl® H2O corresponde a 455 g do ingrediente ativo Pendimetalina
ALGODÃO | ||||
Pré-plantio incorporado e Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Médio | 2,0 - 2,5 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Mentruz/Mastruço | Coronopus didymus | Argiloso | 2,5 - 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Pré-plantio incorporado: Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Pré-emergente: Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ALHO | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Médio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Argiloso | 2,5 - 3,0 |
AMENDOIM | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possamprejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Arenoso | 2,0 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 3,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Tiririca-do-brejo | Cyperus difformis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Cyperus ferax | ||||
Cyperus iria | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado, no ponto de agulha do arroz, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. As sementes devem estar bem cobertas pelo solo, a fim de evitar um contato direto da semente com a superfície tratada. Não aplicar em áreas de arroz pré-germinado. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 - 3,5 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 - 3,5 |
BATATA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 3,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CAFÉ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,0 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 4,0 - 5,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 4,5 - 5,0 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 4,0 - 4,5 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 4,5 - 5,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de café, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-colchão | Digitaria ciliares Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | Arenoso | 2,5 - 4,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Médio | 4,5 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | Argiloso | 2,5 - 5,5 | |
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | Argiloso | 2,5 - 5,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capim-macho | Ischaemun rugosum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Médio | 2,5 - 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | Argiloso | 2,0 - 4,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
CEBOLA | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Argiloso | 2,0 - 4,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | |||
Capimmassambará | Sorghum halepense | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | |||
Capim-arroz | Echinochloa colona | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado logo após o plantio, porém sempre antes da germinação das plantas (culturas e alvos biológicos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
CITROS | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso, Médio, Argiloso | 4,5 - 5,0 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de citros, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FEIJÃO | ||||
Pré-plantio incorporado | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,5 - 2,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 2,5 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | Médio | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 2,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Argiloso | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 - 3,0 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Caruru-palmeri | Amaranthus palmeri | 3,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O em solo bem preparado, livre de torrões, restos de culturas e detritos que possam prejudicar a ação do herbicida. A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou em até 5 dias, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm ou mais), a incorporação mecânica pode ser dispensada. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
FUMO | |||
Antibrotante | |||
Tipo de Aplicação | Dose* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Foliar (Antibrotante) | 3,5 - 4,0* | 250 L/ha e 15 mL/planta | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: (*) Em todas as doses deverá ser utilizado adjuvante siliconado na dose de 0,05%. Prowl® H2O é recomendado para uso como antibrotante da cultura do fumo, atuando na inibição do crescimento de botões axiais (gemas) nos diversos tipos de fumo. Aplicar Prowl® H2O após a capação dos botões florais e desbrote
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
MAÇÃ | ||||
Pré-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Solo | Dose* L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | Arenoso, Médio, Argiloso | 2,5 - 4,5 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle e em solos mais argilosos. Aplique Prowl® H2O sobre o solo bem-preparado antes do plantio ou em jato dirigido entre as plantas de maçã, porém sempre antes da germinação das plantas daninhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Alho | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Amendoim | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Maçã | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), visto que a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Prowl® H2O deve estar limpo de resíduos de outros defensivos. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Prowl® H2O, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Somente adicione adjuvante e formulações Concentrado Emulsionável (EC) ao final do preparo da calda para manter a integridade das cápsulas do ingrediente ativo.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto no caso de aplicação foliar em fumo (tabaco). Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Para aplicação em pré-plantio e/ou pré-emergência a ocorrência de chuvas pode ser benéfica para ação do produto no solo.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O responsável pela aplicação da calda herbicida do PROWL® H2O deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Alho | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cultura | Dias |
Batata | (1) |
Café | 60 |
Citros | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Feijão | (1) |
Fumo | UNA |
Maçã | 60 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego UNA - Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação Estádio das plantas daninhas |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1250 - 2400 mL/ha | ||
Arroz irrigado | Capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | 1250 - 1500 mL/ha | O produto deverá ser aplicado em área total, em pós- emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas daninhas. |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | |||
Tripa-de-sapo (Alternanthera phioxeroides) | |||
Junquinho (Cyperus esculentus) | |||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | 2100 – 2400 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: | |||
Recomenda-se adicionar 1,5 L/ha de adjuvante óleo vegetal à calda. |
Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: 20 - 40 L/ha
Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 20 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RASTER é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RASTER é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de RASTER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 20 a 40 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida RASTER.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do RASTER com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20 L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem para qualquer tipo de aplicação, sendo terrestre ou aérea. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas, observando as recomendações que seguem:
Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque;
Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos, deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque;
Realizar novamente o segundo e o terceiro procedimento de lavagem, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Adjuvante óleo vegetal a 1,5 L/ha.
Arroz 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg p.c.ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||
Arroz | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa calona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Arroz irrigado | Capim-arroz, jervão | Echinochloa crusgalli | 4,5 |
Capim-arroz, canevão | Echinochloa cruspavonis | ||
Capim-arroz, capim-coloninho | Echinochloa calona | ||
Pinheirinho, angiquinho, maricazinho | Aeschynomene rudis | ||
Capim-barbicha-de-alemão | Eragrotis pi/osa | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Tiririca-do-brejo ou junquinho | Cyperus iria | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Erva-de-botão | Eclipta alba | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: RICEPAL deve ser pulverizado em pós-emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante - entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estarão germinadas contando com 14 a 21 dias aproximadamente. Em condições de estresse hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. |
Observação: 1 quilograma de RICEPAL contém 800 gramas do ingrediente ativo PROPANIL p.c: Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Eragrostis pilosa | capim-barbicha-de-alemão, capim-mimoso (2), capim-orvalho | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
RICEPAL é um herbicida de contato para uso no controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do arroz e arroz irrigado. RICEPAL é seletivo a atua somente sobre as partes verdes das plantas com as quais entra em contato.
RICEPAL deve ser pulverizado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves de uso agrícola em cobertura total, evitando- se à deriva para outras culturas. Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Preparo do solo:
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de RICEPAL, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol2).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 350 a 600L de calda/ha.
A velocidade do trator deve ser de 6 a 8Km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6Km/hora.
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipos de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Tamanho de gotas: entre 100 e 150 micras Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25ºC
Umidade relativa do ar superior a 70% Velocidade do vento inferior à 10 Km/h
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 80 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de uma mistura de um herbicida sistêmico (NICOSSULFUROM) e um residual (ATRAZINA) seletivo à cultura do milho, a ser pulverizado em área total após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura: MILHO
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MILHO | Folhas estreitas: Capim marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim carrapicho Cenchrus echinatus | 1,75 kg/ha (910 g i.a./ha) | Fazer uma única aplicação do produto quando o milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). | Até o perfilhamento. | 200 a 300 litros por hectare |
Capim pé-de-galinha Eleusine indica Capim arroz Echinochloa colona | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até dois perfilhos. | |||
Capim colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até o perfilhamento | |||
Folhas largas: Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Apaga fogo Alternanthera tenella Picão Preto Bidens pilosa Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim bravo Euphorbia heterophylla Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Anileira Indigofera hirsuta Beldroega | 1,75-2,0 kg/ha (910 - 1040 g i.a./ha) | 2 a 4 folhas. |
Portulaca oleracea Poaia branca Richardia brasiliensis Nabiça Raphanus raphanistrum |
i.a. = ingrediente ativo
OBSERVAÇÃO: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal: Usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando- se em área total com volume de calda de 200 a 300 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (30 a 60 psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
- O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Milho: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de adentrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante aplicação.
O produto SIRTAKI 500 EC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica do grupo isoxazolidinona, na forma de concentrado emulsionável, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, mandioca pimentão e soja:
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
ALGODÃO | Sida glaziovii | guanxuma-branca; malva-guaxima; mata- pasto | 1,6 - 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 1,6 - 2 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 1,6 - 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,6 - 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 - 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 1,6 - 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 - 2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 - 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 - 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 - 2 | ||
ARROZ | Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,4 – 1,8 | Terrestre: 150 a 300 |
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 1,4 – 1,8 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,4 – 1,8 | ||
Ipomoea aristolochiaefolia | corda-de-viola | 1,4 – 1,8 | ||
ARROZ IRRIGADO | Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 0,8 - 1,2 | Terrestre: 150 a 300 Aéreo: 30 a 40 |
Echinochloa colunum | capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú | 1,0 - 1,2 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 0,8 - 1,2 | ||
Luziola peruviana | grama-boiadeira | 2 – 3 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 0,8 - 1,2 | ||
Aeschynomene rudis | angiquinho; maricazinho; paquinha | 1,4 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Rottboellia exaltata | capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto | 2,2 | ||
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 2,2 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,8 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,8 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2 | ||
Cynodon dactylon | capim-da-cidade; capim-de-burro; grama- bermuda | 2,2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 2,2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,8 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 |
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
MANDIOCA | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 a 300 |
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 2,0 - 2,5 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2,0 - 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2,0 - 2,5 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2,0 - 2,5 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 2,0 - 2,5 | ||
PIMENTÃO | Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 150 a 300 |
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 1,5 – 2,0 | ||
SOJA | Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 | Terrestre: 150 a 300 |
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 1,6 | ||
Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 | ||
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel | 2,4 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,6 | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | 2 | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | 1,6 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 2 | ||
Acanthospermum australe | carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto | 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 | ||
Cardiospermum halicacabum | saco-de-padre | 1,8 – 2,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
SIRTAKI 500 EC pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
Dessecação de ervas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação de SIRTAKI 500 EC, sempre na dose de 2 L/ha.
SIRTAKI 500 EC para sua ativação, precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter SIRTAKI 500 EC na camada superficial.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SIRTAKI 500 EC na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
A aplicação de SIRTAKI 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou tratorizada) e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão: pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura de voo: Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura. Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo.
Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m. Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70 % Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar; Mandioca, Pimentão, Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium equiseti | Fusarium equiseti | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-arroz ou canevão (Echinochloa cruspavonis) Capim-arroz ou capim-coloninh (Echinochloa colona) Capim-barbicha-de-alemão (Eragrostis pilosa) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Tiririca-do-brejo ou junquinho (Cyperus iria) Angiquinho ou pinheirinho (Aeschynomene rudis) Beldroega (Portulaca oleracea) Erva-de-botão (Eclipta alba) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 350 – 600 L/ha (Aplicação aérea 30 – 50L de calda/ha) | SPADA WG deve ser pulverizado em pós emergência inicial das plantas infestantes que se deseja o controle. A época de aplicação está ligada ao número de folhas da planta infestante – entre 2 a 4 folhas, em pleno desenvolvimento vegetativo. As plantas de arroz já estão germinadas contado com 14 a 21 dias. Em condições de stress hídrico, havendo reincidência de plantas infestantes, uma segunda pulverização poderá ser necessária. Deve-se retirar totalmente a água da lavoura antes da pulverização do produto. Efetuar a inundação dos campos de arroz irrigado entre 2 até 7 dias após a aplicação do produto e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores tratorizados de barra, com pressão contante (15 à 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: usar bicos de jato (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs. É necessário continua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Temperatura inferior a 25º
Umidade relativa ao ar superior a 70%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o puvelverizador com água limpa. Circule esta solução pelas manqueiras, barras, filtros e bicos. Deligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este liquido atinja corpos dágua,nascentes ou plantas uteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usando para o enchimento do tanque. Tome toas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou plantas uteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e Municipal.
Arroz 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | 10 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2-3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 360 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-marmelada, capim-PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Càpim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 360 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004. Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
360. A altura de vôo não deve ser maior de 2 metros e a largura da faixa deve ser pre-determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinha para demarcar a largura da faixa e orientar o vôo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para um volume de aplicação de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D1 O ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 200 e 400 micras.
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 360, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 360. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz de sequeiro:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
ARROZ | Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | 7,5 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2- 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 480 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-marmelada, capim- PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum hydropiperoides) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 480 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004.
Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 480, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 480. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-arroz, jervão | 4,5 | 400 a 600 | STAM 800 WG deve ser aplicado quando as plantas tiverem germinado e crescido normalmente alcançando o estágio de 2 a 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. Em condições de seca recomenda-se uma segunda aplicação quando houver reincidência das plantas infestantes. | |
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão | 4,5 | 400 a 600 | ||
(Echinochloa cruspavonis) | ||||
Arroz | Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | 4,5 | 400 a 600 | |
Pinheirinho, angiquinho, | ||||
maricazinho (Aeschynomene rudis) | 4,5 | 400 a 600 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
STAM 800 WG é indicado para aplicações terrestres e aplicações aéreas, podendo ser aplicado por aviões agrícolas, helicópteros e pulverizadores costais. Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com cone (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04. Devem ser utilizados volumes de 400-600 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser utilizados na aplicação de STAM 800 WG. A altura de voo não deve ser maior que 3 a 5 metros e a largura da faixa deve ser pré- determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinhas para demarcar a largura da faixa e orientar o voo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para uma vazão de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D10 ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 100 e 150 micras.
NOTAS:
Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 70% e temperatura máxima de 28°C.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 800 WG, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 800 WG. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz: 80 dias
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) até o secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
É indicado para as culturas de Soja, Citros, Algodão, Amendoim, Feijão, Alho, Feijão-Vagem, Girassol, Berinjela, Cenoura e Quiabo. Transplante de: Couve-Flor, Cebola, Pimentão, Repolho e Tomate; em Canteiros de Gladíolos e de Roseiras.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli |
Capim-arroz | Echinochloa colona |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Cevadilha | Bromus catharticus |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis |
Capim-massarambá | Sorghum halepense |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata |
Capim-tapete | Mollugo verticillata |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Caruru-da-mancha | Amaranthus viridis |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Erva-de-bico | Polygonum precisaria |
Ançarinha-branca | Chenppodium album |
Grama-azul | Poa annua |
Painço | Panicum dichotomiflorum |
Alfinetes-de-terra | Silene gallica |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis |
Sorgo | Sorghum bicolor |
SOLO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | L/ha | |
Arenoso (Leve) | 1,2 | 240 - 320 |
Arenoso Argiloso (Médio) | 1,8 | |
Argiloso (Pesado) | 2,4 |
p.c.: produto comercial.
VER 03 – 23.07.2024
Nota: 1 Litro de produto comercial contém 445 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Cenoura | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Couve-flor | Urtica circularis | ortiga, queimadeira, urtiga | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gladíolo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rosa | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para se obter uma distribuição uniforme de TRIFLURALINA NORTOX sobre a área a ser cultivada, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque 80.03, 80.04 ou similar, distanciados 50 em entre si. Em relação ao solo, a altura para execução da pulverização deve ser mantida entre 50 a 60 cm.
O produto deve ser incorporado ao solo à profundidade de 5 a 10 cm, dentro de no máximo 8 horas após a aplicação. A incorporação deve ser feita com grade de discos ou enxada rotativa.
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE | DOSE | VOLUME DE CALDA(1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | No MÁXIMO DE APLICAÇÃO POR CICLO DA CULTURA | |
L p.c./ha | Kg i.a./ha | |||||
Arroz | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,4 a 1,8 | 0,7 a 0,9 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 01 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Arroz irrigado | Anguiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4 | 0,7 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser | 01 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 a 1,2 | 0,4 a 0,6 | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 a 1,2 | 0,5 a 0,6 | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 a 1,2 | 0,4 a 0,6 | ||||
Grama-boiadeira (Leersia hexandra) | 2,0 a 3,0 | 1,0 a 1,5 | ||||
10 – 40L/ha (aéreo) |
utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||||
Cana-de- açúcar | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,8 | 0,9 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 01 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,2 | 1,1 | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | ||||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | 1,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 2,5 | 1,0 a 1,25 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas aaltas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 01 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Pimentão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5 a 2,0 | 0,75 a 1,0 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas aaltas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, | 01 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 a 2,0 | 0,5 a 1,0 |
em solo arenoso, a menor dose. | ||||||
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,5 | 1,25 | 150 – 300 L/ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de Trovati | 01 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 1,0 | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 | 0,8 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8 a 2,0 | 0,9 a 1,0 |
p.c. produto comercial - i.a. ingrediente ativo - L/ha litros por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
TROVATI pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
TROVATI precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz irrigado | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Soja |
24 horas após aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas antes desse período, usar os EPI´s recomendados na bula para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho, mata-pasto, maroto | Acanthospermum australe | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro, espinho- de-carneiro, chifre-de-veado, espinho-de-cigano | Acanthospermum hispidum | 4-8 folhas | |||
Mentrasto,picão-roxo, catinga-de- bode, erva-de-são-joão | Ageratum conyzoides | 2-6 folhas | |||
Apaga-fogo, periquito, corrente, perpétua-do-campo | Alternanthera tenella | 4-8 folhas | |||
Caruru-rasteiro, caruru, bredo, bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | 4-6 folhas | |||
Caruru-roxo, caruru-branco, bredo, crista-de-galo | Amaranthus hybridus | 4-8 folhas | |||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero, bredo | Amaranthus retroflexus | 4-8 folhas | |||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 4-8 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Losna, artemija, losna-brava, absinto | Artemisia verlotorum | 4-6 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Picão-preto, picão, pico-pico, fura-capa | Bidens pilosa | 4-8 folhas | |||
Capim-marmelada, capim-papuã, capim-são-paulo, marmelada | Brachiaria plantaginea | 1-4 folhas | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso, timbête, capim-roseta | Cenchrus echinatus | 1-4 folhas | |||
Erva-de-santa Luzia, erva- andorinha, erva-de-cobre, erva-de- sangue | Chamaesyce hirta | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, capoeraba, mata-brasil, marianinha | Commelina benghalensis | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, rabo-de-cachorro, andacá, maria-mole | Commelina erecta | 3-5 folhas | |||
Buva, rabo-de-foguete, arranha-gato, voadeira | Conyza bonariensis | 4-6 folhas | |||
Buva | Conyza canadensis | 4-6 folhas | |||
Xique-xique, guizo-de-cascavel, chocalho, feijão-de-boi | Crotalaria incana | 4-6 folhas | |||
Estramônio, figueira-do-inferno, figueira-brava, trombeteira | Datura stramonium | 2-4 folhas | |||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi, pega-pega, carrapicho | Desmodium tortuosum | 4-6 folhas | |||
Capim-colchão, capim-milhã, capim-de-roça, milhã | Digitaria horizontalis | 4-8 folhas | |||
Capim-arroz, capim-jaú-da- colonia, capim-coloninho, capim- jaú | Echinochloa colona | 4-8 folhas | |||
Falsa-serralha, bela-emilia, pincel, serralhinha | Emilia sonchifolia | 6-8 folhas | |||
Leiteiro, amendoim-bravo, flor-de-poetas, café-do-diabo | Euphorbia heterophylla | 4-8 folhas | |||
Picão-branco, fazendeiro, botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | 4-8 folhas | |||
Cheirosa, salva-limão, bamburral, betônica-brava | Hyptis suaveolens | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, jetirana | Ipomoea grandifolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, amarra-amarra | Ipomoea nil | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, esqueleto, cardeal, primavera-grande | Ipomoea quamoclit | 4-8 folhas | |||
Rubim (erva-macaé), cordão-de- são-francisco, chá-de-frade | Leonurus sibiricus | 4-8 folhas | |||
Vassourinha, guanxuma, guaxima, malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2-6 folhas | |||
Alfavaca-de-cheiro, betônica- brava, erva-de-cabra, hortelã-do- campo | Marsypianthes chamaedrys | 2-6 folhas | |||
Joá-de-capote, quintilho, bexiga, balão | Nicandra physaloides | 2-6 folhas | |||
Azedinha, trevo-azedo, trevo, azedinha-de-folha-cortada | Oxalis latifolia | 2-6 folhas | |||
Losna-branca, fazendeiro, coentro-do-mato | Parthenium hysterophorus | 4-6 folhas | |||
Erva-de-bicho, persicaria-de-pé- vermelho, cataia | Polygonum persicaria | 2-6 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Beldroega, bredo-de-porco, verdolaga, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Nabo, nabiça, nabo-bravo, rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 4-8 folhas | |||
Poaia-branca, poaia, poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 4-8 folhas | |||
Maria-mole, flor-das-almas, flor- de-finados, vassoura-mole | Senecio brasiliensis | 4-6 folhas | |||
Malva-branca, guanxuma, malva- veludo, malva | Sida cordifolia | 2-6 folhas | |||
Guanxuma-branca, malva- guaxima, mata-pasto | Sida glaziovii | 2-6 folhas | |||
Guanxuma, mata-pasto, vassourinha, relógio | Sida rhombifolia | 4-8 folhas | |||
Maria-pretinha, erva-moura, pimenta-de-hálinha, erva-de-bicho | Solanum americanum | 4-8 folhas | |||
Joá, joá-bravo, arrebenta-cavalo, juá | Solanum sisymbriifolium | 4-8 folhas | |||
Serralha, serralha-lisa, serralheira, chicória-brava | Sonchus oleraceus | 2-6 folhas | |||
Erva-quente, erva-de-lagarto, poaia-do-arador, perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | 4-6 folhas | |||
Orelha-de-urso, urtiga-mansa, hortelã-das-raças, hortelã-das- roças | Stachys arvensis | 6-8 folhas | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4-8 folhas | |||
(*) Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (*) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v. |
Realizar uma aplicação de Antaris® em dessecação de plantas daninhas no manejo de áreas de plantio direto e cultivo mínimo, antes da semeadura. Usar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descritos na bula.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 150 a 300 L/ha.
Volumes maiores de aplicação favorecem a deposição e cobertura uniforme dos alvos.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas médias a grossas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas
(vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maior que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas, com orvalho, ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o
esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA ANTARIS®:
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
com uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá- los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Dias |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | mL p.c./ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa cruspavonis | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | ||||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho Cyperus iria Cyperus difformis Angiquinho Aeschynomene rudis Aeschynomene denticulata | 100 - 125 | 1 | Terrestre: 200 – 400 Aérea: 40 a 50 |
Falso-cominho Fimbristylis miliacea | ||||
Aguapé-de-flexa Sagittaria montevidensis | ||||
Aguapé-mirim Heteranthera reniformis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO É aplicado na pós-emergência, em área total quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de BISPIRIBAC NORTOX, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. |
VER 02 – 22.07.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 400 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Nota: Adicionar espalhante-adesivo/adjuvante a 0,25% v/v a calda de aplicação.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida BISPIRIBAC NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o volume de calda de 200 - 400 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 02 – 22.07.2024
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 40 a 50 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 02 – 22.07.2024
CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de plicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Algodão | 2,1 - 3,5 | 150 - 300 (terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Arroz | 1,7 - 2,0 | 150 - 300 (terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Angiquinho / maricazinho (Aeschynomene rudis) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Arroz- irrigado | Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 |
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (terrestre) | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (terrestre) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Eucalipto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 - 300 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré- emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
2,8 - 3,5 | |||||
Mandioca | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 150 - 300 (terrestre) | 1 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis .
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | 365 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Mandioca | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Milho voluntário (Zea mays) | 0,35 - 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) do algodão com as plantas de milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. . Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). | |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplicação terrestre) | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da cultura com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de CARTAGO e o plantio das culturas de milho e trigo. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da soja com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até o florescimento. . Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). | ||
Soja | 20 - 50 (Aplicação aérea) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da soja com as plantas de milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). | ||
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da cultura com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de CARTAGO e o plantio da cultura do trigo. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). |
Culturas | Plantas infestantes | Dose p.c (L/ha)* | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão Alho Batata Café Cebola Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Capim- marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplicação terrestre) 20 - 40 (Aplicação. aérea, somente para as culturas: Algodão, Feijão, e Soja) | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas infestantes no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,40 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós emergência da cultura, com as plantas infestantes no estádio de 2 a 3 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura | ||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas infestantes no estádio de 4 ou mais perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura | ||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliares) | ||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas de milho voluntário e milheto voluntário na altura de 15-30 cm. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição do milho e milheto voluntário com a cultura. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Para as culturas do alho e cebola usar a dose de até 0,40 L/ha. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura | ||
Milheto voluntário (Pennisetum americanum) | ||||
Trigo voluntário (Triticum aestivum) | 0,35-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas de trigo voluntário e arroz voluntário na altura de 10-15 cm. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição do trigo e arroz voluntário com a cultura. A maior dose deve |
Arroz voluntário (Oryza sativa) | ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,40-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas de capim-colonião, capim- massarambá e capim-amargoso na altura de 20- 40 cm. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura | ||
Capim- massarambá (Sorghum halepense) | ||||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da soja, com as plantas infestantes de azevém do estádio de 2 perfilhos ao florescimento. Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,40 - 0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplicação terrestre) 20 - 50 (Aplicação aérea) | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da cultura do algodão com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Adicionar óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico à calda de pulverização do produto. ster Etoxilado do Ácido Fosfórico à calda de pulverização do produto. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). |
Aplicar CARTAGO em pós-emergência do algodão, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das plantas infestantes com a cultura. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,80 + 0,60 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Para infestações de capim-amargoso em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações) de CARTAGO, sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação) e 1 aplicação em pós-emergência da cultura. | ||
Alho Cebola | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,40 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplicação terrestre) | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura |
Batata Café Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Tomate | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplic terrestre) 20 - 50 (Aplc aérea, somente para a culturas de, feijão) | Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. |
Soja | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | 100 - 300 (Aplicação terrestre) 20 - 50 (Aplicação aérea) | Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da cultura da soja com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. . Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação). |
Aplicar CARTAGO em pós-emergência da soja, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das plantas infestantes com a cultura. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Capim- amargoso (Digitaria insularis) | 0,80 + 0,60 + 0,5% v/v Óleo mineral emulsionável | Para infestações de capim-amargoso em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações) de CARTAGO, sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência da soja, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação) e 1 aplicação em pós-emergência da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Mandioca | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pulverizar sob agitação constante.
O herbicida CARTAGO pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, e por via aérea, conforme recomendação para cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Para aplicação via aérea utilizar CARTAGO na dose de 0,40 – 0,45 L/ha com adição de Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Devem ser seguidas as mesmas recomendações gerais para “Aplicação Terrestre”, como
classe de gotas, ponta de pulverização, ajuste de barra, faixa de deposição, faixa de segurança, . Boa cobertura e uniformidade e deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento de aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
grônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 50 |
Alho, cebola, batata, cenoura e feijão | 40 |
Fumo | UNA (Uso Não Alimentar) |
Mandioca | 180 |
Soja | 60 |
Tomate, melancia e café | 20 |
Milho e Trigo | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para as culturas citadas abaixo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,1-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Arroz | Picão-grande/Canela-de-urubú Blainvillea latifolia | 1,7-2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea nil | 2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho/Maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1-1,7 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú/Capim-coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Batata | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha/Caruru-verde Amaranthus viridis | 3,0-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiária/Braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea |
Capim-colonião/Capim-coloninho Panicum maximum | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Eucalipto | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | 2,5 L/ha | |||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | ||||
Fumo | Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,2-2,8 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca/Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Mandioca | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia | 3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Obs.: A recomendação da dose em faixa ocorre em função do tipo de solo e do nível de infestação de plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Aplicação pós-plantio ou pré-emergente em relação às plantas daninhas e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. No fumo, a aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS pode ser feita em faixa sobre o camalhão ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas e também nas entrelinhas, após o último cultivo mecânico.
No Eucalipto, aplicar o produto somente em solos leves e médios na pré-emergência das plantas daninhas, respeitando as doses indicadas no quadro de acordo com a infestação na área. Efetuar o controle das plantas daninhas Grama-seda (Cynodon dactylon) e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) somente em solos leves. Aplicar o produto CLOMAZONA ASCENZA 360 CS três dias antes do plantio ou transplante das mudas da cultura.
Para a ativação do CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é necessária uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, a mesma deve ser eliminada através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na camada superficial.
A aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS poderá ser efetuada através de pulverizadores costais (manuais ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos:
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
Para a cultura do fumo, recomenda-se utilizar bicos tipo leque 80.04 ou 110.04.
Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 110.02 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Bicos:
Bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas. Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR). Condições climáticas:
Temperatura ambiente: máximo 28 ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Se houver erro de aplicação ou aplicação fora das recomendações acima descritas, que possibilite a deriva do produto para culturas sensíveis (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas), poderá ocorrer branqueamento das partes atingidas, em função do modo de ação do produto.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas daninhas e da cultura |
Arroz | |
Arroz irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA* |
Fumo |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de café, citros e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, soja e trigo.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas e para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou de plantio convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 - 3,0 | |||||
arroz | colonum | ||||||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
arroz | crusgalli | ||||||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
de-galinha | |||||||
Arroz- | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
vermelho | |||||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
ALGODÃO | colonião | maximum | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
ARROZ IRRIGADO | Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação . | Terrestre Aéreo | ||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
MILHO | hybridus | ||||||
TRIGO | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus | 2,0 - 4,5 | |||||
rotundus | |||||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 3 - 4,5 | |||||
viola | hederifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum | 3,0 - 4,5 | |||||
coromandelianum | |||||||
Losna- | Parthenium | 2,0 - 4,5 | |||||
branca | hysterophorus | ||||||
Beldroega | Portulaca | 3,0 - 4,5 | |||||
oleracea | |||||||
Nabo ou | Raphanus | 2,0 - 4,5 | |||||
Nabiça | sativus | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre as culturas indicadas. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Para a cultura do Café e Citros realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ano. | ||||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
CAFÉ | Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | Café: 15 | |||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
CITROS | arroz | crusgalli | Terrestre (jato-dirigido) | Terrestre: 100 - 150 | Citros: 30 | ||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
EUCALIPTO | de-galinha | Eucalipto: U.N.A | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
colonião | maximum | ||||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus | 1,0 - 3,0 | |||||
deflexus | |||||||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
hybridus | |||||||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
mancha | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- | Chamaesyce | 2,0 - 3,0 | |||||
Santa- | hirta |
Luzia | |||||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 |
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio da cultura é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto pode também ser utilizado em aplicações sequenciais em plantio direto para o controle de plantas daninhas sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha, observando-se que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação e por volta de 30 dias antes do plantio e a segunda próxima ao dia do plantio Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre a cultura. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 3,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 (aplicação única) 1,5 / 1,5 (aplicação sequencial) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária aplicações sequenciais que deverá ser feita levando-se em conta o período de matocompetição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura da soja. As doses separadas por “ / ” referem-se a aplicação sequencial, onde na primeira aplicação recomenda-se o uso da dose de 1,5 L e a segunda aplicação o uso de 1,0 L. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. | Em pré- plantio: Terrestre Aéreo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
CANA-DE- | Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | Terrestre: | |||
AÇÚCAR | marmelada | plantaginea | 100 - 150 | ||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação em pré-plantio da cana-de-açúcar e 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cana-de-açúcar com jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas da cultura. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Controle da soqueira da cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 3,0 - 4,5 | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aéreo: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |||||||
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Aplicar DECISIVE® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
DECISIVE® não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
O herbicida DECISIVE® é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
DECISIVE® é um herbicida pós-emergente, de ação total, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura da soja geneticamente modificada para tolerância ao glifosato, o DECISIVE® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou autopropelido provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitem a geração de classes de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 5 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de DECISIVE®. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar DECISIVE® quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de DECISIVE®.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão - arroz - cana-de-açúcar - milho - trigo | (1) |
Soja | (2) |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros e eucalipto (Ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja, trigo e em áreas de pousio (Ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência da cultura da soja geneticamente tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 3).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 4).
Produto comercial: EXEMPT® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 |
benghalensis | ||||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, trigo: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
ALGODÃO ARROZ IRRIGADO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | |||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
MILHO | Capim- branco | Chloris polydactyla | ||||
SOJA | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,5 | |||
TRIGO | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | ||||
ÁREAS DE POUSIO | Arroz- vermelho | Oryza sativa | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 |
Luzia | ||||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | |||||
Capim- | Cenchrus | |||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim pé- de-galinha | Eleusine indica* | 1,0 | ||||
Capim- | Echonochloa | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | arroz | colonum | 1 (uma) aplicação | 56 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | ||||
benghalensis | ||||||
Corda-de- | Ipomoea | 3,0 | ||||
viola | grandifolia | |||||
Nabo ou | Raphanus | 1,0 | ||||
Nabiça | sativus | |||||
Guanxuma | Sida | 2,0 | ||||
rhombifolia |
FOLHAS ESTREITAS | ||||||
Capim- | Cenchrus | |||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- | Echinochloa | |||||
arroz | colonum | Aplicação | ||||
Capim-pé- | Eleusine | sequencial | ||||
de-galinha | indica* | sem | ||||
FOLHAS LARGAS | ultrapassar a | |||||
dose máxima recomendada. | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- | Ipomoea | |||||
viola | grandifolia | |||||
Nabo ou | Raphanus | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabiça | sativus | |||||
Guanxuma | Sida | |||||
rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar EXEMPT® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida EXEMPT® é seletivo somente quando aplicado sobre a variedade de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, o EXEMPT® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Eucalipto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) adicione a quantidade recomendada de EXEMPT®.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aérea fica restrita à área a ser tratada, observando as seguintes regras:
Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | Picão-preto (Bidens pilosa) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Arroz | 1,7 – 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Picão-grande (Blainvillea latifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- Irrigado | Angiquinho, Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 - 1,7 | 150 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, Capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Eucalipto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 3,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 - 2,8 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém- formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré- emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, Papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | 365 dias |
Mandioca | (1) |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
GANIS 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100 - 125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Cultura | OBJETIVO | Doses p.c. | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | Maturador | 50 - 75 mL/ha | 1 | 200 L/ha |
p.c.: produto comercial
Adicionar 0,5 % de óleo mineral na calda de aplicação
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de GANIS 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
GANIS 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/ha para o arroz e de 200 L/há para a Cana-de-açúcar.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Cana-de-açúcar: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | |||
(1008 – 1260) | |||||
Algodão | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | (756 – 1260) | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | |||
(720) | |||||
Arroz | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 (612 – 720) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-grande | Blainvilea latifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Arroz irrigado | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,1 – 1,7 (396 – 612) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aéreo) |
Capim-coloninho | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Batata | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 (360) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Cana-de-açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 (1080 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Fumo | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,2 – 2,8 (792 – 1008) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,8 – 3,5 (1008 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | 3,5 | |||
(1260) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 (720) | 01 | 150 - 300 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. GIGANTE® 360 CS pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar GIGANTE® 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Fumo | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Algodão Café Cana-de-açúcar Milho Soja | Capim papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 a 2,0 |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 - 3,0 | |
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 | |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 | |
Trevo (Trifolium repens) | 4 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,5 – 3,5 | |
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 - 5,0 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0 - 5,0 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 | |
Capim-massambara (Sorghum halepense) | 4 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,5 | |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 | |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Arroz Citros Maçã Pastagem Trigo Uva Soja transgênica | Arroz vermelho (Oryza sativa) | 3 |
Capim arroz (Echinochloa colona) | 2 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 | |
Capim colchão (Digitaria sanguinalis) | 2 | |
Capim favorito (Rhynchelitrum repens) | 3 | |
Capim gordura (Melinis minutiflora) | 6 | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | 2 | |
Capim rabo de raposa (Setaria geniculata) | 2 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | |
Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | 2 | |
Cravo de defunto (Tagetes minuta) | 2 | |
Dente de leão (Taraxacum officinale) | 2 | |
Lanceta (Eclipta alba) | 4 | |
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | 2 | |
Losna branca (Parthenium hysterophorus) | 2 | |
Maria pretinha (Solanum americanum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 | |
Picão branco (Galinsonga parviflora) | 1 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 1 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 3 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 | |
Tanchagem (Plantago tomentosa) | 3 | |
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2 | |
Buva (Conyza bonariensis ) | 4,0-6,0 | |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-4,0 | |
Capim angola (Brachiaria mutica) | 6 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 4 | |
Capim colchão (Panicum maximum) | 2,0-5,0 | |
Capim gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | |
Capim kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |
Grama batatais (Paspalum notatum) | 5 | |
Grama seda (Cynodom dactylon) | 5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 3 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5 | |
Tiriricao (Cyperus esculentus) | 5 | |
Almeirão do campo (Hypochoeris radicata) | 2 | |
Assa peixe (Vernonia ferruginea) | 4 | |
Vassourinha (Baccharis dracuncufolia) | 6 | |
Falsa dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 | |
Língua de vaca (Rumex obtusifolius) | 3 | |
Maria mole (Senecio brasiliensis) | 2 | |
VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Maçã, Uva e Citros: aplicar o produto Glif-All sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamentos ou então, somente onde houver manchas de mato; evitando-se atingir as folhas das culturas. Pastagens: aplicar dirigido às manchas de mato, ou em pré-plantio, no caso de pastagem artificial. Arroz e Trigo: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar apenas para as plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de Glif-All. A aplicação é feita em pós – emergência quando a soja estiver no estágio a partir do 3º trifólio. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura.
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação PC L/ha | IA/ha (gramas) | Volume de calda L/ha |
5,0 – 6,0 | 2.400 - 2.880 | 150 - 400 |
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz | Baccharis dracunculifolia | alecrim-de-vassoura, vassoura (1), vassoureira | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja OGM | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20- 30gotas/cm².
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa:
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-
420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIF-ALL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Café | ........................ | 15 |
Citros | ........................ | 30 |
Algodão, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho Soja | ........................ ........................ ........................ | (1) (2) (1) |
Soja Transgênica | ........................ | 56 |
Uva | ........................ | 17 |
Maçã | ........................ | 15 |
Arroz e Trigo | ........................ | (1) |
Pastagem | ........................ | (1) |
não determinado, devido à modalidade de emprego;
não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Apaga-fogo** | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Aveia | ||||
(Avena sativa) | 1,0 | 0,360 | ||
Picão-branco | ||||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-azedo** | ||||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Carrapicho-rasteiro | ||||
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,540 | ||
Mata-pasto** | ||||
(Eupatorium maximilianii) | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pera Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2,0 | 0,540 a 0,720 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Cordão-de-frade | ||||
(Leonotis nepetifolia) | ||||
Grama-comprida** (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 0,720 | ||
Quebra-pedra | ||||
(Phyllanthus tenellus) | ||||
Nabiça | ||||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Boldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Maria-pretinha | ||||
(Solanum americanum) | ||||
Erva-lanceta** | ||||
(Solidago chilensis) | ||||
Serralha | ||||
(Sonchus oleraceus) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. | |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | ||||
Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) | ||||
2,5 a 4,0 | 0,900 a 1,440 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | ||
Junquinho** (Cyperus flavus) | ||||
Corda-de-viola | ||||
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1,080 | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Lingua-de-vaca** (Rumex crispus) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,260 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Capim-gordura** (Melinis minutiflora) | ||||
Capim-gengibre** | ||||
(Paspalum maritimum) | ||||
Capim-rabo-de-burro** | ||||
(Andropogon bicornis) | ||||
Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) | ||||
Capim-arroz | ||||
(Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-jaraguá** | ||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1,440 | ||
Amnileira | ||||
(Indigofera hirsuta) | ||||
Corda-de-viola | ||||
(Ipomoea quamoclit) | ||||
Capim-caiana** | ||||
(Panicum cayennense) | ||||
Capim-da-roça** | ||||
(Paspalum urvillei) | ||||
Poaia-branca | ||||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-massambará | ||||
(Sorghum halepense) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | 4,0 | 1,440 | ||
Grandiúva** | ||||
(Trema micrantha) | ||||
Trevo | ||||
(Trifolium repens) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Ameixa Arroz*** Banana Cacau Café Citros Eucalipto Milho*** Nectarina Pastagem Pêra Pêssego Pinus Soja*** Trigo*** | Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Capim-da-guiné** (Paspalum paniculatum) | ||||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | ||||
Capitinga** (Axonopus compressus) | 5,0 | 1,8000 | ||
Junquinho** (Cyperus difformis) | ||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Tranchagem** (Plantago major) | ||||
Fedegoso-branco** (Senna obtusifolia) | ||||
Agrião-do-pasto** (Synedrellopsis grisebachii) | ||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 | ||
Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2,160 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** Feijão*** Maçã Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 2,0 | 0,360 a 0,720 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Macela (Gnaphalium pensylvanicum) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 0,720 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Guanxuma-branca** (Sida glaziovii) | 2,0 a 3,0 | 0,720 a 1,080 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 a 4,0 | 1,080 a 1,440 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma** (Sida cordifolia) | ||||
Tiririca** (Cyperus rotundus) | 4,0 a 5,0 | 1,440 a 1,800 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | Volume de calda (L/ha): | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 | 0,720 | Pulverizador costal manual: 400 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Pulverizador tratorizado com barra: | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 100 a 500 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Vara-de-rojão (Tagetes minuta) | ||||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Junquinho** (Cyperus ferax) | ||||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) | ||||
Falsa-dormideira** (Chamaecrista nictitans) | 4,0 | 1,440 | ||
Erva-de-botão (Eclipta alba) | ||||
Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz-irrigado*** Cana de açúcar*** | Capim-colonião** (Panicum maximum) | 2,0 a 5,0 | 0,720 a 1,800 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. |
Capim-kikuio** (Pennisetum clandestinum) | 3,0 a 5,0 | 1,080 a 1,800 | ||
Grama-seda** (Cynodon dactylon) | 5,0 | 1,800 | O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. | |
Tiriricão** (Cyperus esculentus) | ||||
Grama-batatais** (Paspalum notatum) | ||||
Capim-angola** (Brachiaria mutica) | 6,0 | 2,160 | ||
Aplicação Única. | ||||
Volume de calda (L/ha): | ||||
Pulverizador costal manual: 400 | ||||
Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) | Número, Épocas e Intervalo de Aplicação |
Algodão*** | Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) | 2,0 a 2,7 | 0,720 a 0,972 | Para o controle das plantas infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento antes da formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes presentes no solo. Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Milho*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 a 2,7 | 0,576 a 0,972 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Soja*** | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 0,360 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 0,540 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 0,720 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Salsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Anqiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 | 1,080 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | ||||
Guanxuma** (Sida rhombifolia) |
Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada.
**Espécie perene.
Cultura | Forma de uso | Dose (L/ha) | Dose (kg i.a. equivalente ácido/ha) |
Cana de açúcar*** | Eliminação de soqueiras | 5,0 a 6,0 | 1,800 a 2,160 |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. | |||
Maturador | 0,3 a 0,6 | 0,108 a 0,216 | |
Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Café | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Hyparrhenia rufa | capim-jaraguá, capim-provisório, capim-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja OGM | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN
O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea.
Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas.
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Pressão: 20-40 lb/pol2
Diâmetro de gota: 200-600 µm
0 SL_AN
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal1 | 400 |
Estacicionária1 | 400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal1 | 300-400 |
Estacicionária1 | 300-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 100-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Algodão OGM Milho OGM Soja OGM | Costal1 | 150-400 |
Estacicionária1 | 150-400 | |
Tratorizada (baixo)2 | 150-400 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal1 | 21708102-0550_0BL_GLIFOSATO 48 |
Estacicionária1 | 180-500 | |
Tratorizada (baixo)2 | 180-500 | |
Aérea3 | 30-50 | |
Cana-de-açúcar (maturador) | Aérea3 | 30-50 |
1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação;
2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator;
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
práticas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pós emergência) e (eliminação de soqueiras) | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores
nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades:
Cultura (Modalidade de Uso) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
horas de atividades | dias | ||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de-açúcar** Citros Maçã Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Pinus Eucalipto | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Algodão Feijão Arroz Milho Soja Trigo | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Costal Estacicionária Tratorizada (baixo) | 8 horas | 12 dias1 |
8 horas | 24h2 | ||
Aérea | - | 24h3 |
1 Vestimentas simples
2 EPI nível 1 + luvas
3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento;
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Aveia preta | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Azevém | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Fumo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Seringueira | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | |||
(1008 – 1260) | |||||
Algodão | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | (756 – 1260) | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | |||
(720) | |||||
Arroz | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 (612 – 720) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-grande | Blainvilea latifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura.
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Arroz irrigado | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,1 – 1,7 (396 – 612) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aéreo) |
Capim-coloninho | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Batata | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 (360) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Cana-de-açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 (1080 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Fumo | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,2 – 2,8 (792 – 1008) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,8 – 3,5 (1008 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | 3,5 | |||
(1260) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 (720) | 01 | 150 - 300 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. KAIVANA® pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar KAIVANA® na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Fumo | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KELPER 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100-125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de KELPER 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
KELPER 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/há para o arroz e de 200 L/ha.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
ARROZ IRRIGADO | Arroz vermelho Oryza sativa | 1,0 L/ha | Aplicação em pré-emergência Aplicar LAREDO® em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e úmido. |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Arroz vermelho Oryza sativa | 0,75 - 0,5 L/ha | Aplicação sequencial (pré e pós) primeira em pré-emergência e a segunda em pós-emergência A aplicação sequencial de LAREDO® é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose de 0,75 L/ha em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar LAREDO® na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Arroz vermelho Oryza sativa | 1,0 L/ha | Aplicação em pós-emergência: Aplicar a dose recomendada de 1,0 L/ha de LAREDO® em uma única vez em pós- emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | |
Junquinho Cyperus iria | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli var. crusgalli | |||
Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
FEIJÃO | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação em pós-emergência: LAREDO® deve ser aplicado em pós- emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Volume de calda:
| |||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,0 L/ha | Aplicação em pré-emergência: LAREDO® deve ser aplicado na pré- emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
|
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 - 1,0 L/ha | Aplicação em pós-emergência: LAREDO® pode ser aplicado na dose de 0,8 a 1,0 L/ha do produto comercial, em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do LAREDO® é afetada pelas condições de umidade, teor de matéria orgânica e granulometria do solo. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes. |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Capim arroz Echinochloa crusgalli | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Catirina Hyptis lophanta | |||
Bamburral Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Gervão-branco Croton glandulosus |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Erva-moura Solanum americanum | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o LAREDO® pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, LAREDO® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada (solo) é fundamental para o sucesso do controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Arroz irrigado | 83 |
Feijão | 40 |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Nome científico | Nome comum | Dose mínima L/ha | Dose máxima L/ha | Época de Aplicação |
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 0,8 | 0,8 | LOYANT deve ser aplicado na pós- | |
emergência das plantas daninhas | |||||
Bidens pilosa | Picão preto | 0,8 | 1,6 | ||
imediatamente antes da entrada da água para arroz irrigado. Para casos de novos fluxos de plantas | |||||
Cyperus difformis | Junquinho | 0,8 | 0,8 | ||
Cyperus esculentus | Junquinho | 0,8 | 1,4 | daninhas são permitidas no máximo 2 aplicações, sendo uma delas feita após a | |
entrada da água de irrigação. | |||||
Cyperus iria | Junquinho | 0,8 | 1,2 | ||
Arroz | Contudo, recomenda-se baixar a lâmina de irrigação visando maior exposição das folhas das plantas ao herbicida. | ||||
Echinochloa colona | Capim arroz | 0,8 | 1,2 | ||
Echinochloa cruss-galli | Capim arroz | 1,0 | 1,2 | LOYANT deve ser aplicado em arroz a partir de 3 folhas. | |
LOYANT não deve ser aplicado se o arroz se encontrar em qualquer condição de estresse, sendo nutricional, fisiológico ou proporcionado por ataque de pragas e/ou doenças. | |||||
Euphorbia heterophylla | Leiteira | 0,8 | 0,8 | ||
Sagittaria montevidensis | Aguapé | 0,8 | 0,8 | ||
Urochloa plantaginea* | Papuã | 0,8 | 1,2 | LOYANT não necessita de adjuvante. | |
Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: A segunda aplicação não deverá ultrapassar o estádio do final do perfilhamento (V8) da cultura. Volume de calda:
*Recomendado somente em arroz irrigado. |
A definição da dose de aplicação depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (2 a 3 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis, enquanto que as doses máximas devem ser utilizadas para plantas daninhas em estádios mais avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho para gramíneas e 6 folhas para as demais plantas.
Os sintomas do LOYANT iniciam entre a 1ª e a 3ª semana após a aplicação, variável com as condições climáticas. Os sintomas mais comuns são: epinastia do caule e pecíolos, deformação foliar (estriamento, retorcimento, enrolamento), clorose e engrossamento do caule das plantas daninhas.
Para o cultivo de arroz na forma irrigada, é recomendado que a área seja inundada logo após a aplicação de LOYANT com o objetivo de evitar que novos fluxos de plantas daninhas se estabeleçam na lavoura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
É importante ressaltar que a definição dos equipamentos de pulverização e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do LOYANT é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do LOYANT é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 300 litros de calda de pulverização por hectarecom gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura
de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de LOYANT, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 30 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores.
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida LOYANT.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também devem ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil, apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do LOYANT com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de LOYANT, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Arroz. 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
ARROZ IRRIGADO | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli ou Echinochloa cruspavonis) | 100 – 125 ml/ha | Fazer a aplicação em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de NOMINEE 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. | 1 | Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||||
Junquinho (Cyperus iria ou Cyperus difformis) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis ou Aeschynomene denticulata) | |||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Volume de aplicação: 40 - 50 L de calda/ha. Altura do voo: 2 - 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho, densidade da gota: 180 - 200 micras com mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 14 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Época de aplicação | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
L p.c./ha | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1,0 | 100 - 250 | 2 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 + 0,5 | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
i.a. = ingrediente ativo
Recomenda-se a adição de adjuvante 0,5% v/v a 1 % v/v às aplicações.
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida Only®, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas (logo após o plantio) na dose
de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
No caso de Aplicação única, esta aplicação deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. O estádio das plantas daninhas recomendado para a aplicação é: ARROZ- VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 e 4 folhas.
É permitido apenas duas aplicações por ciclo do cultivo.
A primeira aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
identificação é observada através da logomarca e do sufixo CL.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Only®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-CL não tolerante.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza
de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SOJA | ||||
Pós emergência precoce | ||||
Planta daninha | Nome científico | Dose** (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
FOLHAS LARGAS | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Apaga-fogo | Alternanthera ficoidea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Guanxuma* | Sida rhombifolia* | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca* | Richardia brasiliensis* | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
FOLHAS ESTREITAS | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria sanguinalis | |||
Capim Marmelada ou Papuã* | Brachiaria plantaginea* | |||
* Adicionar adjuvante não iônico 1,0% v/v na calda de aplicação ** Utilizar a dose menor em estádio mais precoce e a maior dose em áreas de alta incidência das plantas infestantes e/ou para se conseguir um maior período de controle; |
Produto comercial: Cada litro (L) do Pivot® 100 SL corresponde a 100 g do ingrediente ativo Imazetapir.
Para obter o melhor controle de Sida rhombifolia (Guanxuma) e Richardia brasiliensis (poaia- branca) aplicar Pivot® 100 SL até o estádio de 2 folhas. E para Brachiaria plantaginea (papuã, marmelada), aplicar na infestação de até 40 plantas/m² e/ou até o estádio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). A soja deve estar com bom “stand” de desenvolvimento.
Sistema de plantio direto ou convencional.
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto.
Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1,0% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Soja | 66 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
L p.c./ha | |||||
Capim marmelada Brachíaría plantaginea | |||||
Capim colchão Digitaria ciliaris | |||||
Capim colchão Digitaria horizontalis | |||||
Algodão Feijão Fumo Gladíolo Milho* Soja | Capim-amargoso Digitaria insularis | Antes do Perfilhamento Perfilhamento | 1,0 1,25 | 200 | 1 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-camalote Rottboelia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-jau Echinochloa colona | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-custodio Pennisetum setosum | |||||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | Perfilhamento | 1,25 | |||
Grama-doce Paspalum acuminatum | |||||
Milho** Zea mays | Até 15 cm de altura | 1,25 | |||
Fumo | Grama seda Cynodon dactylon | Tratar a rebrotação após lavração do solo, quando já houver substancial emergência das plantas infestantes | 1,5 – 2,0 |
A adição de adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, favorece a distribuição da calda sobre a folhagem, retarda a evaporação e favorece a penetração, o que resulta num melhor controle das plantas infestantes.
Deve-se acrescentar sempre um adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, nas caldas de
Em aplicação terrestre: 0,5 a 1,0 % do volume de calda.
Em aplicação aérea: 1,0 % do volume de calda.
A adição de sulfato de amônia na concentração de 1 a 2% do volume da calda, tende a reduzir as dependências ambientais, bem como melhorar o controle das plantas infestantes, não substituindo a utilização do adjuvante específico, recomendado pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum acuminatum | grama-doce (1) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Gladíolo | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Milho | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item anterior Adição de adjuvantes. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1,0% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Algodão, Soja e Milho | 60 |
Fumo e Gladíolo | UNA* |
Feijão | 45 |
*UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
POCCO 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes, sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana- de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Nectarina, Pastagem, Pera, Pêssego, Pinus, Soja resistente a glifosato e Uva Arroz irrigado, Arroz, Milho, Trigo e Soja Pinus e Eucaliptos | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 L/ha |
|
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 L/ha | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amarathus viridis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 L/ha | ||
Capim-rabo-de-raposa (Andropogon leucostachyus) | 4,0 L/ha | ||
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 L/ha | ||
Aveia (Avena sativa) | 1,0 L/ha | ||
Capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 L/ha | ||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 L/ha | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 2,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus difformis) | 5,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus flavus) | 1,5 a 3 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 L/ha | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 L/ha | ||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | 5,0 L/ha | ||
Taboca (Guadua angustifolia) | 12,0 L/ha | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 L/ha | ||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 L/ha | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 L/ha | ||
Esqueleto (Ipomoea quamoclit) | 4,0 L/ha | ||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 L/ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 a 3,0 L/ha | ||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 L/ha | ||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,0 L/ha | ||
Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 4 a 5,0 L/ha | ||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 L/ha | ||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 L/ha | ||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 L/ha | ||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5 a 5,0 L/ha | ||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 6,0 L/ha | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5,0 L/ha | ||
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 L/ha | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 3,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 L/ha | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 L/ha | ||
Pega-pingo (Spergula arvensis) | 4,0 L/ha | ||
Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 5 a 6,0 L/ha | ||
Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebacchi) | 5,0 L/ha | ||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2 a 3,0 L/ha | ||
Grandiúva (Trema micrantha) | 4,0 L/ha | ||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 L/ha | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 2,0 L/ha | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 3,0 L/ha | ||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 L/ha | ||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 L/ha | ||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 2,0 L/ha | ||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 2,0 L/ha | ||
Lanceta (Eclipta alba) | 4,0 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 L/ha | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 2,0 L/ha | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 L/ha | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3,0 L/ha | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 L/ha | ||
Tanchagem (Plantago tomentosa) | 3,0 L/ha | ||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0 L/ha | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-4,0(1) L/ha | ||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 4,0 L/ha | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0-5,0(1) L/ha | ||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0(1) L/ha | ||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0(1) L/ha | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0 L/ha | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0 L/ha | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0 L/ha | ||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 5,0 L/ha | ||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 2,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe (Vernonia ferrugínea) | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 L/ha | ||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 L/ha | ||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 3,0 L/ha | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
(1) Utilizar as maiores doses para plantas infestantes na fase adulta ou perenizadas.
Cultura | Dose | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) | 5,00 – 6,00 L/ha | Aplicar sobre as folhas em área total, quando a soqueira estiver entre 0,5 e 1,0 m e antes da formação dos colmos. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| ||
Cana-de-açúcar (Maturador) | 0,3 - 0,6 L/ha | No caso de maturação de cana-de-açúcar, o produto deve ser aplicado de 40 a 50 dias antes da colheita. O POCCO 480 SL pode ser aplicado em qualquer época da safra, visando a melhoria da qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar ou manter o teor de sacarose. Início de safra: Visa antecipar a maturação de cana-de-açúcar, visto que a maturação natural, mesmo das variedades precoces, não é atingida devido a condições desfavoráveis. Meio de safra: Visa antecipar a maturação para liberação das áreas de renovação para o preparo do solo, plantio de cana de ano ou plantio das culturas de rotação, bem como maximizar o teor de sacarose.
|
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
POCCO 480 SL não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (seco).
- Sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Em plantações de café, citros, maçã e uva aplicar POCCO 480 SL sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamento ou então, somente onde houver manchas de mato, evitando-se atingir as folhas das culturas.
Para pastagens, aplicar dirigido às machas de mato, ou em pré-plantio, no caso de formação de pastagem artificial.
Para as culturas de arroz irrigado, milho e soja, em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
No caso de soja transgênica resistente a glifosato aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de POCCO 480 SL.
No caso de reflorestamento POCCO 480 SL deve ser aplicado de forma dirigida a fim de não prejudicar as espécies florestais (Pinus e Eucaliptos). Aplicar no pré-plantio na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tagetes minuta | cravo-de-defunto (2), cravo-do-mato, rabo-de-foguete (2) | Ver detalhes |
Banana | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Cacau | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Café | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Maçã | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Milho | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Nectarina | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pastagens | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Pera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pessego | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Trigo | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Uva | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pulverizador costal manual: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos leques 80.02-110.02 ou similares.
Equipamento tratorizado com barra: Na aplicação com equipamento tratorizado com barra, trabalhar com uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma boa cobertura das plantas infestantes.
Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderá ser utilizado barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS (μm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
- Tratorizado Convencional | 80.02/80.03/80.04/ 110.02/110.03/110.04 | 200-400 | 30-60 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
POCCO 480 SL poderá ser aplicado via aérea, no caso de aplicação em pré-plantio (dessecação), soja resistente a glifosato, eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar, seguindo-se os seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação.
Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar sobreposição.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 μm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25ºC; vento de 3-10 km/h e
U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Para as culturas indicadas, aplica-se POCCO 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se POCCO 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se POCCO 480 SL diretamente.
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego....................... | 30 dias |
Ameixa e uva...................................................................... | 17 dias |
Cana-de-açúcar (como maturador).................................... | 30 dias |
Maçã, café e pera............................................................... | 15 dias |
Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo.............. | (1) |
Soja e Pastagem................................................................ | (2) |
Pinus e eucalipto................................................................ | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja não é determinado quando agrotóxicos for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas: ameixa, banana, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio de cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo, pinus e eucalipto.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | |||
(Avena strigosa) | |||||
ALGODÃO | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | ||
AMEIXA | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | 750 - 1.250 | ||
ARROZ | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 | ||
BANANA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
CACAU | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
CAFÉ | Cana-de-acúcar (Saccharum officinarum) (2) | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,5 | 500 - 750 | ||
CITROS | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | TERRESTRE 50 - 250 | |
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | 01 | AÉREA |
MILHO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 30 - 40 | |
NECTARINA | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
PASTAGENS | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
PÊRA | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
PÊSSEGO | Grama-seda | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | ||
SOJA | (Cynodon dactylon) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1.250 | |||
TRIGO | (Paspalum notatum) | ||||
Junquinho | 2,00 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
UVA | (Cyperus ferax) | ||||
Sorgo | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |||
(Sorghum bicolor) | |||||
Tiririca | 2,00 - 2,50 | 1.000 - 1.250 | |||
(Cyperus rotundus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | |||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
ALGODÃO | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
AMEIXA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
ARROZ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
BANANA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
CACAU | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR CITROS | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | TERRESTRE 50 - 250 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
MAÇÃ MILHO | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||||
NECTARINA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PASTAGENS | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
PÊRA | Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PÊSSEGO | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
SOJA | (Galisonga parviflora) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
TRIGO | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | |||
UVA | (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | |||
Nabo | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabo | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | CULTURAS |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1.250 | 01 | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (3) | 3,0 – 3,5 | 1.500 – 1.750 | |||
CACAU | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Vide informações indicadas no item (3) específicas ao controle do alvo Trapoeraba (Commelina benghalensis). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
| ||||
CAFÉ | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | |||||
CITROS | |||||
MAÇÃ | |||||
MILHO | |||||
NECTARINA | |||||
PASTAGENS | |||||
PÊRA | |||||
PÊSSEGO | |||||
SOJA | |||||
TRIGO | |||||
UVA | |||||
Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA ESTREITA | |||||
Cevadilha | 0,50 | 250 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-Colchão | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | TERRESTRE | ||
(Digitaria horizontalis) | 50 - 250 | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-marmelada | 0,50 | 250 | |||
(Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA ESTREITA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 01 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | 01 | TERRESTRE 120 AÉREA 20 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial
Cada quilo (Kg) do PRECISO WG corresponde a 747g/kg do sal de amônio de glifosato ou 678,66 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 300- 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. DAE: Dias Após Emergência da cultura.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,0 m medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalos de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRECISO WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplica-se PRECISO WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D1-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 - 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós- plantio da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 150 - 300 (Terrestre) | 1 | |||
2,1 - 3,5 | |||||
Algodão | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Batata | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea | |||||
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião (Panicum maximum) | 3,0 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | A aplicação deve ser realizada em pré- emergência da cultura ou até no máximo, no início da fase esporão. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Mandioca | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 - 3,5 | 150 - 300 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós- plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 | ||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,8 - 2,8 | 150 - 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura (Plante/aplique). As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,5 - 2,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 - 2,5 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 – 2,0 | Pós-emergência inicial da cultura da soja: a aplicação deve ser feita com as plantas daninhas em pré-emergência. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 – 2,0 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja (pré-emergência) | |
Soja (pós-emergência) | 100 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz | Junco (Cyperus iria) | 125 mL/ha | Pré-emergência da cultura e da planta daninha |
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli) | 300 mL/ha | ||
Junco (Cyperus iria)* | 100 - 125 mL/ha | Pós-emergência inicial da cultura (2 - 3 folhas) e da planta daninha | |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)* | 125 -150 mL/ha | ||
Capim-coloninho (Echinochloa colona)* | 150 - 200 mL/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)* | |||
Junco (Cyperus iria)* | 125 - 150 mL/ha | Pós-emergência da cultura (4 folhas - 1 perfilho) e da planta daninha | |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)* | 150 - 175 mL/ha | ||
Capim-coloninho (Echinochloa colona)* | 200 - 250 mL/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)* | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* A adição de adjuvante à calda é obrigatória, para possibilitar melhor distribuição das gotículas na superfície foliar, melhor absorção e penetração do produto na planta infestante. Os adjuvantes recomendados são Óleo Vegetal ou Alquil Ester Etoxilado de Ácido Fosfórico na dose de 1 L/ha. Não usar adjuvantes da classe dos organosiliconados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
A aplicação deverá ser feita em área total, em pré ou pós-emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas infestantes ou do solo.
É importante ressaltar que a definição dos equipamentos de pulverização e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RICER é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 80 a 200 litros de calda de pulverização por hectare com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 27°C, umidade relativa do ar superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de RICER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 30 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores.
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou
de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida RICER.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 Km/h e 10 Km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do RICER com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-
la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20 L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem para qualquer tipo de aplicação, sendo terrestre ou aérea. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas, observando as recomendações que seguem:
Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque;
Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos, deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque;
Realizar novamente o segundo e o terceiro procedimento de lavagem, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Arroz 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Equipamento de aplicação
Intervalo de segurança (dias)
Nome Comum
Nome Científico
Alho
Arroz
Arroz Irrigado
Cana- de- açúcar
Cebola Transplan tada
MONOCOTILEDÔNEAS:
Capim-colchão ou milhã
Digitaria sanguinalis
4,0
Em solos leves: 3,0
01
Terrestre: 200 - 400
Aérea: 30 - 40
Avião Barra Benzedura Costal
Não determinado devido à modalidade de emprego
Capim-colchão ou milhã
Digitaria horizontalis
Capim pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-marmelada ou papuã
Brachiaria plantaginea
Capim-favorito
Rhynchelytrum repens
Capim-carrapicho timbéte
Cenchrus echinatus
Capim-arroz capituva
Echinochloa crusgalli
Capim-arroz capituva
Echinochloa colona
Capim-colonião ou sempre verde
Panicum maximum
Arroz-vermelho
Oryza sativa
Hortelã-do-brejo
Heteranthera reniformis
DICOTILEDÔNEAS:
Beldroega
Portulaca oleracea
Caruru-de-mancha, bredo
Amaranthus viridis
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Caruru-de-espinho
Amaranthus spinosus
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Guanxuma, malva- branca
Sida cordifolia
Vassourinha
Sida rhombifolia
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Trevo, trevo-azedo
Oxalis oxyptera
Ançarinha-branca
Chenopodium album
Erva-de-santa-maria
Chenopodium ambrosioides
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Nabiça, nabo
Raphanus raphanistrum
Capim-tapete
Molugo verticillata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
RONSTAR® 250 BR deve ser aplicado em solo destorroado e limpo. Não necessita incorporação ao solo. Em solos com teor de matéria orgânica igual ou superior a 3,5 % poderá ser observada uma redução no controle das plantas infestantes.
Finalizar o preparo do solo (renivelamento e alisamento) 20 a 25 dias de antecedência à data prevista para a semeadura e retirar a água por um período de 5 a 7 dias para que as sementes de arroz vermelho e outras espécies iniciem o processo da germinação, notando-se a emergência do arroz vermelho e de outras plantas infestantes, colocar água nos quadros e aplicar Ronstar 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1 litro de Ronstar 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”. A água deve ser mantida nos quadros durante 7 a 10 dias e trocada 3 a 5 dias antes da semeadura. A troca de água deve ser feita deixando-se escoar do quadro 24 a
36 horas e 1 dia após a drenagem os quadros devem ser novamente inundados para então ser feita a semeadura com sementes pré-germinadas. Após a semeadura, prosseguir com as atividades normais de condução da cultura.
Pós-semeação: aplicar desde a pré até a pós-emergência das plantas daninhas até possuírem no máximo 3 folhas. Inundar a lavoura quando o arroz tiver de 10 a 12 cm de altura.
Pré-plantio: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas. Em “arroz de muda” aplicar antes do transplante das mudas, inundando-se a lavoura, logo após.
Pré plantio (Arroz Irrigado - pré-germinado): aplicar na pós-emergência do arroz vermelho e das plantas daninhas. Ver forma de aplicação. A dose recomendada para esta modalidade é de 3,5 a 4 L/ha.
Pós-plantio: aplicar desde a pré até a pós-emergência da cultura e na pré-emergência das plantas daninhas.
Pós-cultivo: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas através de tratamento dirigido, evitando atingir as folhas da cultura.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Caruru-de- mancha, bredo | Amaranthus viridis | ||||||
Cebola Semeadura Direta | Capim-colchão ou milhã | Digitaria horizontalis | 1ª e 2ª Aplicação: 0,5 L/ha; 3ª, 4ª e 5ª Aplicação: 1,0 L/ha | 05 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 30 - 40 | Avião Barra Costal | 07 |
Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Nabiça, nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cebola em Semeadura Direta: devido a ação do produto sobre as plantas daninhas ocorrer no momento da emergência do solo, deve-se aplicar RONSTAR 250 BR® imediatamente após o preparo do canteiro e da semeadura, quando realizado plantio direto das sementes, e sempre na pré- emergência das plantas daninhas, mantendo-se o solo sem revolvimento. Os canteiros devem ser preparados, de forma a eliminar todas as plantas daninhas remanescentes e a semeadura assim como a aplicação do produto deverão ser realizadas imediatamente após para se obter sucesso no manejo da cultura. A segunda aplicação deverá ser realizada com a cultura apresentando 2 ou mais folhas definitivas e na pré-emergência das plantas daninhas. As demais aplicações deverão ser realizadas sempre na pré-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima de 4,0 L/ha por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do RONSTAR 250 BR® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do RONSTAR 250 BR®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Em aplicações em benzedura aplicar Ronstar® 250 BR puro ou fazendo-se a diluição adequada (1 litro de Ronstar® 250 BR para 2 litros de água) utilizando-se frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas e aplicados pelo método da “BENZEDURA”.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Consiste na aplicação do herbicida sobre a lâmina de água, com as plantas daninhas encobertas pela água, em pós-emergência das plantas daninhas. O produto pode ser aplicado com o uso de pulverizador costal sem ponta de pulverização ou utilizando frascos plásticos com capacidade para 1 litro, com tampas perfuradas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não devem ser empregados bicos rotativos devido a uma distribuição de gotas irregular no alvo de deposição.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 27°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
O intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro de carvão ativado, óculos, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
FOLHA ESTREITA
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Brachiaria decumbens | Capim-brachiária | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria ciliaris | Capim-colchão | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 1 a 3 | 0,5 a 1,5 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2 a 5 | 1,0 a 2,5 |
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Panicum maximum | Capim-colonião | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sorghum halepense | Capim-massambará | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
FOLHA LARGA | |||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Bidens pilosa | Picão-preto | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Conyza bonariensis | Rabo-de-foguete | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 3 a 6 | 1,5 a 3,0 |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Leonorus sibiricus | Rubim | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Portulaca oleracea | Beldroega | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | |||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | Estádio de Crescimento da Planta Infestante | Época DAE (em relação à cultura)*** | |
Dose L/ha* | Dose L / 100 L água** | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | Cerca de 25 dias Estádio da soja: V3 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 2,75 | 1,250 a 1,375 | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão, arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28° C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Algodão (1)
Arroz (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 30 dias
Milho (1)
Soja (2)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, pinus (Ver quadro 1 e 2) e ameixa, banana, cacau, coco, dendê, pupunha, maçã, mamão, abacaxi, nectarina, pêssego, pêra e uva (Ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, milheto, sorgo, soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (Ver quadro 4) e arroz sequeiro, aveia-preta, feijão, amendoim, feijões e mandioca (Ver quadro 5).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 6, 7 e 8).
Aplicação em área total para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como forrageira para silagem ou como cultura de cobertura (Ver quadro 9).
Aplicação em área total como maturador, na fase de maturação dos colmos da cana-de-açúcar
(Ver quadro 10).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 11).
Aplicação em área total para erradicação de pastagens, visando facilitar o preparo de solo realizado durante o processo de renovação das pastagens (Ver quadro 12).
Produto comercial: ROUNDUP ORIGINAL® MAIS corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO PINUS | FOLHAS ESTREITAS | Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto e Pinus: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto e Pinus: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum |
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | |||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
CAFÉ | Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | 3 (três) aplicações. | 15 | |
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- | Panicum maximum | |||||
colonião | ||||||
Capim- | Urochloa | 3,0 | ||||
braquiária | decumbens |
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas na entrelinha da cultura. Recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Ameixa, Banana, Maçã, Mamão, Abacaxi, Nectarina, Pêssego, Pera e Uva: 2 (duas) aplicações durante o ano. Cacau, Coco, Dendê e Pupunha: 3 (três) aplicações durante o ano | Equipamentos Terrestres em jato dirigido Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Coco: 15 Dendê:15 Pupunha:15 Maçã:15 Mamão: 3 Abacaxi: 3 Nectarina: 30 Pêra: 15 Pêssego: 30 Uva: 17 | |||
Capim- | Cenchrus | 1,0 – 2,0 | ||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Urochloa | |||||
braquiária | decumbens | |||||
AMEIXA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,0 | |||
BANANA | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | ||||
CACAU | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,0 | |||
COCO | FOLHAS LARGAS | |||||
DENDÊ | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | |||
PUPUNHA | mancha | |||||
MAÇÃ | Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 – 3,0 | |||
2,0 – 4,0 | ||||||
MAMÃO ABACAXI | Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | ||||
NECTARINA | Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
PÊSSEGO | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
PERA UVA | Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia | |||||
heterophylla* | ||||||
Erva-de- Santa-Luzia | Euphorbia hirta | 2,0 - 3,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina | 4,0 | ||||
benghalensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, milheto, sorgo, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale: 1 (uma) aplicação Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 – 3,0 | ||||
arroz | colonum | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim- | Panicum | |||||
colonião | maximum | |||||
ALGODÃO | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | ||||
ARROZ IRRIGADO CANA-DE- | Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 – 4,5 | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
AÇÚCAR | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | Intervalo de segurança | |||
MILHO | Arroz- | Oryza sativa | não | |||
MILHETO | vermelho | determinado | ||||
SORGO | Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | devido à modalidade | ||
SOJA | FOLHAS LARGAS | de emprego. | ||||
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum | |||||
americanum | ||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||
branco | hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- | Parthenium | 2,0 – 4,5 | ||||
branca | hysterophorus | |||||
Nabo ou | Raphanus sativus | |||||
Nabiça | ||||||
Amendoim | Euphorbia | 3,0 – 4,5 | ||||
bravo ou | heterophylla* |
leiteiro | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ARROZ SEQUEIRO AVEIA- PRETA FEIJÃO AMENDOIM FEIJÕES MANDIOCA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 4,0 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 -3,0 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 - 3,0 | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária uma aplicação adicional, a qual deverá ser feita levando-se em conta o período de mato competição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura do algodão. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 60 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2,0 -3,0 | ||||
Picão- preto | Bidens pilosa | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Nabiça | Raphanus Raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e em pós-emergência das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||||
Capim- | Digitaria |
colchão | horizontalis | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- arroz | Echonochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
FOLHAS ESTREITAS | aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos | |||||
Terrestres e aéreos | |||||
AVEIA-PRETA (Avena strigosa) | Dessecação | 0,5 -1,0 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | 4 |
Aérea: | |||||
20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a dessecação da aveia-preta, visando a elevação do teor de matéria seca, para a produção de silagem pré secada, utilizar a dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada de 4 a 5 dias antes da colheita. A cultura deve estar no período de enchimento dos grãos, no estádio de grão leitoso. Para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como cultura de cobertura, a aplicação pode ser realizada em qualquer fase do desenvolvimento da cultura. Para este objetivo utilizar a dose de 1,0 L/ha. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Aéreos | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Maturação | 0,3 – 0,45 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda | 30 |
Aérea: 20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: visando antecipar ou acelerar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima. Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas. O período entre aplicação e colheita: em geral, melhorias consistentes nos parâmetros tecnológicos da cana-de- açúcar são obtidas com a realização da colheita entre 6 a 8 semanas após a aplicação do produto. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 - 4,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | U.N.A. |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta modalidade de aplicação (área total) é destinada à eliminação da vegetação em áreas de pastagem que apresentam baixo potencial produtivo ou que se encontram degradadas, visando facilitar as operações de preparo de solo necessárias para a instalação de uma nova pastagem ou uma nova cultura. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Algodão | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Algodão OGM | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Ver detalhes | ||
Amendoim | Ver detalhes | ||
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Aveia preta | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Ver detalhes | ||
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Ver detalhes | ||
Dendê | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Mandioca | Ver detalhes | ||
Milheto | Ver detalhes | ||
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Ver detalhes | ||
Pastagens | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Pupunha | Ver detalhes | ||
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,1 – 3,5 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
ARROZ | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina | Hyptis lophanta |
Hortelã | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Bamburral Betônica-brava | Hyptis suaveolens | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli |
20 - 40L/ha | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA.
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA deve ser aplicado em uma única vez em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYACLEAN, DINOZETA, PUZATE, MAZETA pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugosproduzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão: 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina Hortelã | Hyptis lophanta | |||
Bamburral Betônica-brava | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | |||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | |||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | |||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | |||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | |||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYAGUARD controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYAGUARD controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYAGUARD.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O herbicida SOYAGUARD é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis. Quando SOYAGUARD for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
SOYAGUARD pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação. SOYAGUARD também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 66 dias Feijão 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina Hortelã | Hyptis lophanta | |||
Bamburral | Hyptis suaveolens |
Betônica-brava | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYATOPcontrola a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYATOPcontrola a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYATOP
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYATOP deve ser aplicado em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYATOP em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYATOP é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYATOP for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,1 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ARROZ | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | ||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
BATATA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-brachiaria (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | 3,0 |
FUMO | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,2 – 2,8 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-seda, grama- bermuda (Cynodon dactylon) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
MANDIOCA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,8 – 3,5 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA |
Fumo |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto STRIKE é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes de folhas estreitas (gramíneas) na cultura do Arroz, Arroz irrigado e Trigo. É efetivo contra ampla faixa de gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas infestantes de folhas largas e ciperáceas.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | VOLUME DE CALDA | |||
Arroz Arroz irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-coloninho (Echinochloa colona) Capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,8 a 1,0 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem o estágio de 2 a 4 folhas. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo mineral na dose de 0,25 a 0,5% v/v ou, na dose recomendada pelo fabricante. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Grama-boiadeira (Leersia hexandra) | 1,0 L/ha | ||||
Trigo | Aveia-preta (Avena strigosa) | 0,75 a 1,0 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem o estágio de 2 a 4 folhas. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo mineral na dose de 0,25 a 0,5% v/v ou, na dose recomendada pelo fabricante. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Aplicar STRIKE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: preferir por aplicar em dias com poucas nuvens.
. Antes de aplicar STRIKE, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
. Antes de aplicar o STRIKE, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do STRIKE, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Arroz e Arroz irrigado: 75 dias Trigo: 80 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAPHIR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja e algumas cultivares de arroz irrigado, no sistema de plantio convencional e direto. Em arroz irrigado o produto deve ser usado somente em cultivares tolerantes ao herbicida imazetapir.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em consequência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo (Euphorbia | Para soja, a aplicação do produto ZAPHIR deve ser em pós-emergência das plantas suscetíveis, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento. Na aplicação na modalidade de manejo no sistema de plantio direto, pré-plantio da soja (dessecação de plantas daninhas antes da semeadura), as plantas daninhas deverão estar no mesmo estágio de desenvolvimento acima citado. Utilizar a dose de 1,0 L/ha. ZAPHIR apresenta ação residual de controle. Em ambas as situações, realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Em arroz irrigado, a aplicação de ZAPHIR pode ser feita em pós- emergência precoce da cultura (2 a 3 folhas), quando as plantas daninhas estarão até com 4 folhas. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||
heterophylla) | ||||
Soja | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1L | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 - 300 (Aplicação aérea: 20 - 50) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli e Echinochloa colona) | 1L | ||
Junquinho (Cyperus iria) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Soja: 66 dias
Arroz: 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZELONE é um herbicida sistêmico, desenvolvido para uso exclusivo em cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes ao grupo químico imidazolinona. Na cultura do Arroz o ZELONE pode ser aplicado em pós-emergência, em dose única, ou em aplicação sequencial em pré-emergência seguida de pós-emergência e no Sorgo em pré-emergência ou pós-emergência em aplicação única.
ZELONE é recomendado principalmente para o controle do Arroz-vermelho e outras plantas infestantes como Junquinho e Capim-Arroz.
ZELONE foi desenvolvido para uso exclusivo em áreas plantadas com cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Essas cultivares já comercializadas foram desenvolvidas através de técnicas avançadas de melhoramento e seleção de plantas. As cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas não são plantas transgênicas, pois não contêm material genético (DNA) importado de outras espécies vegetais, animais ou bactérias.
A ação herbicida do ZELONE é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos.
Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
ZELONE é absorvido pela folhagem e raízes e translocado rapidamente através do xilema e floema para as regiões meristemáticas da planta, onde se acumula. Embora a interrupção de crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar em algumas espécies até duas semanas. Em plantas perenes, ZELONE é translocado para as partes subterrâneas das plantas (rizomas e tubérculos) o que permite a redução da população destas plantas infestantes. ZELONE possui atividade residual no solo, o que lhe confere ação herbicida sobre a sementeira das plantas infestantes.
ARROZ | ||||
Plantas Infestantes | Época de Aplicação | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS-EMERGÊNCIA (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1 Litro/ha + Adjuvante* | 100 a 300 | 02 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS-EMERGÊNCIA (Entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 Litros/ha + 0,5 Litros/ha + Adjuvante* | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
* Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização, podendo ser utilizados adjuvantes não iônicos a 0,5% v/v (0,5 L/100 L d’água) ou Cicol a 0,15% (150 mL/100 L d’água) ou óleo mineral a 1% v/v (1 L/100 L d’água).
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida ZELONE, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (logo após o plantio) na dose de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós- emergência, quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
SORGO (***) | |||
Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Aplicar em pós-semeadura (plante/aplique) ou pré-semeadura (aplique/plante), em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes tanto em plantio direto como convencional. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de altas infestações das plantas infestantes ou em períodos mais secos. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação no ciclo da cultura. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | Aplicar após a emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, entre 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose em áreas com alta infestação ou períodos de estiagem para assegurar uma maior eficácia do produto. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,2 a 1,4 L/ha |
(***) Para a cultura do Sorgo, nas recomendações de uso acima, não é necessário utilizar adjuvantes em suas aplicações.
No caso de uma única aplicação na cultura do Arroz, esta deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. O estádio das plantas infestantes recomendado para a aplicação é: ARROZ-VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 a 4 folhas.
Duas aplicações é o número máximo permitido.
Pré-emergência - a aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
Na cultura do Sorgo a aplicação poderá ser feita em pré-emergência ou pós inicial da cultura e plantas infestantes até estádio de 2 a 4 folhas de ambas. Realizar apenas uma aplicação por ciclo.
Aplique ZELONE somente nas cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Na aplicação em pós-emergência, na cultura do Arroz, na dose recomendada, adicione sempre adjuvante.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do Arroz e Sorgo.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia; baixa umidade relativa do ar e ventos acima de 10 km/hora.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros campos de arroz não tolerante a imidazolinona.
Limpe a semeadora e a plantadeira antes de utilizá-las com Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas. Retire todo o resto de sementes de Arroz e Sorgo não tolerantes a imidazolinonas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz - carência: 60 dias.
Sorgo (Pré/Pós-emergência) – carência: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.